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UNS Idiomas na revista Franquia & Negócios

À todo vapor

Os investimentos e as ações de marketing e publicidade da UNS Idiomas geram resultados: Nada menos do que treze unidade serão inauguradas até o ínicio de maio em Maceió, Aracaju, São José do Rio Preto, São Carlos, Santo André, Jundiaí e vários bairros de São Paulo. O gerente de expansão da empresa, Carlos Coelho, comemora: “Nossa máquina de expansão segue a todo vapor. De acordo com o planejamento traçado para 2010 a rede prevê crescimento de 100% em relação ao número de franquias, número que facilmente pode ser ultrapassadopor conta de alguns fatores que devem ser considerados, como a aproximação do maior evento esportivo mundial, a Copa do Mundo 2014, sediado pelo Brasil e também pelo crescimento do setor de franquias como um todo” – afirmou ele.

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BrandAnalytics no jornal Propaganda & Marketing

BrandAnalytics expande

por Daniela Dahrouge

Sem ainda ter clientes nos países, mas enxergando oportunidades com a crise local, a BrandAnalytics acaba de iniciar operações em Madri (Espanha) e Lisboa (Portugal), marcando assim sua estreia no mercado europeu. No comando das unidades estará Jaime Martin, ex-Interbrand, que já começa a prospectar clientes na região.

BrandAnalytics no jornal Propaganda & Marketing

Eduardo Tomiya, da BrandAnalytics no jornal Brasil Econômico

Telefônica muda para Movistar em 2011

O diretor Fabio Bruggioni ratifica interesse em adotar marca espanhola em operação de telefonia fixa no Brasil.

Ruy Barata Neto

A Telefônica deverá assumir a marca Movistar no Brasil em sua operação de telefonia fixa. Ontem, em conferência via internet realizada com blogueiros, o diretor executivo da empresa, Fabio Bruggioni, disse que depois de uma série de investimentos para melhorar a infraestrutura de serviços e o relacionamento com cliente, aplicados entre 2008 e 2009, a operadora se sente pronta para começar em 2011 a adotar a marca Movistar no país.

 

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Focusnetworks, Direct Labs e Enken no Estado de SP

Empresário ainda usa pouco a internet 

Pesquisa da Associação Comercial aponta que apenas 17% das empresas paulistanas têm algum tipo de cadastro na rede mundial 

Lilian Primi 

Apenas 17% das empresas paulistanas têm cadastro na internet. O dado é de pesquisa inédita realizada em janeiro pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Um dos motivos de tão baixa adesão à web por parte das empresas é, segundo a superintendente de Marketing da ACSP, Sandra Turchi, o medo. “Os empresários estão assustados com o poder da rede e ainda procuram entender como tudo funciona”, explica. 

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Direct Performace, Enken e Focusnetworks no jornal O Globo

Nas redes sociais, publicidade é tiro no escuro 
 
 
Bruno Rosa 

 Parte I 

 Falta de planejamento e de conhecimento da própria imagem na internet levam marcas a estratégias erradas 

 Nem sempre as campanhas publicitárias feitas para as redes sociais conseguem atingir o seu objetivo. Pelo contrário. Como o público em sites como Orkut, Facebook e Twitter é muito diversificado e já responde por cerca de 77% dos usuários da internet no Brasil, as ações de marketing acabam sendo um tiro no escuro. E muitas daz vezes o resultado é desastroso, apontam especialistas do setor. 

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 Parte II 

 Empresa retruca acusação e cria bate boca on-line 

 Promoções mal planejadas e perfis falsos são erros comuns 

 A lista de ações de marketing frustadas nas redes sociais é grande. Recentemente, uma rede de supermercado criou uma campanha no Twitter oferecendo preços especiais em um produto para usuários que conseguissem repassar a informação para o maior número de pessoas. Houve grande demanda, poucos itens em estoque e… muita reclamação. 

