Category: Internet

Dra. Patricia Peck, do PPP Advogados, participa do programa Conta Corrente, da GloboNews

Convidados do Conta Corrente discutem sobre etiqueta nas redes sociais, o que se deve ou não fazer na internet. A Dra. Patricia Peck, do PPP Advogados, fala sobre o risco legal de se utilizar mídias sociais, para críticas,  perfil falso ou informações que não são verídicas.

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http://g1.globo.com/globo-news/conta-corrente/videos/t/todos-os-videos/v/empresaria-indica-pros-e-contras-do-comportamento-na-internet/2051156/

 

Pedro Chiamulera, da ClearSale, fala sobre fraudes virtuais à revista Varejo & Tecnologia

Fraudes, o lado oculto da internet

É notória a crescente evolução da internet no Brasil e no mundo, no varejo isso não pode ser diferente Segundo Luiz Alberto Marinho, da GS&MD – Gouvêa de Souza, no Natal passado as compras pela internet subiram 15%  e a estimativa para este ano é 20%.

No entanto, assim como ascendem as vendas, aumentam as fraudes, principalmente aos pequenos varejistas que aderiram ao mundo virtual. Segundo a Câmara-enet, das 60 mil lojas virtuais brasileiras, aproximadamente 12 mil são pequenas e micro empresas. Com foco  neste público, a ClearSale,  empresa especializada em autenticação de compras virtuais, desenvolveu a ferramenta M-CS(Monitoração ClearSale).

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Revista Sescon SP entrevista Ivo Machado, da In2Sec, sobre uso da internet no ambiente de trabalho

Internet:  limites da restrição no ambiente corporativo

Por Mayra Feitosa

Que a internet trouxe inúmeras facilidades para o dia a dia  de todos é fato inconteste. Mas seu uso também pode gerar controvérsias. Por exemplo, a proibição do acesso à internet muitas vezes gera conflitos no ambiente corporativo.

Para Ivo Machado, diretor de operações da In2Sec, o ambiente empresarial não é o lugar recomendado para exageros, por isso o colaborador deve ter bom senso quando o empregador liberar o acesso à rede.

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Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, fala sobre inovação à revista Consumidor Moderno

A inovação que interessa

Por Flávia Corbo e Paulo Gratão

Uma ideia inovadora salvou a Nintendo do naufrágio. Em 2006 foi lançado o Wii, o novo conceito de entretenimento da empresa. A plataforma permitia que toda a diversão virtual oferecida pela concorrência passasse para o real, sem controles ou fios. A novidade atraiu não somente as crianças e os adolescentes, mas toda a família.

O processo pelo qual a Nintendo passou para se reposicionar no mercado é um exemplo do que a inovação  pode fazer pelo negócio. “A Nintendo foi salva por uma inovação de significado. Ela não conseguiria algo tão poderoso quanto a Sony, então resolver trazer a diversão para o mundo real e tangível. Eles ressignificaram o mercado de videogames”, afirma Valter Pieracciani, coordenador sênior em projetos de inovação do Centro Latino Americano para Inovação, Ciência e Qualidade (Claerq) e sócio-fundador da consultoria Pieracciani, especializada na gestão com foco em inovação.

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Patricia Peck Pinheiro, do PPP Advogados, participa de debate do Brasil Econômico sobre o Marco Civil da Internet

A busca do equilíbrio entre segurança e liberdade na rede

Por Cláudia Bredariolli e Carolina Pereira

Destaque mundial quando assunto é uso de internet, o Brasil terá – logo após o recesso parlamentar, que termina em 31 de julho – a possibilidade de dar uma passo à frente também no que se refere à definição de regras para defender o equilíbrio entre a liberdade e a segurança na rede. Deixado para começar a ser apreciado pelo Congresso na primeira sessão de agosto – por falta de quórum na primeira oportunidade de votação -, o relatório final do Marco Civil da Internet tenta colocar em um documento único a regulação sobre direitos, deveres e punições por mau uso desse recurso tecnológico.

Patricia Peck, advogada especialista em direito digital, diz que a grande contribuição que um documento como o Marco Civil pode trazer ao país é definir regras específicas e penalidades para quem fizer mau uso da internet, porque “a Constituição de 88 é extremamente bem resolvida ao proteger a liberdade de expressão”.

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Brasil Econômico entrevista profissional do PPP Advogados sobre pirataria de softwares

Pedido de registro legal dobrou em 5 anos no Inpi

Por Tony Alves

Combate à pirataria vem conquistando bons resultados, como constatado em estudo recente da Business Software Alliance (BSA). O comércio e circulação de softwares no Brasil sofreu uma redução de 11 pontos percentuais entre 2005 e 2011.

Se de um lado o comércio pirata diminui, do outro aumenta o número de pedidos de registros de software, que saltou de 686, em 2007, para 1.282, em 2011, no Instituto Nacional de Propriedade Insdustrial (Inpi).

Entre 2010 e 2011 foram registrados mais de 213 mil downloads ilegais de software no Brasil, segundo contagem do programa da BSA que monitora infrações na internet.

Segundo Luiz Henrique Souza, especialista em direito digital e propriedade intelectual do PPP Advogados, além das sanções, o condenado também pode indenizar o titular do direito por perdas e danos. Mas quando não existe o intuito de comercialização da obra pirateada, há uma tendência de não punir. “Nesses casos, a severidade da lei não é necessariamente um fator positivo”, diz Luiz Henrique.

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Ivo Machado, da In2Sec, e Patrícia Peck, do PPP Advogados, falam sobre projeto de lei de internet ao portal da revista Época

Marco Civil da Internet vai reforçar o direito à privacidade do usuário e impedir limitações à navegação

Por Amanda Polato

A internet não é um espaço sem regras ou imune às normas que regem o país. Racismo e falsificação de dados, por exemplo, são crimes independentemente de onde foram cometidos. Mesmo assim, a ausência de algumas leis específicas para a rede provoca um vazio jurídico que deixa brecha para interpretações. Nesta quarta-feira(27), o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) deve apresentar um pré-relatório sobre o Marco Civil  da Internet à comissão especial da Câmara criada para analisá-lo.

O projeto do deputado Paulo Teixeira foi aprovada em plenário em maio, poucos dias depois do vazamento de fotos da atriz Carolina  Dieckmann. Por isso, informalmente, há quem chame o texto de “Lei Carolina Dieckmann”. O texto, que foi encaminhado ao Senado, acrescenta ao Código Penal o crime de ” invasão de dispositivo informático” para obter, adulterar ou destruir dados. A pena é de três meses a um ano de prisão e multa.

O especialista em segurança digital e diretor da In2Sec, Ivo Machado, diz que a proposta de Teixeira deve ser reavaliada para que profissionais não sejam criminalizados. “Há os que trabalham com segurança pública na internet, softwares e ferramentas que podem ser usados para invadir empresas para testá-los, ver como se comportam em diferentes ambientes e melhorá-los”, diz Machado.

Um ponto polêmico nas novas leis é o registro, por parte de provedores, de informação sobre a conexão dos usuários, os chamados “logs”. Artigo sobre isso foi retirado da Lei Azevedo, mas continua no Marco Civil, que prevê a manutenção dos dados por um período  de um ano. A advogada especialista em direito digital Patrícia Peck vê a necessidade de identificação de quem usa a rede. “Hoje, a maioria dos criminosos digitais são pegos em flagrante, porque é muito difícil obter provas de autoria. Quanto maior o anonimato, maior a insegurança”, afirma.

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Dra. Patricia Peck, do PPP Advogados, fala ao Brasil Econômico sobre adesão de investidores às redes sociais

Redes sociais são pouco utilizadas na comunicação com investidor

Por Vanessa Correia

O número de brasileiros com acesso à internet atingiu a marca de 82,4 milhões ao final do primeiro trimestre deste ano,  segundo levantamento do Ibope Nielsen Online. Mas são poucas as companhias listadas na bolsa brasileira que já enxergaram esse potencial e se relacionam com os investidores por meio de redes sociais.

“As redes sociais podem aproximar um público mais jovem, que faz parte da geração Y, do mercado de capitais brasileiro. E as empresas ainda não perceberam que, se mantiverem um canal direto com esse grupo, poderão atrair novos investidores à sua base acionária”, acredita Patricia Peck Pinheiro, especialista em direito digital.

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Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, fala sobre pessoas inovadoras ao jornal Brasil Econômico

Executivos trocam certo pelo duvidoso e saem  na frente

Por Natália Flach

Não faz muito tempo que, para ver como tinham ficado as fotos da viagem de férias ou do churrasco de domingo, era preciso tirar o rolinho fotográfico da máquina e levar até uma loja de revelação. Com a chegada das câmeras digitais, esse ritual foi deixado de lado. Empresas, como a Kodak,  que não perceberam a tempo a mudança no mercado acabaram com o filme queimado. André Biscegli e Eduardo Carvalho, no entanto, tiveram esse clique. Em 2005, antes mesmo de comprarem máquinas digitais, viram que esse era o futuro o setor. Foi então que o engenheiro e o analista de investimentos decidiram abrir a empresa RevelaWeb, que faz revelações pela internet.

Longe do mundo dos flashes, Raffael Ricci também está à frente de uma empresa que surgiu quando os turistas ainda nem cogitavam a possibilidade de visitar algo além do Corcovado e do Pão de Açucar, no Rio de Janeiro. A mãe dele criou em 1992 a Jeep Tours de olho na vinda de estrangeiros para a reunião Eco 92.

Caíto Maia também teve um “insigth” que levou adiante. Por gostar de óculos escuros, o então consumidor”voraz”, como ele  mesmo define, decidiu mudar de lado do balcão. “Não tinha pesquisa de de mercado e me baseei muito na minha própria necessidade: eu amo óculos de sol e sentia falta de produtos com mais aposta em design para vender no Brasil”, diz presidente da Chilli Beans.

Maia, Ricci, Biscegli e Carvalho têm, em comum, quatro características, segundo Valter Pieracciani, fundador da consultoria de gestão da inovação que leva o seu nome. “Essas pessoas têm a capacidade de sentir, sonhar, arriscar e transformar a si mesmos e o ambiente em volta.”

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Bom Dia Amazônia, da TV Globo, entrevista Dra. Patricia Peck, do PPP Advogados, sobre crimes digitais

População deve ficar atenta aos riscos na internet, diz especialista

Recentemente o país inteiro acompanhou o caso da atriz Carolina Dieckmann, que teve fotos íntimas divulgadas na internet.  

A Dra. Patricia Peck Pinheiro, especialista em direito digital e uma das maiores referências do País nessa área, fala sobre privacidade na internet, como se previnir e  crimes digitas.

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http://g1.globo.com/am/amazonas/bom-dia-amazonia/videos/t/edicoes/v/populacao-deve-ficar-atenta-aos-riscos-na-internet-diz-especialista/1989175/

 

 

Dra. Patricia Peck, do PPP Advogados, é entrevistada ao vivo no Bom Dia Sergipe, da TV Globo, sobre segurança da informação

Especialista em Direito Digital fala sobre o combate aos crimes na internet em Aracaju

O aumento e a popularização do uso dos dispositivos digitais trouxeram benefícios para a economia e para o entretenimento, mas por outro lado a difusão do acesso à rede mundial de computadores tem causado inumeros problemas de ordem legal.

A legislação brasileira ainda apresenta brechas nos casos de julgamento dos chamados crimes digitais. A especialista Patricia Peck Pinheiro, do PPP Advogados, falou ao Bom Dia Sergipe sobre as leis na internet, segurança da informação e crimes digitais.

Para assistir a entrevista, clique no link abaixo.

http://g1.globo.com/se/sergipe/bom-dia-sergipe/videos/t/edicoes/v/especialista-em-direito-digital-fala-sobre-o-combate-aos-crimes-na-internet-em-aracaju/1994511/


David Reck, da Comune, fala à Exame PME sobre personalização automática de anúncios

Robôs que fabricam anúncios

Varejistas que vendem pela internet começam a usar no Brasil um sistema que monitora o site da loja e gera automaticamente anúncios com a imagem e o preço dos produtos que estão à venda. “A tecnologia dispensa o trabalho manual de montar banner por banner”, diz David Reck, da Comune, que vende esse tipo de sistema.

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Portal IDG Now destaca lançamento de chave de criptografia da TrustSign

Empresa brasileira lança chave de criptografia de 4096 bits

A TrustSign anuncia o lançamento de uma nova chave de criptografia de 4096 bits. De acordo com a empresa, é a primeira autoridade certificadora no mercado brasileiro, para certificados de raiz internacional, que pode emití-la

O National Institute of Standards (NIST), órgão regulamentador dos Estados Unidos, recomendou em sua publicação especial 800-57, “Recomendação para Gerenciamento de Chaves – Part1.pdf”, que qualquer chave criptográfica do tamanho 1024bits não seja emitida depois de dezembro de 2010. Segundo o NIST, o ideal é que as emissões sejam feitas para chaves com 2048 bits ou superior. “Esta recomendação não invalida as chaves de 1024bits emitidas até a data mencionada, no entatanto, a segurança é ampliada com o uso de criptografia com nível mais elevado”, explica Marisa Viana, gerente comercial da TrustSign.

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Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, concede entrevista à Web TV da Harvard Business Review

Durante conversa com a editora Léa de Luca, na web TV da Harvard Business Review Brasil, Valter Pieracciani dá detalhes sobre o conceito da Inovação pelo Significado. O especialista conta, também, um pouco sobre a parceria entre a Pieracciani e o professor Roberto Verganti, da Politécnica de Milão.

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http://www.hbrbr.com.br/tv-hbr/entrevista-com-valter-pieracciani

 


Finnet é eleita uma das 50 ‘Empresas do Bem’ listadas pela revista ISTOÉ Dinheiro

As 50 empresas do bem

por Rosenildo Gomes Ferreira

A partir de 13 de junho, o Brasil será palco da conferência Rio+20, fórum promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU), cujo objetivo é discutir as estratégias para enfrentar o aquecimento global e garantir a sustentabilidade do planeta. Empresas dos mais variados  setores e portes financeiros passaram, por iniciativa própria ou pressão da sociedade, a prestar atenção ao que acontecia no entorno de suas fábricas e escritórios.

Os estudantes contaram com a ajuda de um programa de computador, desenvolvido pela empresa de tecnologia Finnet . O sistema permite que os prontuários dos moradores de Belterra fiquem disponíveis pela internet. Graças a isso, era possível fazer o encaminhamento do paciente de uma especialidade para outra e agendar consultas e exames, tudo via internet.

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