Category: A Notícia

Franqueado da Sorridents fala ao valor Econômico sobre empreender após os 50 anos

Experiência de vida favorece o sucesso

Por Kátia Simões

Foram décadas voando pelo mundo como comissária de bordo da Varig. Até que, em 2006, Un Ae Hong, coreana naturalizada  brasileira, hoje com 57 anos, – na época baseada em Los Angeles, EUA – sentiu que a companhia aérea estava prestes a falir. Foi a partir da decisão de retonar ao Brasil que ela amadureceu a ideia de abrir o próprio negócio.

Luiz Antonio Machado, 59 anos, 35 anos empregado em uma multinacional, sabe extamente o que isso quer dizer. “Sempre fui muito ativo e a vida toda tinha uma estrutura empresarial robusta”, afirma Machado. “Quando abri a primeira franquia da rede Sorridents, de tratamento odontológico, pude sentir na prática o que é ser pequeno empresário. Ou seja, que era preciso estar à frente do negócio em todos os momentos, do depósito a ser feito no banco à contratação de funcionários.

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Sorridents, UNS Idiomas e Pires & Gonçalves Advogados entram em matéria do Valor Econômico sobre sociedade e casamento

Sociedade entre casais vai além das expectativas

Por Carmen Lígia Torres

A sociedade empresarial costumava ser comparada ao casamento: é difícil e trabalhosa, e não são raros os casos em que os maiores problemas de gestão estão justamente da falta de acordo entre os sócios. Quando os parceiros são casados, então, a tendência, aparentemente, seria de aumentarem os conflitos.

Na prática, no entanto, casos bem-sucedidos de empresas tocadas por casais afinados no negócio provam que, se houver disposição e empenho, o resultado pode superar em muito outros tipos de sociedade empresarial.

“Quando há o respeito profissional, a sinergia e o envolvimento do casal no negócio só podem gerar bons frutos para o negócio”, acredita Marcel Magalhães, sócio de Érika Magalhães na UNS Idiomas.

Ellen Pires, sócia de seu marido, Ventura Gonçalves, no P&G Advogados, também acredita que os resultados compensam o esforço para superar os desafios que o casal enfrenta em sociedades empresariais. “Não é tarefa simples, mas o negócio fica mais sólido quando há o alinhamento dos dois em torno da empresa.”

Para Carla Sarni e Cléber Soares, sócios da Sorridents, rede de serviços odontológicos com 185 unidades espalhadas pelo Brasil, a conscientização sobre a necessidade de separar as dimensões pessoal e profissional foi um processo gradativo. “No Início da empresa, levávamos os problemas para casa, respirando a empresa 100% do tempo”, conta Carla.

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Daniel Pereira, da GVP IT Solutions, fala ao Valor Econômico sobre alta na demanda por serviços pelo setor de turismo

Fornecedor diversifica oferta para pousadas

Por Jacilio Saraiva

Com o crescimento do turismo, fornecedores de produtos e serviços traçam novas estratégias para atender hotéis, restaurantes e agências de viagem. A lista de facilidades criadas para o setor inclui jardins verticais, máquinas de café e prestação de serviços conjuntos para roteiros corporativos e de lazer.

Da área de TI, a GVP It Solutions desenvolve softwares de gestão para companhias de transporte aéreo e rodoviário, como TAM e viação Itapemirim. “Tivemos um aumento de 25% do faturamento em 2011 e a previsão para 2012 é crescer 38%”, diz o diretor Daniel Pereira.

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Dr. Gustavo Coelho, do P&G Advogados, fala ao Correio Brasiliense sobre assessoria jurídica para lidar com reclamações do consumidor

Preservação da imagem, descaso com o cliente

Por Flávia Maia

Estar entre as mais reclamadas no cadastro dos órgãos de defesa do consumidor se transformou em pesadelo para a maioria das empresas do Brasil. Além do desgaste da marca, as companhias acabam perdendo muito dinheiro com indenizações e clientes. Uma das novas estratégias é contratar assessoria jurídica para analisar as reclamações feitas nos Procons e os processos que chegam aos  juizados especiais. A ideia é impedir o aumento da quantidade de ações judiciais e tentar melhorar o serviço ou produto oferecido.

Uma companhia de telefonia chegou a economizar R$ 75 milhões em cinco anos de uso do serviço. Outra, de eletrodomésticos, reduziu os gastos em R$99 milhões. “A gente faz um mapeamento para evitar novos conflitos e damos sugestões para melhorar”, explica Gustavo Coelho, gerente de um escritório jurídico, que realiza esse tipo de serviço.

