Category: Valor Econômico

Valor Econômico destaca atuação do L.O.Baptista-SVMFA Advogados em ‘Fashion Law’ com artigo de meia página e chamada na capa

Cópia de vestido? Imitação? ‘Fashion law’ neles

Por Angela Klinke

O nariz de André Mendes é acionado enquanto caminha pela avenida Paulista, rumo ao escritório. O advogado capta o cheiro da Abercrombie & Fitch em pleno fumacê de São Paulo e fica intrigado. “Ué, será que abriram uma loja no Brasil e eu não fiquei sabendo?” Ele ajeita os óculos e decide seguir a pista da novidade. Vai respirando fundo até dar de frente com mais uma da, surpresa!, Vila Romana. “Marketing olfativo faz parte da identidade da marca. Não pode ser simplesmente ‘emprestado'”.

Mendes integra um grupo de especialistas que pretende dar contornos legais a esse mundo sem fronteiras. Como coordenador de área de “Fashion Law” do escritório L.O. Baptista-SVMFA Advogados, será um dos palestrantes do primeiro congresso do tema a ser realizado no país, no dia 30 deste mês, no Rio de Janeiro.

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Valor Econômico entrevista diretor da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas sobre inovação guiada pelo design

Forma e conteúdo

Por Jacílio Saraiva

A beleza abre portas. Pelos menos para as empresas que querem se destacar da concorrência e ganhar consumidores com a ajuda do design. Empreendedores de diferentes segmentos ouvidos pelo Valor Ecomônico confirmam um aumento de até 30% nas vendas depois dos investimentos em novos desenhos de mercadorias, embalagens e pontos de venda.

Projeto deve tocar a emoção do consumidor

Para Valter Pieracciani, sócio da consultoria Pieracciani, especializada em inovação, as empresas devem afetar as emoções do consumidor. “Deve-se acreditar na relação emocional e no afeto que as pessoas podem alimentar por determinados produtos”, diz. Para quem tem poucos recursos para contratar uma agência de design, a dica do especialista é apostar na prata da casa. “Pode-se capacitar equipes internas e ter um retorno em inovação guiada pelo design.”

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Dra. Cynthia Kramer, do L.O.Baptista-SVMFA Advogados, fala sobre Siscoserv ao Valor Econômico Online

Dia a Dia Tributário: Fisco amplia prazo para envio de dados

Por Laura Ignacio

A Receita Federal concedeu mais 90 dias para que as empresas que prestam ou recebem serviços do exterior possam cumprir a nova obrigação acessória chamada de Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços (Siscoserv).

A ampliação desse prazo também é importante porque ainda há muitas dúvidas em relação aos segmentos econômicos já obrigados ao Siscoserv. Segundo a advogada Cynthia Kramer, do escritório L.O.Baptista-SVMFA Advogados, há dificuldades para identificar quando o serviço está enquadrado na obrigatoriedade do Siscoserv. “Além disso, em relação aos serviços jurídicos, por exemplo, não se sabe ainda como será feito o controle de serviços prestados”, afirma.

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Paola Budriesi, do Mattos Muriel Kestener Advogados, assina artigo sobre direito trabalhista no jornal Valor Econômico

Reforma da execução trabalhista

Um dos temas mais atuais em discussão na Justiça do Trabalho é a necessidade de modificação e adequação do processo de execução da sentença condenatória trabalhista, atualmente moroso e repleto de lacunas normativas.

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José Roberto Martinez, do L.O. Baptista-SVMFA Advogados, fala ao Valor Econômico sobre reforma tributária e desoneração

Economistas divergem sobre estratégia de fazer uma reforma tributária ‘fatiada’

Por Marta Watanade

Tributaristas  dizem que a desoneração de folha de pagamento teve efeito muito diverso sobre as empresas e temem que mudanças no PIS e na Cofins provoquem aumento de carga tributária.

Para José Roberto Martinez, tributarista do escritório L.O. Baptista-SVMFA, a desoneração é uma medida paliativa. O advogado é contra uma reforma em fatias. “Algumas medidas são imediatistas e perdem o foco de uma organização mais geral.”

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Dr. Maurício Prado, do L.O. Baptista-SVMFA Advogados, é entrevistado pelo Valor Econômico sobre adesão do Brasil ao Tratado de Viena

Senado aprova a decisão do país a tratado da ONU para empresas

Por Rodrigo Pedroso

O Senado aprovou na quarta-feira o projeto de decreto legislativo que permite ao Brasil aderir à convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre regras de comércio internacional entre empresas, chamado de Convenção de Viena.

