Category: Valor Econômico

Especial Gestão Financeira, do Valor Econômico, destaca ferramentas desenvolvidas pela Finnet para o setor

Ferramentas que destravam o gerenciamento financeiro

Por Jacilio Saraiva

Os novos softwares que ajudam os chief financial officers (CFOs) no dia a dia de trabalho estão enterrando funções obsoletas que travavam a gestão financeira. O objetivo dos fabricantes do setor de tecnologia de informação (TI) é ajudar os executivos a tomar decisões estratégicas com mais velocidade e com melhor direcionamento de recursos.

Há medidas de planejamento, simulação de cenários econômicos e até de localização de clientes inadimplentes. Alguns sistemas facilitam as tarefas dos líderes por meio de dispositivos móveis e portais disponíveis na internet. “Com a globalização dos negócios, é necessário utilizar aplicações na web que garantam o acesso aos dados da empresa, independentemente do local ou do horário de trabalho”, diz Carlos Eduardo Stefanini Cervelatti, diretor comercial da Finnet, especializada em TI.

Com suas soluções, a Finnet conquistou clientes como Samsung, Rossi Residencial e a Imobiliária Lopes. “Uma de nossas ferramentas opera em formato de portal online com gráficos de movimentações e controle de contas de diferentes bancos, o que facilita o acesso remoto dos executivos”, ressalta Cervelatti.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo


Coluna Blue Chip, do jornal Valor Econômico, destaca lançamento de relógios Citizen

Save the date

Essa é para que você não se perca na data nem no dia 29 de fevereiro dos anos bissextos. Os novos modelos masculinos dos relógios Citizen de calendário perpétuo não precisam ser ajustados manualmente, nem a cada quatro anos.

Para ler a nota na íntegra, clique na imagem abaixo


Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, fala sobre metodologias de inovação ao jornal Valor Econômico

Metodologias levam em conta inteligência coletiva

Por Martha Funke

Os nomes variam. Mas as metodologias mais utilizadas hoje para gerar — e gerir — a inovação levam em conta, acima de tudo, a inteligência coletiva. O resultado é que está mais fácil encontrar boas ideias e o desafio passou a ser filtrá-las e selecionar aquelas que chegarão aos clientes.

Crowdsourcing e open innovation estão entre os modelos mais modernos na busca da inovação. Parecidos, buscam insights junto aos diferentes agentes da organização, desde pesquisadores e cientistas até parceiros, clientes, entusiastas e anônimos em geral.

Segundo o especialista Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas e cujos cursos já formaram 115 black belts em inovação (profissionais especialmente treinados para aplicação das metodologias) no país, o design thinking tira proveito de percepções extraídas de grupos de intérpretes compostos por representantes de diversos públicos, como formadores de opinião, consumidores ou funcionários. “Estamos montando um black belt no Brasil com foco em alimentação”, adianta.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo


Dr. Fabio Chong, do L.O. Baptista SVMFA Advogados, é destaque em matéria de capa do jornal Valor Econômico

Justiça derruba restrição de concurso

Por Arthur Rosa

“Policial precisa ser bonito?” A resposta foi dada pelo desembargador Moreira Diniz, da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), ao analisar o caso de um candidato eliminado em concurso público promovido pela Polícia Militar por ter acne.

Para o advogado Fabio Chong de Lima, do escritório L. O. Baptista, Schmidt, Valois, Miranda, Ferreira, Agel, há exigências em editais de concursos públicos que extrapolam o razoável e o limite do bom senso. “Fazem exigências que não têm nada a ver com a função. E exclui-se com critérios que não são nada objetivos”, afirma Chong.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo


Walter José Senise, do Mattos Muriel Kestener Advogados, assina artigo no Valor Econômico sobre os 15 anos da lei ambiental

Lei de crimes ambientais completa 15 anos

A lei n°9.605, de fevereiro de 1998, completou 15 anos. Como adolescente, cresceu, ocupou muito espaço, mas ainda não amadureceu. De fato, em rápida olhada na trajetória dessa lei, observa-se pouca evolução, especialmente no que diz respeito à sua contribuição para a valorização da questão ambiental.

A lei nasceu com graves erros conceituais e práticos que não foram corrigidos. Apenas para ilustrar, a pena mínima aplicada àquele que maltrata o animal é de detenção de três meses (artigo 32). Já pelo Código Penal, os maus tratos a uma pessoa estão sujeitos à pena mínima menor, de dois meses (artigo 136).