 

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Off Field no jornal Meio & Mensagem

Ciclo de grandes eventos aquece marketing esportivo

Lei de incentivo ao Esporte e escolha do Brasil para sediar a Copa de 2014 e a Olímpiada de 2016 impulsionam a atividade e atraem grupos investidores

Tratado no passado como ação de oportunidade ou plataforma para promoções e eventos, o marketing esportivo brasileiro vem se consolidando nos últimos três anos como disciplina de comunicação independente, cada vez mais desejada pelas marcas. O primeiro grande impulso para sua profissionalização aconteceu com a aprovação, no final de 2006, do Projeto de Lei n° 11.438, de incentivo ao esporte, que abriu u primeiro caminho para que empresas pudessem deduzir no imposto de renda até 1% do volume de recursos aplicado em patrocínio a entidades esportivas.

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UNS Idiomas no jornal O Estado de SP

Escolas de Idiomas aproveitam Copa para crescer

Até 2014, milhares de brasileiros,entre motoristas, recepcionistas e comerciantes, terão de ser capazes de travar um pequeno diálogo em inglês para se comunicar com turistas que vierem ao País assistir à Copa do Mundo, sob pena de perderem oportunidades de emprego e dinheiro. Com todo esse potencial, as escola de idiomas voltaram a ser alvo de quem quer investir e empreender.

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UNS Idiomas no jornal A Crítica de Manaus

UNS coloca Amazonas na sua rota de expansão

O segmento de escolas de idiomas em Manaus, que já anda bastante acirrado, tende a ficar mais disputado ainda nos próximos anos, sobretudo ante a possibilidade de Manaus vir a ser,de fato, uma das subsedes da Copa de 2014. Só para se ter uma ideia, no conjunto Kissia, numa única rua, há cinco escolas de idiomas, uma praticamente ao lado da outra. De olho na expansão desse segmento, com base em dados que mostram potencial a ser aproveitado em Manaus, a rede UNS Idiomas colocou o Amazonas em sua rota de expansão – via franqueados, claro. Para tanto, é necessário que o interessado disponha de R$100 mil a R$130 mil para entrar no negócio.

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Sorridents é destaque na Revista Carreira & Negócios

De sorriso largo

Rede de franquias Sorridents investe em projetos sociais para atender clientela de baixa renda

A rede de clínicas Sorridents copleta 15 anos de atuação no mercado odontológico e quem comemora é a população carente de São Paulo. O motivo? A criação do Instituto Sorridents, que teve como primeiro projeto o Consultório Móvel, uma van adaptada que presta atendimento odontológico. O objetivo é atender cerca de três mil pacientes ao mês nas regiões mais carentes da cidade de São Paulo, onde o acesso a população a tratamenos odontológios em clínicas convencionais é mais difícil.

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Velloza, Girotto e Lindebojm no Valor Econômico

Bancos buscam o reforço do capital

Cristiane Perini Lucchesi e Vanessa Adachi
De São Paulo

Grandes bancos partiram em busca de dívida subordinada, que entra como capital no seu balanço, para fazer frente a mudanças nas regras de capitalização do Banco Central que passaram a vigorar em abril. As alterações trouxeram aperto imediato em um ambiente de aumento no crédito de 20% a 25% neste ano. Com a movimentação, os bancos também se preparam param um abiente regulatório de menor possibilidade de alavancagem, uma tendência mundial, passada a crise de liquidez.

Velloza, Girotto e Lindenbojm no Valor Econômico

David Reck, da Enken, em destaque no Meio & Mensagem

Nos tempos das BBS

O que você estava fazendo quando tinha 10 anos? David Reck, diretor e sócio da Enken, agência especializada em comunicação digital, fazia cursos de informática e realizava pequenos consertos nos aparelhos eletrônicos da família. Dois anos mais tarde, “formado” em programas como DOS e Clipper (“e em todas essas tranqueiras que a gente não usa faz tempo”, diz), ele começou a se conectar online por meio das redes BBS.