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Meio & Mensagem destaca integração de novo profissional ao time da underDogs

underDogs anuncia a contratação de  Luiz Yamada.

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Dr. Cesar Amendolara, do Velloza & Girotto Advogados, fala ao Jornal do Commercio (RJ) sobre mudanças na Lei da Concorrência

Mudança na legislação é positiva, dizem advogados

Por Bianca Garcia

No último dia 29, o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência sofreu algumas modificações com a entrada em vigor da Lei 12.529, de novembro de 2011, que revogou a Lei 8.884/94. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sempre teve a competência de instrução, de decisão sobre condutas anticoncorrenciais e sobre os atos de concentração, que ocorre quando duas empresas, concorrentes ou não, se unem e passam a deter vantagem econômica sobre as demais. Agora, com a alteração, as operações só serão efetivadas após análise prévia do Conselho.

Na opinião de Cesar Amendolara, sócio do Velloza e Girotto Advogados, a prévia aprovação dá mais segurança às empresas, que, antes, poderiam receber uma instrução do Conselho a qualquer momento.

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Sorridents participa de matéria sobre recrutamento de franqueados na revista IstoÉ Dinheiro

Procura-se o franqueado certo

Por Andrea Assef

Como acertar na hora de escolher o franqueado? A resposta vale um milhão de dólares. E os franqueadores, cada vez mais exigentes, lançam mão de estratégias de recursos humanos, como análise de perfil, dinâmica de grupo e longas conversas com psicólogos, para encontrar o parceiro ideal.

A rede de franquias Sorridents, a maior em número de consultório odontológicos do País, com 140 unidades em 15 Estados do Brasil, utiliza uma série de ferramentas de seleção com base nas usadas pelos profissionais de recursos humanos para escolher seus franqueados.

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Revista Propaganda destaca contratação de novos profissionais na underDogs

underDogs anuncia a contratação de Diego Brandenburg, Bruno Kolbe, Roes Henrique e Luis Henrique Pinheiro.

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Sorridents é exemplo de franquia bem sucedida em matéria do jornal DCI

Prestadoras de serviços ganham espaço nos gastos dos brasileiros

Por Ricardo Camargo

Mesmo sem ultrapassar o segmento de alimentação no franchising, que representa em torno de 19,7% do faturamento do setor – responsável no ano passado por mais de R$ 88 bilhões -, empresas que fornecem serviços de beleza, educação e consultoria imobiliária, entre muitas outras, estão se firmando com força nas franquias no Brasil e foram responsáveis por 14,9% dos ganhos do setor em 2011.

Dentre os diversos atuantes no segmento, vale destacar a Sorridents, que tem plano ousado de crescimento para os próximos anos, segundo Cláber Soares, vice-presidente da rede. Atualmente, 142 consultórios com equipe de dentistas estão espalhados por 14 estados brasileiros, dos quais 41 são operações próprias. Em 2013 a empresa espera ter 200 consultórios abertos.

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Marcelo Pugliese, da Direct Talk, fala à revista TI Inside sobre o mercado de centrais de atendimento

A nova fronteira dos contact centers

Por Jackeline Carvalho e  Danielle Mota

Há muito se prega o conceito de first call resolution, ou solução de demanda na  primeira chamada, quando a questão é o relacionamento entre empresas e seus clientes. No entanto , a tese nunca teve tanta prioridade nos contact centers como agora. Isso porque a competição está tornando a receita por posição de atendimento cada vez menor e, juntamente com o amadurecimento do consumidor, tem obrigado tanto as centrais de atendimento próprias quanto as terceirizadas a adotarem soluções que deem respostas mais eficientes ao cliente.

Um exemplo dessa mudança são os investimentos constantes feitos pela AES Eletropaulo nos canais eletrônicos. A cartada mais recente da distribuidora de energia elétrica do Estado de São Paulo foi ampliar a capacidade do serviço SMS.

“Os negócios cresceram e a central de atendimento não pode crescer. Quando a questão é ganho de escala, a tecnologia te papel fundamental”, defende Marcelo Pugliese, diretor de novos negócios da Direct Talk.

 

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Jornal O Globo destaca plano de expansão da rede UNS Idiomas no Rio de Janeiro

Idiomas em expansão

A UNS Idiomas quer abrir 15 unidades no Estado do Rio até o início do ano que vem. Vai investir R$ 2,7 milhões. Aposta na capacitação de profissionais para  Copa e Olimpíadas.