Para Maurício Prado, advogado especialista em comércio internacional e sócio do escritório L.O. Baptista-SVMFA Advogados, a previsão é que a presidente sancione a lei de adesão até o fim do ano. “A indústria e os empresários veem com bons olhos a adoção de uma regra geral para as partes. Não se trata de barreiras entre Estados. É mais uma forma de simplificar a ação e entrada no comércio exterior”, diz. 

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Valor Setorial, revista do jornal Valor Econômico, entrevista executiva da Horiba Medical sobre operações no Brasil

Necessidade de o Brasil ampliar o conteúdo local

Por Ediane Tiago

O aumento da demanda por serviços públicos e privados de saúde é sentido também pela indústria de produtos médicos, odontológicos, hospitalares e de laboratórios – filão que exclui apenas a venda de medicamentos.

A japonesa Horiba, com atuação em hematologia, tem, por aqui, mercado cativo no segmento de análises clínicas. “A área de diagnósticos cresce 11% ao ano em média no Brasil e exige cada vez mais automação e tecnologia”, diz Rosemeire Biserra, diretora de negócios da multinacional.

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Fernando Marcondes, do L.O.Baptista Advogados, fala ao Valor Econômico sobre licitação do trem de alta velocidade (TAV)

Trem-bala já movimenta 19 grupos

Por Fábio Pupo

Após três licitações fracassadas, a completa reformulação das regras para o trem de alta velocidade (TAV) está conseguindo atrair o interesse da iniciativa privada pelo projeto. Pelo menos 19 empresas (entre grupos de construção, operadores ferroviários e fabricantes de máquinas e equipamentos) já se movimentam para a disputa. O edital definitivo deve ser publicado no mês que vem.

O vencedor arcará com a chamada “superestrutura”, o que inclui material rodante (trens), via permanente (trilhos e dormentes), proteção acústica da via e equipamentos de manutenção. O custo previsto é de R$8,75 bilhões, sendo 70% financiados pelo BNDES. A estatal Empresa de Planejamento e Logística (EPL) terá 10% da concessionária, conforme explica Fernando Marcondes, do L.O. Baptista-SVMFA Advogados.

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Valor Econômico entrevista Dra. Ellen Gonçalves, do Pires & Gonçalves Advogados, sobre queixas contra bens de consumo

Bens de consumo têm mais processos

Por Thiago Resende

A compra de bens de consumo representou 52% das reclamações de consumidores feitas no ano passado em Procons. Os bancos e empresas de telefonia, embora continuem no topo do ranking da companhias com o maior número de queixas, em geral, tiveram uma participação menor no quesito “reclamações não resolvidas”.

“Esses processos têm potencial de judicialização. E muitas empresas têm ganhado as disputas na Justiça” diz a advogada Ellen Gonçalves, especialista em direito do consumidor e sócia do escritório Pires & Gonçalves Associados.

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Alexandre Sita, da Sorridents, fala ao jornal Valor Econômico sobre profissionais jovens e o franchising no setor de clínicas odontológicas

Profissional jovem entra no universo empresarial

Por Kátia Azevedo

A cada ano 12 mil novos dentistas se formam no país. Saem da faculdade com o desafio de encontrar um lugar num mercado disputado por mais de 200 mil profissionais,  que se concentram principalmente na região Sudeste. Como o número de clientes não cresce na mesma proporção, montar o próprio consultório e ter lucro se tornou uma tarefa das mais complicadas. E as franquias acabam funcionando como alternativa.

O dentista recém-formado ainda não tem muita experiência e a legislação rigorosa impede a promoção das clínicas. Ele acaba forçando a se vincular a convênios, que pagam muito pouco, ou fazer jornada dupla para cobrir a despesa do consultório. Ao montar uma franquia ele se livra desses inconvenientes e entra em contato com o universo empresarial, adquirindo plenas condições de administrar o próprio negócio”, diz Alexandre Sita, diretor de novos negócios da Sorridents.

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Valor Econômico destaca UnderDOGS em matéria sobre investidores estrangeiros

Radar Ligado

Por Jacilio Saraiva

De janeiro a julho, o investidor alemão Kai Schoppen fechou seis aquisições ou aportes em pequenas e médias empresas no Brasil. Ex-CEO do site de moda Bransclub, Schoppen admite uma queda especial por companhias do mercado digital e revela que a vontade de comprar não acabou. “Nosso radar continua ligado e, se encontrarmos boas oportunidades, há interesse e caixa para aquisições.”