Para ler o artigo na íntegra, clique na imagem abaixo


Ubiratan Mattos, sócio do Mattos Muriel Kestener Advogados, é fonte em matéria sobre Reach no jornal Valor Econômico

Lei de produtos químicos da UE já afeta Brasil

Por Marta Watanabe

O Reach, sigla em inglês de uma legislação para controle da entrada de produtos químicos na zona do euro, começa a trazer maiores impactos para os exportadores brasileiros. Companhias como Braskem e Petrobras notam maior demanda de consultas de clientes e de pedidos de certificados em função da evolução da legislação. A Alpargatas substituiu os compostos chamados de ftalatos em toda a linha de chinelos Havaianas para livrar seus produtos de qualquer restrição do Reach nas vendas aos europeus. A Abiquim, entidade que reúne a indústria química, estima que a legislação atingirá 50% das exportações brasileiras.

China e Canadá estudam barreira semelhante ao Reach

Regulamentado em 2006, o Reach deve servir para outros países como modelo para controle de entrada de substâncias químicas.

Ubiratan Mattos, do escritório Mattos Muriel Kestener Advogados, diz que as empresas que exportam para a União Europeia correm risco de ter dupla desvantagem. Elas terão aumento de custo, o que pode tirar a competitividade delas nos mercados externos. “Além disso, podem passar a competir no mercado doméstico com fabricantes que não seguem a mesma legislação”.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo


Thiago Jabor, sócio do Mattos Muriel Kestener Advogados, fala sobre Projeto de Lei Anticorrupção em matéria do jornal Valor Econômico

Projeto anticorrupção enfrenta divergências 

Por Cristine Prestes

O governo federal trabalha para conseguir chegar a um consenso com o PMDB que permita a aprovação do projeto de lei que prevê a punição de empresas pela prática de corrupção ainda neste ano. O Projeto de Lei nº 6.826 foi citado na mensagem da presidente Dilma Rousseff ao Congresso Nacional na abertura do ano legislativo como sendo uma das prioridades do governo e uma “medida de extrema importância para a prevenção e combate à corrupção na administração pública federal”. No entanto, o PT ainda tenta negociar com o partido aliado alguns pontos da proposta, que em junho do ano passado recebeu um voto em separado do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – hoje líder do partido na Câmara – que altera substancialmente o projeto original, de autoria do Executivo.

De acordo com o advogado Bruno Maeda, do escritório Trench, Rossi e Watanabe e do Instituto Brasileiro de Direito Empresarial (Ibrademp), essas regras podem não atender aos preceitos da convenção internacional de combate à corrupção da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), da qual o Brasil é signatário. “As limitações das sanções são o que mais nos preocupam no substitutivo”, afirma. Mas o advogado Thiago Jabor, sócio do Mattos, Muriel Kestener Advogados, diz que as divergências entre as duas versões do projeto são técnicas. “Mas a importância do projeto já foi compreendida pelos parlamentares e pelo empresariado”, diz.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo


Andréa Nogueira, do Velloza e Girotto Advogados, fala sobre fundos de previdência em entrevista ao Valor Econômico

Questão jurídica gera insegurança

Ainda não há certeza se os recursos acumulados nos fundos de previdência privada e seus rendimentos podem permanecer  fora de inventários e partilhas, ou impedidos de serem penhorados para pagamentos de dívidas. A Justiça brasileira aceita em alguns casos que os valores estejam protegidos, mas há discussões que geram insegurança jurídica para o uso desse produto em algumas situações.

Para a advogada Andréa Nogueira, sócia do escritório Velloza e Girotto Advogados Associados, há vantagens em usar os fundos de previdência para deixar recursos para terceiros. “A Justiça tem aceitado o uso para este fim por entender que se trata de um ato de vontade”, diz. Não tem ocorrido discussões, principalmente se os valores não extrapolam os limites do patrimônio disponível em sucessão.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem  abaixo


Profissionais do Mattos Muriel Kestener Advogados assinam artigo no Valor Econômico sobre a Lei dos Crimes Ambientais

Novas regras para as multas ambientais 

Lei Federal n° 9.605, denominada popularmente de “Lei dos Crimes Ambientais”, representou um grande avanço na área ambiental ao dispor acerca das sanções administrativas e penais aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. O Decreto Federal n° 6.514, promulgado dez anos depois, em 2008, que especificou as penalidades cabíveis para cada tipo de infração ambiental e estabeleu sanções pecuniárias que variam entre o mínimo de R$ 50,00 e o máximo de R$ 50 milhões, foi mais um avanço significativo na área.

