Haysam Ali, do Grupo Êxito, na Veja São Paulo

Onde dançar e doar

Clubes criam projetos beneficentes para dar um clima engajado às suas festas

Imagine uma daquelas longas filas frequentemente encontradas na porta das casas noturnas. Um aglomerado de pessoas com produções caprichadas espera para entrar. Nas mãos, porém, um apetrecho diferente ganha destaque: sacolinhas. Dentro delas estão produtos diversos para doação, a exemplo de aliemntos não perecíveis e materiais de limpeza. A cena tem se tornado cada vez mais habitual nas baladas paulistanas. É o caso da Trash Benê, projeto comandado pelo pessoal da Trash 80´s que rola mensalmente no Clube Caravaggio, no centro, e no Spazio, na Vila Olímpia. “Chegamos a arreadar 2 toneladas de alimentos numa só noite”, calcula um dos organizadores, Tonyy. A escolha das ONGs beneficiadas é feita através de indicações. Dezenas de esabelecimentos, de asilos a abrigos para cães, já reebeream doações. “Pelo menos 70% do nosso público adere à camapanha”, afirma. “Deixar de lucrar uma vez por mês com ingressos não é quase nada, mas para que recebe faz muita diferença”. Além da Trash Benê, em atividade desde 2003, outras ideias nesse estilo têm pipocado por aí”.

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