Category: Velloza & Girotto Advogados Associados

Dr. Cesar Amendolara, do Velloza & Girotto Advogados, fala ao O Estado de S.Paulo sobre investimentos estrangeiros em empresas brasileiras

Brasil sai de moda e preços de empresas caem

Por Fernando Dantas

A desaceleração da economia brasileira pode estar estimulando as operações de aquisições de empresas nacionais por estrangeiros, ao fazer com que os vendedores aceitem preços mais razoáveis. A visão é de Patrice Etlin, sócio para a América Latina da Advent International, empresa global de private equity com sede nos Estados Unidos.

O advogado Cesar Amendolara, sócio do Velloza & Girotto Advogados Associados e responsável pela área de fusões e aquisições do escritório, afirma que o investimento estrangeiro em empresas brasileiras é o que mais está movimentando o mercado atualmente, junto com os grupos estrangeiros que vêm para  o País iniciar sua atividade a partir do zero.

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Dr. Leonardo Andrade, do Velloza & Girotto Advogados, fala sobre a isenção de IR ao jornal Valor Econômico

STJ isenta de IR prestador de serviços estrangeiro

Por Bárbara Pombo

Em julgamento inédito, a 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu ontem que não há retenção do Imposto de Renda (IR) na fonte sobre as remessas de pagamento de serviços prestados por empresas estrangeiras sem  representação no Brasil.

Em um voto de 19 páginas, Castro Meira considerou ainda que empresas estrangeiras, por não possuírem estabelecimento fixo no Brasil, não apuram o IR aqui porque não há despesas e exclusões para auferir o lucro.

Com isso, mantiveram decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, favorável à Copesul Companhia Petroquímica do Sul. A empresa havia firmado contratos com prestadores de serviços do Canadá e da Alemanha para assistência técnica. Não chegou a ser autuada pelo Fisco porque entrou com uma ação preventiva na Justiça para afastar a cobrança. “O precedente é muito importante para guiar as decisões dos tribunais”, afirmou o advogado da empresa, Leonardo Andrade, do escritório Velloza & Girotto Advogados Associados.

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Valor Econômico conta com opinião da Dra. Fernanda Calazans, do Velloza & Girotto Advogados, sobre legislação tributária

Estrangeiros buscam boa gestão

A legislação tributária brasileira gera no investidor internacional que pretende aqui se instalar uma grande preocupação: entender os meandros de uma complexa operação que envolve diversas esferas de tributos. É o que afirma a advogada tributarista Fernanda Calazans, sócia do escritório Velloza & Girotto Advogados Associados.

Fernanda diz que essa tendência decorre da necessidade dos fundos gestores de apresentar resultados palpáveis com base no diagnóstico da empresa. “O gestor quer saber o conjunto da implicação da carga tributária sobre o seu negócio, para que possa calcular e demonstrar no ‘business plan’ os resultados futuros e o retorno para o investidor”, afirma.

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Dr. José Carlos Vergueiro, do V&G Advogados, é entrevistado ao vivo no programa Conta Corrente, da Globo News

Pagamento de bônus a executivos financeiros

Com objetivo de regulamentar a política de pagamento de bônus dos executivos e administradores de instituições financeiras, o Banco Central do Brasil publicou uma resolução do Conselho Monetário Nacional. A norma, que passou a valer no último dia 1 de janeiro, altera a forma de remuneração desses profissionais e, por isso, está gerando dúvidas em todo setor bancário. O advogado especialista em Direito Tributário e do Trabalho, José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza & Girotto Advogados Associados, foi entrevistado, ao vivo, no programa Conta Corrente, da Globo News.

Para assistir ao programa, acesse o link a seguir

http://www.dataclip.com.br/extranetnovo/cliente/exibe_materia.asp?id=7946&token_acesso=%FE%27


The Guardian, um dos principais jornais da Inglaterra, publica matéria com ponto de vista de Cesar Amedolara, do Velloza & Girotto Advogados

Agência do Brasil com sistema antitruste ganha poder

Uma revisão do CADE, órgão regulador antitruste do Brasil, deu à agência mais autoridade e prazos mais curtos, reduzindo a incerteza que pairava sobre a atividade de fusão na maior economia da América Latina.

O Brasil foi o terceiro mercado mais quente para fusões e aquisições durante os três primeiros trimestres do ano, com negócios anunciados, totalizando US $ 54,7 bilhões, segundo dados reunidos pela Thomson Reuters.

“Nós já temos um mercado forte e ativo para as fusões e aquisições, por isso precisamos ter cuidado para não dar um passo atrás”, explica Cesar Amendolara, sócio do Velloza & Girotto Advogados Associados.

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