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Direct Labs no Valor Econômico

Companhias usam redes sociais para atender reclamações

Algoritmos detectam influência de consumidor com base em seu número de conexões

João Luiz Rosa, André Borges e Gustavo Brigatto
De São Paulo

Carlo Carrenho é um consumidor exigente que nunca hesitou em enviar fax a diretorias inteiras de companhias de serviços e fabricantes de produtos de
consumo para reclamar de eventuais problemas. “Sempre fui reclamão”, brinca o executivo, que atua como “publisher” do grupo Ediouro. Mas o que vem
tornando Carrenho um osso ainda mais duro de roer nos últimos tempos é o caminho encontrado para fazer suas críticas: as redes sociais, especialmente o
Twitter.
Recentemente, Carrenho ligou para sua operadora de telefonia, interessado na versão mais recente do iPhone, da Apple. “Eles disseram que não tinham o
equipamento em estoque e que não podiam oferecer nenhum desconto na compra do aparelho”, diz o executivo. Com uma conta mensal por volta de R$ 3 mil,
o que o coloca em um grupo de usuários especiais, Carrenho entrou no Twitter para reclamar do caso, informando até o número do atendimento no call center.
Um dia depois, a operadora entrou em contato e ofereceu um “voucher” que cobria o valor total do aparelho. A companhia não atribuiu a mudança de
comportamento ao uso do Twitter, mas Carrenho se sentiu recompensado em apelar para a web.
O caso indica uma mudança de comportamento em relação às redes sociais. Considerados inicialmente um universo restrito ao público adolescente, esses
serviços receberam pouca atenção das grandes marcas. Mesmo entre as companhias que se interessaram por elas, o uso ficou limitado a ações de marketing e
divulgação.
Agora, à medida que ganham força, as redes estão se tornando um espaço para as empresas lidarem com um assunto tão fundamental quanto espinhoso para
seus negócios: o atendimento ao cliente.
“A rede social transformou-se em um megafone, tornando a reclamação de um [consumidor] na de muitos”, afirma Daniel Deivisson, diretor de novos
negócios da Neocontact, uma companhia especializada em ajudar empresas a atender seus clientes nas redes sociais. O objetivo é resolver rapidamente o
problema do consumidor, evitando danos à marca e, se possível, revertendo as críticas em elogios on-line.
As redes sociais estão reescrevendo as regras de atendimento, diz Deivisson. Se tradicionalmente o consumidor é medido pelo poder de compra ou lealdade à
marca, nas redes sociais o que vale é sua capacidade de multiplicar as críticas — ou admiração — ao maior número de pessoas.
A companhia desenvolveu um software que monitora as redes sociais e identifica os maiores autores de reclamações, os problemas mais citados e os temas
recorrentes.
O segredo está em um algoritmo que identifica quantos “amigos” uma pessoa tem nas redes sociais, atribuindo a elas uma espécie de nota de risco. Quanto
maior o poder de impacto do cliente, mais incisiva deve ser a ação da empresa.
Com investimento de R$ 2 milhões em software e processos, a Neocontact usa as próprias redes sociais para entra em contato com os usuários irritados,
encaminhando o problema ao call center da empresa-cliente. Depois, volta ao consumidor para comunicar a solução encontrada e verificar se o movimento
resultou em uma ação positiva na web.
Outras empresas investem em serviços semelhantes. Na Direct Labs, a ideia é monitorar as redes sociais, definindo um manual de “o que fazer” em cada caso.
“Se um volume grande de mensagens com reclamações for detectado em um determinado período de tempo, qual ação deve ser tomada? Ativar a área de
atendimento ao cliente? Avisar os diretores da empresa? Todos os cenários têm que ser desenhados”, diz Diego Monteiro, consultor de redes sociais da Direct
Labs. A companhia desenvolveu um software, batizado de Scup, para a tarefa de monitoramento. A empresa tem 13 clientes atualmente. Um deles, a rede de
restaurantes Arábia, monitora a postagem de mensagens do tipo “estou com fome” e “estou à procura de uma receita”.
Recentemente, um blogueiro fez um “post” pedindo uma dica para cozinhar algo com semolina.O pedido foi detectado eumareceita da “chef” do restaurante
foi enviada ao blogueiro. “Ele ficou surpreso e fez um novo ‘post’, agradecendo”, diz Monteiro.
O interesse crescente das companhias em usar as redes para melhorar seu relacionamento com o consumidor é, em parte, reflexo das próprias mudanças de
perfil pelas quais esses sites vem passando. Além de conquistar um público crescente, os serviços estão “envelhecendo”, se é que é possível empregar o termo
a um fenômeno tão novo.
Até dezembro de 2009, a maior fatia de audiência das redes sociais Orkut, Facebook e TwitternoBrasil era de usuários com até 24 anos de idade. Isso, no
entanto, mudou.
Em fevereiro, segundo o instituto Ibope Nielsen Online, das 28,5 milhões de pessoas que navegaram pelos três serviços, a maioria — 10,9 milhões de usuários
— tinha mais de 35 anos. O público com até 24 anos somou 10,3 milhões.
Juntos, Orkut, Facebook e Twitter representam a maioria esmagadora dos acessos a redes sociais no país. Das 36,7 milhões pessoas que navegaram pela rede
em fevereiro, 78% visitaram pelo menos um desses sites. Entre maio de 2009 e fevereiro deste ano, a audiência total desses sites cresceu 13%, avançando 21%
entre o grupo com mais de 35 anos. Um dos dados mais curiosos é que, atualmente, o grupo de usuários com mais de 50 anos de idade (5,5 milhões de
usuários) supera o de pessoas entre 18 e 24 anos (5 milhões).
A mudança de perfil, segundo José Calazans, analista do Ibope Nielsen, deve-se em parte ao crescimento do uso do computador na classe C. “Há uma
sinalização de que essas pessoas, que muitas vezes não podem usar a internet no ambiente de trabalho, estão deixando para conhecer os recursos de internet
em casa”, comenta.
“Os serviços de comunicação em geral são os mais acessados por esses novos usuários.” As próprias redes sociais veem com interesse o apelo recentemente
despertado entre as grandes empresas.
No Reino Unido, o banco HSBC começou a receber muitas reclamaçõesemsua página no site Facebook depois de lançar uma conta direcionada ao público
jovem.
“Aparentemente, os jovens demonstravam alguma resistência à marca”, diz Meenal Balar, responsável pela estratégia de expansão internacional do Facebook.
Com os comentários em mãos, o HSBC passou a aprimorar sua oferta.
Outro exemplo vem da Procter & Gamble, que está usando o Facebook para fazer pesquisa de opinião e testes de novos produtos.
“As pessoas não querem só ver publicidade.
Elas querem interagir com as marcas”, diz Meenal. Desde sua primeira visita ao país, em julho do ano passado, o número de usuários brasileiros cadastrados
no Facebook cresceu quatro vezes.
No mundo, o Facebook já ultrapassou os 400 milhões de usuários.

Diego Monteiro, da Direct Labs, no portal Consumidor Moderno

Panorama do Monitoramento em Mídias Sociais

As empresas podem utilizar as mídias sociais de diferentes formas: para
uma campanha publicitária, um canal de relacionamento com cliente ou
até visando a construção da marca coorporativa na web.
Entretanto,independentemente de qual é a ação, é imprescindível fazer um trabalho de monitoramento
desses canais. É através dele que os resultados e impactos poderão ser medidos corretamente e todo o
histórico do relacionamento armazenado.
O monitoramento é também fundamental para toda marca que não está “oficialmente” na web, através
de um perfil ou canal próprio, pois é preciso saber o que é falado sobre ela para que, em seguida, os
gestores possam analisar tendências de mercado e até gerenciar possíveis crises.
Assim, pela amplitude dos benefícios, o monitoramento pode ser usado em qualquer área da empresa
ligada à comunicação e ao relacionamento com o público, tais como marketing, atendimento, relações
públicas e etc.
Além disso, é uma poderosa ferramenta de pesquisa, já que colhe depoimentos e opiniões espontâneos.
Por exemplo, ao lançar um novo celular para quem gosta de jogos é possível buscar as menções sobre
jogar no aparelho móvel e descobrir quais são as necessidades não-atendidas desse público.
Dada a importância desse trabalho de gestão, surge a questão de como fazê-lo. Para isso, é necessário
primeiro captar os dados. O segundo passo é monitorar e classificar as menções. Por fim, os analistas de
mídias sociais devem fazer uma apreciação estratégica e estatística para interpretar todo o material
colhido.
Tanto nas agências de publicidade como nas companhias, essa análise pode ser feita internamente ou
externamente. Quando o trabalho é interno, é necessário uma plataforma (software) para que se faça a captura das citações. Já quando se faz externamente, usa-se empresas especializadas que entregam todo
o processo completo e já com os relatórios finalizados.
As plataformas mais conhecidas são: Scup (Brasil), Radian 6 (EUA) e ScoutLabs (EUA). Já entre as
empresas especializadas mais famosas no Brasil estão a E-life (pioneira na prestação desse tipo de
serviço) e a Dialetto.
Outra definição que merece destaque é a forma de implementar o monitoramento. Para esse ponto, vale
avaliar dois indicadores: o investimento necessário para fazer internamente em relação ao custo de
contratar uma empresa externa, como tradicionalmente é feito nesse tipo de processo, além de
considerar a qualidade das estatísticas do monitoramento.
Por se tratar de algo que envolve inteligência e análise, é essencial avaliar a capacidade do fornecedor
ou da equipe interna de fazer julgamento intangível e estratégico. Esse ponto tem levantado muita
discussão, tanto que há empresas contratando fornecedores especializados em BI para usar plataformas
de mídias sociais a fim de garantir a qualidade dos dados.
O mais importante com todas essas variáveis é avaliar a real necessidade da empresa e sua capacidade
de absorver os resultados de um monitoramento. Depois disso, pode-se definir com que gradação irá
monitorar sua marca, se será um trabalho simples com análises básicas e quantitativas ou até um serviço
profundo com análises estratégicas.
* Diego Monteiro – É consultor de Estratégia em Mídias Sociais da Direct Labs.
‘Redes Sociais’ será um assunto amplamente abordado durante o CCMCC. Durante sua palestra
Helisson Lemos, Diretor Comercial de Marketing do Mercado Livre, falará sobre ‘Gestão de
Marketing e Negócios nas Redes Sociais’, no dia 28/04 às 16h10.

Ortodontista da Sorridents informa sobre os tipos de aparelho na Revista Capricho

Érica Sallum, ortodontista da Sorridents (ES), dá informações à Capricho sobre os diferentes tipos de aparelho.

Sorriso na linha

Gabriela Cartaxo
Tudo começa com a visita ao ortodontista, o denstista especializado em colocar o aparelho ortodôntico. Se ele achar que você realmente precisa usar aparelho, não se desespere. Para o bem de nossa vaidade, existem várias opções para você escolher. Conheça dos modelos tradicionais aos supermodernos e ache o seu tipo ideal.

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Advogada Patricia Peck Pinheiro em entrevista ao portal It Web

Entrevista: advogada Patrícia Peck diz que profissionais perdem a noção do que publicam na web 
 
Comentários associados ao nome da empresa pode gerar inclusive demissão por justa causa, alerta especialista

O debate em torno do se manifestar em redes sociais e quais são os limites de liberdade que as pessoas possuem, sobretudo quando ocupam cargos de gestão, ganhou fôlego extra nesta semana após o diretor-comercial da Locaweb, que foi desligado da companhia, se pronunciar de forma inadequada via Twitter e associar o comentário, de cunho pessoal, à marca da companhia. Para Patrícia Peck, advogada especialista em direito digital do escritório Patrícia Peck Pinheiro Advogados, a demissão relacionada às informações publicadas nestes ambientes está em crescimento.

Confira a entrevista completa no link: http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=66768