Category: Valor Econômico

Valor Econômico aborda expertise da ClearSale em gestão de risco em compras pela internet

Cresce oferta de sistemas para evitar fraudes e riscos

Fazer compras pela internet é sinônimo de agilidade e comodidade, mas a segurança ainda representa uma grande barreira para o comércio eletrônico no Brasil. As fraudes são apontadas como as principais responsáveis pela mortalidade das pequenas e médias lojas de venda pela internet e isso ocorre por causa da baixa percepção de risco dos empreendedores.

No comércio eletrônico, lojistas e compradores estabelecem uma relação de confiança entre si, diz Bernardo Lustosa, diretor da ClearSale. Na internet, 80% das compras são feitas com cartão de crédito.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Valor Econômico destaca Galatea como e-commerce diferenciado no setor de móveis e decoração

Dar visibilidade ao ponto virtual é o maior desafio para quem começa

Não basta estar online para fazer barulho. O sucesso de uma loja virtual depende da apresentação dos produtos, preço,  logística de entrega eficiente e boa divulgação, segundo especialistas em marketing digital.

No ar há menos de um mês, o site Galatea optou pelo mercado de decoração e móveis exclusivos para se destacar na web. “A expectativa é faturar R$ 1 milhão no primeiro ano”, afirma o diretor Luiz Câmara Lopes.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Valor Econômico registra opinião de Luiz Girotto, do Velloza e Girotto Advogados, em caso sobre Imposto de Renda

Imposto de Renda entra no cálculo da contribuição paga sobre royalties

Por Laura Ignacio

O Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) que incide sobre os valores remetidos ao exterior para pagamento de royalties entra na base de cálculo na Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) – tributo que deve ser recolhido sempre que for feita uma remessa de recursos.

O advogado Luiz Girotto, do Velloza e Girotto Advogados, explica que a solução de divergência vincula auditores fiscais e delegados, mas não influencia no entendimento do Carf. “E como ao julgar a favor do contribuinte a votação foi unânime, isso quer dizer que conselheiros representantes do Fisco também entenderam que o valor de IR embutido na remessa não entra na base de cálculo da Cide”, argumenta.

Para ler a nota na íntegra, clique na imagem abaixo:

 

 

Jornal Valor Econômico destaca entrada da multinacional Horiba no segmento de bioquímica

Horiba em bioquímica

A empresa japonesa Horiba, especializada na fabricação de equipamentos de alta tecnologia para medição e análise, decidiu entrar no segmento de bioquímica. O foco da empresa neste primeiro momento são os laboratórios de pequeno e médio porte. A empresa prevê faturar R$ 15 milhões nessa nova área e aumentar o quadro de funcionários em 30% até 2015.

Para ler a nota na íntegra, clique na imagem abaixo:

 

Advogada do Velloza & Girotto cede entrevista a caderno especial do Valor Econômico

Patrimônio fermentado

Nunca foi tão positivo o mercado para os profissionais dispostos a atender as demandas dos milionários brasileiros. De acordo com estudo produzido pela Merrill Lynch Global Wealth Management e pela consultoria Capgemini, o Brasil fechou o ano de 2010 com 155,4 mil pessoas com recursos líquidos para investir superiores a US$ 1 milhão.

“O que é indicado para um ativo imobiliário pode ser péssimo para quem optar por operações financeiras”, afirma a advogada Andrea Nogueira, do escritório Velloza & Girotto.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Fitness Together ganha capa do Valor Econômico. Matéria ressalta planos de expansão da rede e entrevista diretora Renata Cavalieri

Franquias de estética devem crescer 15%

A expectativa para 2011 é que o nicho de empresas franqueadas que trabalham com estética cresça 15%. Redes como Fitness Together, Onodera, LaserStar Brasil e Ortodontic Center têm oportunidades para pequenos empresários, com franquias a partir de R$ 80 mil.

A rede americana de academias Fitness Together, no mercado brasileiro desde 2009, tem cinco unidades no país e planeja abrir 130 pontos em dez anos. De acordo com Renata Cavalieri, diretora da empresa, os planos de crescimento miram a classe A e a marca pretende abrir pontos em bairros nobres de cidades maiores e mais populosas.

