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Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, fala à revista Época sobre bilionários inventores

Estes bilionários malucos…

… e suas invenções maravilhosas. Elon Musk, Jeff Bezos, Sergey Brin, Richard Branson e tantos outros  querem usar sua fortuna para transformar o impossível em realidade.

Por Marcos Coronato

O bilionário sul-africano e inventor Elon Musk estava sentado no bar de hotel chique em Mônaco, quando o bilionário americano, inventor e super-herói Tony Stark se aproximou da mesa e o cumprimentou. “Elon, aqueles motores de foguete são fantásticos”, disse Stark. “É? tenho uma ideia para um jato elétrico”, afirmou Musk. A cena dura alguns segundos do filme Homem de Ferro 2. Ao contracenar com um personagem de ficção, Musk apresentou ao mundo real uma eficiente mensagem de marketing.

Como o herói do filme, Musk quer ser reconhecido. Fundador da fabricante de automóveis elétricos Tesla Motors, Musk faz parte de um grupo pequeno de ultrarricos com dotes visionários, inventividade e imensa habilidade para o marketing pessoal. “É ótimo que esses bilionários existam. Espero que eles queiram entrar para  história e não apenas aparecer”, diz o consultor e especialista em inovação Valter Pieracciani.

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Dr. José Carlos Vergueiro, do Velloza e Girotto Advogados, fala à revista Época sobre lei dos impostos explícitos

O choque com os impostos explícitos 

Por Graziele Oliveira

Todas as notas fiscais emitidas a partir de junho de 2013 deverão mostrar quanto pagamos de tributos aos governos municipal, estadual e federal. Com esse tipo de informação em mãos, o consumidor e contribuinte poderá tomar decisões mais bem informadas sobre suas compras e seus votos no futuro.

A lei não é perfeita, porém, na garantia de transparência, exige que a nota apresente o valor aproximado dos tributos, sem necessidade de exatidão. Não informa a margem de erro admissível. “A exigência deveria ser de exatidão. O cálculo é aritmético”, diz o advogado tributarista José Carlos Vergueiro, do escritório Velloza e Girotto.

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Ivo Machado, da In2Sec, e Patrícia Peck, do PPP Advogados, falam sobre projeto de lei de internet ao portal da revista Época

Marco Civil da Internet vai reforçar o direito à privacidade do usuário e impedir limitações à navegação

Por Amanda Polato

A internet não é um espaço sem regras ou imune às normas que regem o país. Racismo e falsificação de dados, por exemplo, são crimes independentemente de onde foram cometidos. Mesmo assim, a ausência de algumas leis específicas para a rede provoca um vazio jurídico que deixa brecha para interpretações. Nesta quarta-feira(27), o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) deve apresentar um pré-relatório sobre o Marco Civil  da Internet à comissão especial da Câmara criada para analisá-lo.

O projeto do deputado Paulo Teixeira foi aprovada em plenário em maio, poucos dias depois do vazamento de fotos da atriz Carolina  Dieckmann. Por isso, informalmente, há quem chame o texto de “Lei Carolina Dieckmann”. O texto, que foi encaminhado ao Senado, acrescenta ao Código Penal o crime de ” invasão de dispositivo informático” para obter, adulterar ou destruir dados. A pena é de três meses a um ano de prisão e multa.

O especialista em segurança digital e diretor da In2Sec, Ivo Machado, diz que a proposta de Teixeira deve ser reavaliada para que profissionais não sejam criminalizados. “Há os que trabalham com segurança pública na internet, softwares e ferramentas que podem ser usados para invadir empresas para testá-los, ver como se comportam em diferentes ambientes e melhorá-los”, diz Machado.

Um ponto polêmico nas novas leis é o registro, por parte de provedores, de informação sobre a conexão dos usuários, os chamados “logs”. Artigo sobre isso foi retirado da Lei Azevedo, mas continua no Marco Civil, que prevê a manutenção dos dados por um período  de um ano. A advogada especialista em direito digital Patrícia Peck vê a necessidade de identificação de quem usa a rede. “Hoje, a maioria dos criminosos digitais são pegos em flagrante, porque é muito difícil obter provas de autoria. Quanto maior o anonimato, maior a insegurança”, afirma.

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Revista Época conta trajetória de sucesso de Rafael Kiso, diretor da Focusnetworks

Twitters sob medida

Por Bruno Ferrari e Carlos Giffoni

O primeiro contato de Rafael Kiso com a internet foi em 1995, quando, aos 12 anos, aprendia programação na Universidade do Vale do Paraíba, em São José dos Campos. Entre os projetos desenvolvidos estava a intranet da universidade. Nos anos seguintes, esse aprendizado virou oportunidade de negócio. O sócio foi o irmão mais velho, William, e o quarto funcionou como o primeiro escritório. “Ali comecei a desenvolver sites para clientes pequenos”, diz Kiso.

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