Category: Pieracciani

Programa Executivos por Excelência, da Rádio Bandeirantes, entrevista Valter Pieracciani sobre gestão humanizada

Executivos: Valter Pieracciani

Valter Pieracciani, sócio-fundador da Pieracciani, empresa de consultoria de gestão com foco em inovação, fala sobre gestão humanizada, modelo de administração implantada em sua própria empresa, inspirado em conceitos humanistas e espirituais.

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http://radiobandeirantes.com.br/conteudo.asp?PDT=7

Estudo da Pieracciani, sobre estratégias de inovação em montadoras, é notícia na revista AutomotiveNews

Ford, a mais eficiente em inovação

Segundo estudo da consultoria de gestão da inovação Pieracciani, a Ford foi a fabricante mais eficiente em estratégias de inovação no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2009, com índice de 1570 pontos. “Observamos a quantidade efetiva de novos produtos (desenvolvimento radical) e modificações significativas em produtos já existentes lançados no mercado de oito montadoras que representaram, em 2009, 98,4% do mercado interno de nacionais no atacado em unidades vendidas para calcular a energia de inovação”, explica José Hernani Arrym Filho, sócio da Pieracciani.

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Valor Econômico consulta Valter Pieracciani, especialista em inovação, sobre desafios do setor de saúde e beleza

Alta informalidade nas relações de trabalho é um dos desafios do setor de saúde e beleza

Para vencer em um mercado competitivo, pequenos e médios estabelecimentos do setor de saúde e beleza precisam driblar obstáculos como a informalidade, inclusive nas relações trabalhistas que envolvem manicures e assistentes de cabeleireiros – a maioria trabalhando sem carteira assinada. Além disso, é preciso ter diferenciais para atrair e manter clientes.

“Convém estabelecer em contrato as relações de trabalho e os serviços a serem prestados no estabelecimento”, explica o consultor Valter Pieracciani, especializado em inovação e desenvolvimento de empresas.

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Alfonso Abrami, da Pieracciani, fala à revista Época sobre o processo de inovação no Brasil

Os maiores inventores do Brasil

Por Daniella Cornachione

O Brasil conseguirá algum dia se colocar entre os países mais inovadores do mundo? Note a sutileza: não se trata de sermos apenas uma sociedade de pessoas imaginativas, capazes de ter ideias originais (o que já é muito bom). Trata-se de dar ainda outro passo – ter as ideias originais, transformá-las em realidade e fazer isso com regularidade e visão de mercado.

No agronegócio, a inovação ocorre em companhias menores, que conseguem participação desproporcionalmente grande na lista de patentes. “Foi o setor em que o Brasil resolveu investir, anos atrás. Agora, estamos colhendo os frutos dessa aposta”, diz Alfonso Abrami, especialista em inovação na consultoria Pieracciani.

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Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, fala ao jornal O Estado de S. Paulo sobre a vocação inovadora das empresas no Brasil

Profissionais trocam a academia pelos laboratórios de empresas

Por Fernando Scheller

O farmacêutico bioquímico Fernando Amaral passou as primeiras três décadas de sua vida no meio acadêmico. Emendou uma bolsa de mestrado após a graduação e depois concluiu o doutorado em biologia molecular. Com o diploma na mão, há dois anos e meio, optou por partir para a iniciativa privada. O motivo, explica ele, é um só: com o aumento da quantidade de graduados, as universidades não têm mais como acomodar todos esses profissionais.

O número de empresas com uma quantidade considerável de mestres e doutores não é maior, segundo o consultor Valter Pieracciani, porque muitas empresas ainda não descobriram a própria vocação inovadora. Às vezes, diz ele, os projetos de tecnologia e processo existem, mas não são organizados em uma estrutura organizada. “É uma característica do Brasil: há muita produção de documentos científicos dentro das universidades, mas muito pouco disso é aproveitado pela indústria.”

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IstoÉ Dinheiro TV entrevista Valter Pieracciani, sócio-fundador da Pieracciani Consultoria de Gestão da Inovação, sobre inovação do mundo da moda

Indústria da moda é modelo de inovação

Por Geovana Pagel

O mercado da moda no Brasil, que deve movimentar R$ 136 bilhões em 2011, é um dos que mais sabe inovar. Os prazos são curtos e ditados pela necessidade de criar uma coleção inédita de roupas e acessórios a cada mudança de estação.

Segundo Valter Pieracciani, sócio-fundador da consultoria de inovação Pieracciani, “o mundo da moda, diferentemente das outras empresas, tem a inovação como uma coisa compulsória. Quatro vezes por ano, no mínimo, eles têm que conviver com o risco de lançar uma nova coleção e só isso já lhes dá um lugar diferenciado na inovação. Para esses lançamentos, eles têm uma capacidade muito boa de ler tendências, de identificar o que vai ser sucesso, são muitos conectados com seus fornecedores – você não faz uma roupa nova sem um fio especial – e são muito rápidos. Essas três características da indústria da moda – capacidade de ler tendências, intimidade com o fornecedor e velocidade – são essenciais para inovar”.

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Valter Pieracciani ganha destaque na Época Negócios ao falar sobre o conceito zen-budista que adotou para funcionários de sua empresa, a Pieracciani, consultoria especializada em gestão da inovação

Meditação produtiva

Por Débora Fortes

A primeira regra era o silência absoluto. Não se admitia um pio, nem mesmo uma conversinha paralela, sussurrada que fosse, entre os jovens executivos que acabavam de entrar no templo budista de Barra do Sahy, no litoral paulista. Eles chegaram à noite, vindos de ônibus, da capital, com o propósito de participar de um retiro espiritual de dois dias. Após um jantar, deveriam se dirigir aos dormitórios, em grupos de seis ou sete, acomodando-se em colchonetes espalhados pelo chão. No dia seguinte, bem cedo, depois de arrumar os quartos, rumariam em fila e sempre em sepulcral quietude a uma das salas da casa. Era hora do exercício de alongamento, seguido de Zazen, uma espécie de meditação em que os integrantes ficam ajoelhados sobre almofadas, de frente para a parede, com os olhos semiabertos. “O Zazen é o momento único de cada um, a busca pela luz interior”, define Ângelo Palumbo, ou Anju, um aprendiz de monge da Zendo Brasil, comunidade zen-budista criada há dez anos em São Paulo. Foi Anju quem conduziu a cerimônia, os exercícios de alongamento e de respiração e as tarefas comunitárias do grupo. Cuidou até do cardápio, baseado em peixes e pão caseiro. A única extravagância foi a pizza do último dia para celebrar o sucesso da vivência espiritual.

A experiência zen-budista de Barro do Sahy reuniu 20 funcionários da Pieracciani, uma consultoria paulistana especializada em gestão da inovação. Criada em 1992, a empresa vem se destacando nos últimos anos por adotar internamente um modelo de administração inspirado em conceitos humanistas e espirituais. Eis o credo da casa: pessoas de bem com a vida transformam o ambiente de trabalho. “E essa transformação só ocorre por meio do autoconhecimento, algo que pode ser estimulado pelos preceitos budistas”, afirma Valter Pieracciani, fundador da companhia e pai da iniciativa de contratar a consultoria monástica de Anju para lapidar seus consultores executivos.

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José Hernani Arrym Filho, sócio da Pieracciani, cede entrevista à Folha de Pernambuco sobre nova norma técnica no setor

Nova norma para pesquisa e inovação

Líder em inovação tecnológica na América Latina – segundo o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) – o Brasil contará com mais uma norma de apoio ao setor. O Comitê Especial CEE 130, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), aprovou o projeto de norma técnica intitulado “Diretrizes para o sistema de gestão da Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD & I)”.

O sócio da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, José Hernani Arrym Filho, explica: “De modo pioneiro, nosso País contará com um norma contendo diretrizes para a gestão da pesquisa, desenvolvimento e inovação que servirá para orientar os esforços de nossas organizações públicas, privadas ou do terceiro setor. No mundo, apenas Espanha, Portugal e Inglaterra já têm normas semelhantes” e complementa: “Trata-se de uma norma que contém diretrizes de caráter voluntário as quais poderão ser adotadas pelas nossas organizações. O se que espera é que estas tenham interesse e a adotem. A adoção dependerá da sua qualidade e acessibilidade, além da comunicação a ser executada pela ABNT, Governo e entidades patronais”.

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Valter Pieracciani, sócio-fundador da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, fala à coluna Ponto de Vista, da Revista Engenharia Automotiva, sobre o novo perfil do profissional da área de Exatas

De engenheiros a inovadores

Por Valter Pieracciani

O mundo dos negócios e dos trabalhos mudou radicalmente nos últimos dez anos e a maneira de se fazer engenharia também se transformou. Está mais do que na hora de abandonar uma série de antigas convicções clássicas que nós, engenheiros, mantínhamos – e aquela frieza que costuma nos dar até certo orgulho – e entender que a área de Exatas não anda mais separada da de Humanas. O novo engenheiro precisa abrir seu olhar para inovar de verdade.

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Jornal Valor Econômico destaca cursos de certificação de gestores de inovação da Pieracciani

Cursos ajudam na gestão do dia a dia

Por Jacilio Saraiva

O empresário Youssef Mourad investiu cerca de R$ 40 mil para concluir um MBA em tecnologia, conhecimento e inovação. O executivo engrossa as fileiras de empreendedores que, cada vez mais, procuram cursos na área de inovação para alavancar negócios. Instituições que oferecem treinamento no setor registram um aumento de mais de 80% no volume de inscritos, entre 2009 e 2010. Há cursos a partir de R$ 3,8 mil e matrículas abertas a partir de maio.

Na Pieracciani, consultoria de gestão há 18 anos no mercado, o destaque é o curso I Belt, de certificação de gestores de inovação. Criado em 2009, já formou mais de mil alunos e o curso custa R$ 5 mil. “Temos ainda o Innovation Master, um tipo de mestrado em que o profissional só recebe o diploma ao comprovar 24 meses de experiência na implantação de atividades de gestão da inovação e no gerenciamento de equipes”, explica Valter Pieracciani, sócio da consultoria.

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Especial sobre Inovação, do jornal Valor Econômico, traz entrevista com sócio da Pieracciani sobre política de patenteamento

Complexos vão estimular o registro de patentes

Por Jacilio Saraiva

A chegada de centros de pesquisa e desenvolvimento de grandes coorporações como GE, Huawi, Saab e IBM podem aumentar o volume de patentes registradas no Brasil. “Esses investimentos abrem o mercado de pesquisa e desenvolvimento para um grande número de companhias locais porque os centros não podem operar sozinhos”, afirma Jorge Ávila, presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). “As novas unidades vão trabalhar em parceria com universidades e empresas nacionais com interesses comuns.”

Para José Hernani Arrym Filho, sócio da consultoria Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, o aumento do número de registros dependerá também da política de patenteamento das proprietárias dos centros. “São elas que definem qual o país que melhor atende a seus interesses”.

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Jornal Valor Econômico traz matéria sobre cursos de inovação com entrevista de Valter Pieracciani, sócio-fundador da consultoria de gestão Pieracciani

Escolha das aulas exige cuidado e tempo para estudar

Para especialistas em treinamento, é importante saber escolher o curso certo para o desenvolvimento da empresa. “Deve-se ter cuidado para não se inscrever em um curso de criatividade”, diz Valter Pieracciani, sócio da consultoria Pieracciani. “O fundamental é aprender como transformar uma organização comum em uma companhia inovadora”, afirma. Instituições também oferecem novas abordagens na área de gestão da inovação e empreendedorismo. Os temas incluem gerência da inteligência competitiva e design thinking.

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Valter Pieracciani fala sobre a criação de processos inovadores em entrevista publicada no portal InfoMoney

Inovação garante diferencial competitivo para pequenas empresas, diz consultor

Por Equipe InfoMoney

Inovação ainda é um conceito distante para muitas empresas de pequeno e médio porte no Brasil. Em parte pelo contexto histórico, que privilegia a gestão meramente operacional, em parte pela dificuldade de lidar com as dificuldades, como a carga tributária e o câmbio desfavorável, e ainda, pelo senso comum predominante no empresariado, de que a inovação ainda está ligada apenas ao desenvolvimento de tecnologia.

O sócio-diretor da Pieracciani Consultoria, Valter Pieracciani, afirma que a inovação não só pode ser aplicada a empresas de micro, pequeno e médio porte como, nestas corporações, acaba gerando um diferencial competitivo. “Muitas das inovações que a gente tem visto como mais marcantes foram iniciativas para redução de custos, aumento de receitas. Nas pequenas empresas é um pouco mais difícil de perceber esse processo de inovação porque geralmente a criação de processos inovadores está a cargo do fundador ou diretor-geral, enquanto nas grandes companhias existe um conjunto de práticas ou um sistema de inovação”, ressalta.

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Valter Pieracciani faz análise sobre os investimentos em inovação em matéria publicada na revista AméricaEconomía

A hora da mudança

Por Graziele Del Bó

Eles não inventaram a roda nem descobriram a pólvora, como diz o velho jargão, mas tiveram um olhar diferente sobre seus negócios e hoje estão colhendo resultados positivos. A AméricaEconomía foi atrás da história de três empresas que apostaram na inovação – seja de gestão ou de estrutura – para continuar crescendo.

“O mundo está mudando muito rapidamente nesses últimos anos. Estamos vivendo a era dos nanosegundos. E as espécies que sobreviverão não serão exatamente as mais fortes, mas sim aquelas que melhor conseguirem se adaptar”, resume Valter Pieracciani, sócio-fundador da consultoria Pieracciani, autor dos livros Qualidade não é mito e Dá Certo e Usina de Inovações, com vasta experiência na área de gestão empresarial.

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Jornal O Estado de São Paulo traz matéria sobre criatividade com entrevista de Valter Pieracciani, sócio-fundador da consultoria Pieracciani

A inventividade está ao seu alcance

Por Ligia Aguilhar

O mercado de trabalho está de olho em quem tem potencial para inovar. “Principalmente os setores de alimentos e bebidas, telecomunicações, energia e as grandes construtoras já estão buscando pessoas com essa característica”, diz Valter Pieracciani, sócio-fundador da Pieracciani, consultoria de gestão com foco em inovação. Segundo ele, os profissionais criativos são sensíveis, sonhadores, têm capacidade de arriscar e de transformar. “Nos últimos 20 anos, o mercado de trabalho baniu pessoas com esse perfil e hoje contrata a peso de ouro”.

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A matéria foi o destaque de capa do caderno Empregos & Carreiras do jornal: 

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