Para ver a chamada de capa e ler a matéria na íntegra, clique nas imagens abaixo:


Valor Econômico consulta Valter Pieracciani, especialista em inovação, sobre desafios do setor de saúde e beleza

Alta informalidade nas relações de trabalho é um dos desafios do setor de saúde e beleza

Para vencer em um mercado competitivo, pequenos e médios estabelecimentos do setor de saúde e beleza precisam driblar obstáculos como a informalidade, inclusive nas relações trabalhistas que envolvem manicures e assistentes de cabeleireiros – a maioria trabalhando sem carteira assinada. Além disso, é preciso ter diferenciais para atrair e manter clientes.

“Convém estabelecer em contrato as relações de trabalho e os serviços a serem prestados no estabelecimento”, explica o consultor Valter Pieracciani, especializado em inovação e desenvolvimento de empresas.

Para ler a nota na íntegra, clique na imagem abaixo:


Ricardo Mourão e Jessica Heumann, do Velloza & Girotto Advogados, falam ao Valor Econômico sobre mercado de fundos recebíveis

Fundos de recebíveis têm redução de novas ofertas

Por Adriana Cotias e Vinícius Pinheiro

Após registrarem um forte crescimento entre 2005 e 2008, período de bonança no mercado de capitais brasileiro, as emissões de fundos de recebíveis patinam e, se seguirem a toada do primeiro semestre, dificilmente mostrarão acréscimos significativos em relação ao ano passado. Mal ensaiou uma reação em 2010, o setor se viu às voltas com o rombo bilionário no PanAmeriano e com o pacote de medidas de aperto ao crédito, que fez com que as instituições desacelerassem o passo na originação de novas operações.

Após o ensaio de recuperação em 2010, o mercado de fundos recebíveis entrou em uma espécie de “inércia” e o que mais se vê agora são emissões de novas séries de fundos já existentes, o que explica o aumento patrimonial, observam os advogados Ricardo Mourão e Jessica Bernstein Heumann, do Velloza & Girotto.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo:


Jornal Valor Econômico entrevista Victor Haikal, do PPP Advogados, sobre precaução de crimes na web

Falta consenso para votar novas regras para internet

Por Cibelle Bouças

A discussão sobre direitos e deveres na internet, que se arrasta no Brasil há mais de uma década, voltou a ganhar atenção nas últimas semanas, com a onda de invasões de hackers a sites da administração pública. Cercado de polêmica desde o início – como seria de se esperar sobre um assunto desse tipo – o debate pode chegar às primeiras conclusões oficiais nas próximas semanas, embora seus interlocutores ainda pareçam longe de um consenso e sobrem dúvidas para o setor.

Na última versão apresentada pelo Ministério da Justiça, a proposta de marco civil da internet estabelece que os provedores de acesso podem optar pela guarda de dados dos usuários, como o endereço da máquina usada para acessar a web (IP) e data da conexão.

“Os defensores da liberdade de expressão consideram que essa guarda de dados permitiria aos provedores de acesso vigiar os acessos dos usuários”, afirma Victor Haikal, sócio do escritório Patricia Peck Pinheiro.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Valor Econômico consulta advogada do escritório Velloza & Girotto sobre criação de FIDC para a cadeia produtiva de Minas Gerais

Banco de Minas Gerais financiará indústria com fundo de recebíveis

Por Vinícius Pinheiro

O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) estruturou um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) de empresas que fornecem produtos para as principais indústrias instaladas no Estado. A primeira série, de até R$110 milhões, será destinada inicialmente aos fornecedores da Fiat, mas créditos de outras companhias deverão ser adquiridos conforme novos acordos forem fechados pelo fundo.

O FIDC, que está em fase de conclusão das apresentações aos investidores, é o primeiro criado com o objetivo de financiar cadeias produtivas de uma determinada região, segundo a advogada Jessica Bernstein Heumann, do escritório Velloza & Girotto, assessor jurídico na emissão.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Novo modelo Citizen Esquadrilha da Fumaça ganha destaque na coluna Blue Chip, do jornal Valor Econômico

Na hora da virada

Por Rodrigo Uchoa

A Citizen lançou dois novos relógios em homenagem à Esquadrilha da Fumaça. Parte da linha Promaster, para esportistas, os modelos são de aço inox e têm funcionalidades que podem ser bem úteis para quem tem um brevê. Há um programador de fuso, cronógrafo e até régua de conversão, que indica a relação entre consumo de combustível e quilometragem a ser percorrida.

