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Alexandre Sita, da Sorridents, fala ao jornal Valor Econômico sobre profissionais jovens e o franchising no setor de clínicas odontológicas

Profissional jovem entra no universo empresarial

Por Kátia Azevedo

A cada ano 12 mil novos dentistas se formam no país. Saem da faculdade com o desafio de encontrar um lugar num mercado disputado por mais de 200 mil profissionais,  que se concentram principalmente na região Sudeste. Como o número de clientes não cresce na mesma proporção, montar o próprio consultório e ter lucro se tornou uma tarefa das mais complicadas. E as franquias acabam funcionando como alternativa.

O dentista recém-formado ainda não tem muita experiência e a legislação rigorosa impede a promoção das clínicas. Ele acaba forçando a se vincular a convênios, que pagam muito pouco, ou fazer jornada dupla para cobrir a despesa do consultório. Ao montar uma franquia ele se livra desses inconvenientes e entra em contato com o universo empresarial, adquirindo plenas condições de administrar o próprio negócio”, diz Alexandre Sita, diretor de novos negócios da Sorridents.

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Alexandre Sita, da Sorridents, fala sobre a expansão da rede ao jornal Correio Popular

Municípios são minas de ouro a serem exploradas

Por Cecília Polycarpo

As cidades do interior são vistas como “minas de ouro” a serem exploradas por empresas já consolidadas na capital. E apesar de ter reduzido sua participação no potencial do consumo nacional, Campinas ainda é a menina dos olhos de empresários que querem expandir seus negócios para além de São Paulo. O diretor de novos negócios  da rede Sorridents, Alexandre Sita, empresa especializada em tratamentos odontológicos, afirmou que a concentração de riqueza e indústrias em  municípios fora da grande São Paulo atraem.

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Revista Franquia & Negócios entrevista Alexandre Sita, da Sorridents, sobre comportamento de candidatos a franqueados

Marca analisa comportamento de franqueado

Para reduzir a probalidade de futuros conflitos, a Sorridents implantou, há dois anos, uma avaliação comportamental bastante detalhada dos candidatos a franqueados. O processo é baseado na metodologia de análise comportamental criada pelo psícologo americano William Marston: a DISC (Dominance, Influence, Steadiness e Compliance; em português, Domínio, Influência, Estabilidade e Conformidade).

Na análise dos futuros franqueados, a marca de clínicas odontológicas também procura saber o que o empreendedor busca em uma franquia,  o que ele pode oferecer, qual é a sua área de interesse e se  tem o potencial desejado para o sucesso do negócio, a disposição de recursos financeiros e a semelhança de perfil com outros franqueados da rede.

“Como a franquia é um tipo de casamento, o namoro é a etapa que minimiza os riscos”, afirma o diretor de negócios da Sorridents, Alexandre Sita.

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