Para ler o artigo na íntegra, clique na imagem abaixo


Valor Econômico publica artigo assinado pelo Dr. Tácio Ribeiro de Matos, do L.O. Baptista-SVMFA Advogados, sobre reforma tributária

A reforma tributária possível

Ano novo, novas discussões sobre a reestruturação do sistema  fiscal brasileiro. São propostos remendos no ICMS e na dupla PIS/Cofins, bem como medidas desonerativas pontuais que, embora produzam efeito benéfico na economia, não passam de analgésicos ministrados a um paciente com pneumonia dupla.

Para ler o artigo na íntegra, clique na imagem abaixo


Luiz Olavo Baptista, do L.O. Baptista SVFMA Advogados, é destaque em matéria de cinco páginas no Eu & Fim de Semana, caderno do Valor Econômico

Um juiz  na paz

Por Zínia Baeta

Único brasileiro a integrar o órgão de apelação, a mais alta instância da OMC, o jurista e professor Luiz Olavo Baptista, do L.O.Baptista SVMFA Advogados, fala de algumas da 1.400 causas que defendeu e revela: é um poeta. “Tenho meus momentos em que faço haicais”.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo


GVP IT Solutions é destaque no Valor Econômico em matéria sobre gestão de NOC

Área de TI busca gestor para cuidar de redes 24h.

Executivo precisa gerenciar crises e lidar com pressão

Por Jacílio Saraiva

O Mercado de TI encontra dificuldades de recrutar profissionais de NOC (Network Operation Center) que monitoram sistemas e serviços de empresas em tempo integral. Em pelo menos seis empresas ouvidas pelo Valor, todas têm vagas abertas.

Segundo Karin Campos, diretora de recursos humanos da GVP IT Solutions, com 150 colaboradores, a previsão para 2013 é contratar dez novos gestores de NOC.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo


Paulo Cesar Costa, da PH3A, fala sobre mercado de e-commerce no jornal Valor Econômico

Ligados na rede

Por Jacilio Saraiva

A chef banqueteira Mônica Dacjz, no mercado há 18 anos, sentiu a necessidade de oferecer suas receitas na web. Especializada em tortas que servem de quatro a oito pessoas e são vendidas por R$ 15 a R$ 44, a empresária garante entregas em até três dias úteis. “Quase 30% dos nossos negócios já são feitos pelo site”, diz Mônica. “Mas a tendência é de crescimento, com um aumento de 20% das encomendas on-line, no próximo ano.”

Para Paulo César Costa, diretor da PH3A, que desenvolve plataformas de e-commerce, os pequenos empreendedores virtuais precisam driblar desafios como direcionar orçamentos limitados para ações efetivas e oferecer um bom nível de serviço ao cliente. “Todos querem vender, mas é importante estar preparado para atender o comprador. Isso inclui um planejamento de disponibilidade de mercadorias, entregas no prazo e estar disponível para solucionar demandas.”

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo


Enken e underDOGS participam de matéria sobre crescimento das empresas de marketing on-line no jornal Valor Econômico

Mídias sociais demandam especialistas

Por Jacilio Saraiva

As agências de propaganda online estão crescendo com a oferta de ações nas redes sociais. Segundo empresários do setor, os clientes querem transformar os endereços eletrônicos em pontos de venda eficientes. Por isso, pedem campanhas para atrair visitantes e contratam serviços de mensuração de resultados.

Na Enken, dona de contas como Gafisa e Citizen, a tática para conquistar mais contratos é investir em propostas para planejamentos estratégicos anuais, com atendimento no meio digital e off-line. “A ideia é se afastar de contratações pontuais e garantir o desenvolvimento de projetos”, diz o fundador da empresa, David Reck.

Na underDOGS, dona de um faturamento de R$ 3 milhões em 2011, a receita para criar um ambiente motivador e reter talentos combina ações como dias de folga, café da manhã, campeonatos de vídeo game e poker, além de frutas e sucos disponíveis o dia inteiro.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo


Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, fala ao Valor Econômico sobre linhas de crédito para inovação

Governo pode lançar mais linhas de crédito para pesquisa 

Por Alessandra Saraiva

O governo estuda uma série de novas linhas de financiamento à inovação, voltadas para setores mais carentes em investimento em pesquisa e desenvolvimento. O formato dos novos programas pode ser similar ao do Inova Petro, linha elaborada por meio de parceria entre Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Petrobras, para a cadeia de petróleo e gás, detalhou ontem o presidente do banco, Luciano Coutinho.

Para a consultoria paulistana Pieracciani, especializada em gestão de inovação, já existem bons instrumentos de financiamento para inovação. Mas o direcionamento do crédito poderia ser mais voltado para o setor de serviços, e não concentrado no setor industrial, como ocorre hoje, avaliou o sócio-fundador da consultoria, Valter Pieracciani. “A indústria sempre é lembrada primeiro.”

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo