Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, fala ao jornal O Estado de S. Paulo sobre a vocação inovadora das empresas no Brasil

Profissionais trocam a academia pelos laboratórios de empresas

Por Fernando Scheller

O farmacêutico bioquímico Fernando Amaral passou as primeiras três décadas de sua vida no meio acadêmico. Emendou uma bolsa de mestrado após a graduação e depois concluiu o doutorado em biologia molecular. Com o diploma na mão, há dois anos e meio, optou por partir para a iniciativa privada. O motivo, explica ele, é um só: com o aumento da quantidade de graduados, as universidades não têm mais como acomodar todos esses profissionais.

O número de empresas com uma quantidade considerável de mestres e doutores não é maior, segundo o consultor Valter , porque muitas empresas ainda não descobriram a própria vocação inovadora. Às vezes, diz ele, os projetos de tecnologia e processo existem, mas não são organizados em uma estrutura organizada. “É uma característica do Brasil: há muita produção de documentos científicos dentro das universidades, mas muito pouco disso é aproveitado pela indústria.”

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