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Dra. Patricia Peck, do PPP Advogados, fala ao Brasil Econômico sobre adesão de investidores às redes sociais

Redes sociais são pouco utilizadas na comunicação com investidor

Por Vanessa Correia

O número de brasileiros com acesso à internet atingiu a marca de 82,4 milhões ao final do primeiro trimestre deste ano,  segundo levantamento do Ibope Nielsen Online. Mas são poucas as companhias listadas na bolsa brasileira que já enxergaram esse potencial e se relacionam com os investidores por meio de redes sociais.

“As redes sociais podem aproximar um público mais jovem, que faz parte da geração Y, do mercado de capitais brasileiro. E as empresas ainda não perceberam que, se mantiverem um canal direto com esse grupo, poderão atrair novos investidores à sua base acionária”, acredita Patricia Peck Pinheiro, especialista em direito digital.

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Guia de Franquias, da Pequenas Empresas & Grandes Negócios, elege Sorridents a melhor franquia para investir

Movida a sorriso saudável

Por Nelson Rocco

Sem falta modéstia, a empresária Carla Sarni, criadora da rede de clínicas odontológicas Sorridents, líder da categoria saúde e bem-estar deste ano, atribui o sucesso da empresa à sua aptidão para lidar com as pessoas. “Sou muito boa em relacionamento”, diz a dentista. “Dinheiro não é o principal da vida, mas sim ver a marca crescer. Ver o brasileiro com um sorriso saudável é o que me move”. Com esse jeito, Carla transformou sua clínica aberta em 1995 em uma rede com 136 unidades distribuídas por 16 estados.

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Pieracciani e Instiad participam de matéria sobre consultoria no jornal Brasil Econômico

Pare de resistir às ideias alheias e faça do consultor um aliado

Por Priscila Dadona

O convívio entre empresários (ou executivos) e consultores é complexo e merece a atenção. Muitas vezes, por falta de conhecimento, o profissional é visto como o “salvador da pátria” e, quando a situação da organização não é resolvida a contento, vira o vilão da história.

Para Luiz Claudio Binato, especialista em gestão de pessoas e fundador do Instituto de Administratação (Instiad), o consultor é um recurso que as empresas têm à disposição para melhorar os resultados. “Ele é uma ferramenta externa e representa um olhar diferente  da cultura da empresa. Está ali para oxigenar, provocar um novo modelo mental nos atuais gestores. Mesmo que tudo vá bem, o consultor sempre pode ajudar a melhorar,”

É importante que o empresário – ou o presidente – não coloque a vida da empresa nas mãos de um único profisional, mas dele próprio e de seus funcionários. “Ele precisa entender que o consultor é um apoio, um suporte.”

É exatamente com esta visão que o empresário Valter Pieracciani, diretor da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, contratou Marta Schonhorst, ex-técnica de seleções olímpicas, para criar um programa de treinamento em sua empresa baseada no conceito de times de alta performace, como o que Marta aplicava no treinamento das meninas da ginástica olímpica.

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Revista ISTOÉ Dinheiro entrevista Valter Pieracciani, especialista em inovação, sobre reestruturação da Gol

Do volante para o manche

Por Ralphe Manzone Jr. e Marcelo Cabral

O executivo paulista Paulo Sérgio Kakinoff, de 37 anos, já decidiu qual será a primeira missão quando assumir a presidência da Gol, a partir o dia 2 de julho. Ele vai andar – e muito – nos aviões da companhia aérea criada e comandada por Constantino de Oliveira Júnior desde a sua fundação, em janeiro de 2001. Não se trata de férias, muito menos de viagens de negócios. O objetivo desses voos é bastante simples. Kakinoff pretende passar, incógnito, por um cliente para checar a pontualidade das partidas, o atendimento e o serviço de bordo. Essa é a forma encontrada por ele para conhecer as dificuldades que os passageiros enfrentam e saber em detalhes como funciona a operação que passará a chefiar daqui a poucos dias, depois de quase 20 anos trabalhando na Volkswagen, empresa na qual começou como estagiário, aos 18 anos de idade.

É justamente  a preocupação com o futuro que deve nortear os primeiros passos da Gol sob a nova direção. De acordo com analistas, a prioridade estratégica será redefinir qual é, afinal, a identidade da Gol. Quando a empresa começou a operar, tinha uma cara própria. Era a companhia da passagem barata e do despojamento, que servia barrinha de cereal e tinha aeromoças vestindo camisetas.

“Isso fez com que a empresa se destacasse das as outras e garantiu seu crescimento por vários anos”, diz Valter Pieracciani, da consultoria Pieracciani, de São Paulo, especializada em inovação.

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