Os fatores que mais pesaram na decisão de compra da mais recente aquisição de Kai Schoppen, a agência de marketing digital underDOGS, foram a estrutura da empresa, a equipe qualificada, a carteira de clientes e o potencial de crescimento.

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Sócia do Pires & Gonçalves Advogados fala ao portal Valor Econômico sobre medida da Anatel contra empresas de telecom

Liberadas, teles preveem orçamento adicional de R$ 4 bi

Por Juliana Colombo e Rafael Bitencourt

As vendas de novos chips e serviços de telefonia celular das operadoras TIM, Claro e OI foram liberadas, ontem, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), conforme antecipou o Valor. A partir de hoje,  as três companhias – cujas vendas estavam suspensas desde o dia 23 de julho devido a indicadores ruins de qualidade voltarão a oferecer novos planos aos consumidores. A suspensão durou 11 dias.

A advogada Ellen Gonçalves Pires, especilalista em direito do consumidor, disse que, apesar de ter sido drástica, a medida da Anatel poderá fazer as empresas estreitarem relações com os consumidores., “O usuário tem de saber de todas as melhorias que a companhia faz”, afirmou a advogada do escritório Pires & Gonçalves Associados.

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Franqueado da Sorridents fala ao valor Econômico sobre empreender após os 50 anos

Experiência de vida favorece o sucesso

Por Kátia Simões

Foram décadas voando pelo mundo como comissária de bordo da Varig. Até que, em 2006, Un Ae Hong, coreana naturalizada  brasileira, hoje com 57 anos, – na época baseada em Los Angeles, EUA – sentiu que a companhia aérea estava prestes a falir. Foi a partir da decisão de retonar ao Brasil que ela amadureceu a ideia de abrir o próprio negócio.

Luiz Antonio Machado, 59 anos, 35 anos empregado em uma multinacional, sabe extamente o que isso quer dizer. “Sempre fui muito ativo e a vida toda tinha uma estrutura empresarial robusta”, afirma Machado. “Quando abri a primeira franquia da rede Sorridents, de tratamento odontológico, pude sentir na prática o que é ser pequeno empresário. Ou seja, que era preciso estar à frente do negócio em todos os momentos, do depósito a ser feito no banco à contratação de funcionários.

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Sorridents, UNS Idiomas e Pires & Gonçalves Advogados entram em matéria do Valor Econômico sobre sociedade e casamento

Sociedade entre casais vai além das expectativas

Por Carmen Lígia Torres

A sociedade empresarial costumava ser comparada ao casamento: é difícil e trabalhosa, e não são raros os casos em que os maiores problemas de gestão estão justamente da falta de acordo entre os sócios. Quando os parceiros são casados, então, a tendência, aparentemente, seria de aumentarem os conflitos.

Na prática, no entanto, casos bem-sucedidos de empresas tocadas por casais afinados no negócio provam que, se houver disposição e empenho, o resultado pode superar em muito outros tipos de sociedade empresarial.

“Quando há o respeito profissional, a sinergia e o envolvimento do casal no negócio só podem gerar bons frutos para o negócio”, acredita Marcel Magalhães, sócio de Érika Magalhães na UNS Idiomas.

Ellen Pires, sócia de seu marido, Ventura Gonçalves, no P&G Advogados, também acredita que os resultados compensam o esforço para superar os desafios que o casal enfrenta em sociedades empresariais. “Não é tarefa simples, mas o negócio fica mais sólido quando há o alinhamento dos dois em torno da empresa.”

Para Carla Sarni e Cléber Soares, sócios da Sorridents, rede de serviços odontológicos com 185 unidades espalhadas pelo Brasil, a conscientização sobre a necessidade de separar as dimensões pessoal e profissional foi um processo gradativo. “No Início da empresa, levávamos os problemas para casa, respirando a empresa 100% do tempo”, conta Carla.

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Daniel Pereira, da GVP IT Solutions, fala ao Valor Econômico sobre alta na demanda por serviços pelo setor de turismo

Fornecedor diversifica oferta para pousadas

Por Jacilio Saraiva

Com o crescimento do turismo, fornecedores de produtos e serviços traçam novas estratégias para atender hotéis, restaurantes e agências de viagem. A lista de facilidades criadas para o setor inclui jardins verticais, máquinas de café e prestação de serviços conjuntos para roteiros corporativos e de lazer.

Da área de TI, a GVP It Solutions desenvolve softwares de gestão para companhias de transporte aéreo e rodoviário, como TAM e viação Itapemirim. “Tivemos um aumento de 25% do faturamento em 2011 e a previsão para 2012 é crescer 38%”, diz o diretor Daniel Pereira.

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