Para ler a nota na íntegra, clique na imagem abaixo:


David Reck, diretor da Enken, é fonte do jornal Valor Econômico em matéria sobre reserva de novos domínios na web para proteção da marca

“Grilagem” virtual pode estimular pedidos

Cibelle Bouças e Bruna Cortez

A primeira rodada de pedidos de novos domínios da internet poderá ter um caráter defensivo. As grandes companhias, preveem especialistas do setor, vão solicitar endereços ligados às suas marcas para se proteger de futuras “grilagens” do espaço virtual, uma prática pela qual nomes reconhecidos são comprados por oportunistas.

Não é garantido que os novos registros terão um retorno muito grande para as marcas em relação ao consumidor. A princípio, a curiosidade pode levar muitas pessoas a visitar um endereço eletrônico inusitado, mas para capturar essa atenção seria necessária uma ação publicitária capaz de promover a interação com o público. Só oferecer uma página institucional não funciona, diz David Reck, diretor da agência de publicidade Enken.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Valor Econômico destaca estratégias de mídia indoor da Enox para a BR Mania, rede de lojas de conveniência dos postos Petrobras

Lojas da BR vão  faturar com mídia

Por Francisco Góes

A BR Mania, rede de lojas de conveniência dos postos Petrobras, está se transformando em um canal para empresas interessadas em ações de mídia interior.  A ideia é que  anunciantes de diferentes setores possam usar os pontos de venda da BR Mania como espaços para comunicação de seus produtos, valendo-se de estratégias como colocação de adesivos nas fachadas e nas geladeiras  das lojas e o uso de displays nos caixas.

O trabalho está sendo desenvolvido a partir de uma parceria entre a BR Distribuidora e a Enox, empresa especializada em mídia “indoor” no país. Segundo Rafael Cordeiro, diretor de comunicação e conteúdo da Enox, foram mapeadas, em um primeiro momento, oportunidades de mídia interior em 380 lojas da BR Mania.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Rubens Velloza, sócio do Velloza e Girotto Advogados, cede entrevista ao jornal Valor Econômico sobre provisões

Provisões não podem ser deduzidas da CSLL

Por Laura Ignacio

Provisões de disputas tributárias em balanços de empresas não podem ser deduzidas da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). A decisão é da Câmara Superior do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) – a mais alta instância da esfera administrativa. O resultado foi comemorado pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), que enfrenta dezenas de recursos contra autos de infração sobre o tema.

Com a derrota na esfera administrativa, começaram a surgir novas teses para possibilitar a dedução de provisões da base de cálculo da CSLL. “Se a empresa faz provisão é porque há grandes chances de perder a disputa. É razoável que esses valores sejam dedutíveis”, defende o advogado Rubens Velloza, do escritório Velloza e Girotto Advogados.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Leandro Bissoli, do Patricia Peck Pinheiro Advogados, é destaque em matéria sobre cybercrimes do jornal Valor Econômico

Golpes digitais se tornam cada vez mais sofisticados

Por Moacir Drska

Depois de mudar a vida de empresas e consumidores, a convergência digital está alterando o “modus operandi” de outro grupo – os criminosos. Gangues que se identificam por nomes como CyberNetSky e FullNetWork tramam golpes cada vez mais sofisticados. Essas práticas começam na web, mas avançam para vários aspectos da vida off-line das vítimas.

Um fator que facilita os crimes é a exposição excessiva dos usuários na internet. Recentemente, em uma rede social, uma mulher reclamou de uma compra efetuada em uma loja virtual, conta Leandro Bissoli, da PPP Advogados. Um grupo de crimonosos que acompanhava o perfil da vítima não tardou a perceber uma oportunidade. Passando-se por funcionários da loja, ligaram para a casa da consumidora e obtiveram o número de seu cartão de crédito, posteriormente usado em várias fraudes.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo: