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Revista Franquia & Negócios entrevista Alexandre Sita, da Sorridents, sobre comportamento de candidatos a franqueados

Marca analisa comportamento de franqueado

Para reduzir a probalidade de futuros conflitos, a Sorridents implantou, há dois anos, uma avaliação comportamental bastante detalhada dos candidatos a franqueados. O processo é baseado na metodologia de análise comportamental criada pelo psícologo americano William Marston: a DISC (Dominance, Influence, Steadiness e Compliance; em português, Domínio, Influência, Estabilidade e Conformidade).

Na análise dos futuros franqueados, a marca de clínicas odontológicas também procura saber o que o empreendedor busca em uma franquia,  o que ele pode oferecer, qual é a sua área de interesse e se  tem o potencial desejado para o sucesso do negócio, a disposição de recursos financeiros e a semelhança de perfil com outros franqueados da rede.

“Como a franquia é um tipo de casamento, o namoro é a etapa que minimiza os riscos”, afirma o diretor de negócios da Sorridents, Alexandre Sita.

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Dra. Carla Sarni, fundadora da rede Sorridents, fala sobre o mercado da classe C ao jornal Gazeta do Povo, de Curitiba

O lucrativo mercado da classe C

Enquanto as grandes empresas ainda tentam conquistar os consumidores da classe C, aquelas que já nasceram com esse público como alvo adquirem mais porte. Com crescimento robusto, esses negócios chegam a faturamentos próximos a R$ 200milhões e  possuem projetos de expansão nacional.

A franquia de clínicas odontológicas Sorridents, por exemplo, faturou R$ 150 milhões no ano passado e deve chegar a R$ 200 milhões este ano, sempre de olho na classe C.

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Brasil Econômico online publica matéria sobre a Sorridents e a estratégia de negócios da rede junto à classe C

Sorridents cresce na esteira da ascensão da classe C

Por Micheli Rueda

A maior preocupação com saúde bucal por parte da população de baixa renda aliada a preços justos sustentam os negócios da rede de clínicas odontológicas Sorridents.

Fundada em 1995 pela cirurgiã dentista Carla Renata Sarni, a proposta da Sorridents é clara e as metas são audaciosas.

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Dra. Carla Sarni, fundadora da Sorridents, conta à revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios como democratizou o sorriso no Brasil

Saúde

Burocraria e falta de dinheiro fazem com que 20% dos brasileiros permaneçam à margem dos sistemas de saúde, segundo estudo realizado pelo Banco Mundial. Para assegurar esse direito universal, alguns empresários desenvolvem novos caminhos que facilitam o acesso a um tratamento de qualidade.

“Muitos dentistas sonham em trabalhar pouco e ganhar muito, mas meu objetivo era justamente o contrário. Queria atender cada vez mais gente, mas com qualidade, mesmo ganhando pouco. Para cobrar menos, tive de me virar: cotava preços em vários lugares, negociava com fornecedores e fazia estoque de produtos que estavam em promoção”, diz Dra. Carla Sarni, fundadora da Sorridents.

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Carla Renata Sarni, presidente da Sorridents, conta trajetória de sucesso à TV Estadão

Queremos ter 300 clínicas abertas até 2013, diz Carla Sarni, da Sorridents

Fundadora da maior rede de clínicas odontológicas da América Latina planeja expansão da marca e prepara a abertura de unidades em Portugal e Angola.

Por Letícia Bragaglia

À frente Sorridents, a maior rede de clínicas odontológicas da América Latina, Carla Sarni trabalha até 16 horas por dia. Aos 37 anos, mãe de dois meninos, a empresária se orgulha de ter conquistado a liderança no setor sem perder o foco da marca, cujo diferencial, segundo ela, é atender o cliente da melhor forma possível. “Trato rico e pobre da mesma maneira. Nunca dei o cano em nenhum cliente, e sempre liguei para todos os pacientes no final do expediente, para saber como eles estavam”.

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Parte 1

Parte 2