Category: Brasil Econômico

Ricardo Mourão, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, é destaque em matéria sobre derivativos publicada no jornal Brasil Econômico

Política de hedge sai da tesouraria e vai para os conselheiros

Por Maria Luíza Filgueiras

Depois da crise de derivativos cambiais em 2008 e da revisão de modelos e criação de comitês em 2009, o ano passado foi o primeiro exercício em que de fato boa parte das empresas brasileiras implementaram uma nova estrutura de contratação de instrumentos de proteção (hedge) para exposições à variação de moedas, juros e commodities. O resultado foi o envolvimento muito maior das diretorias na tomada de decisão e a migração de uma política antes restrita à Tesouraria para o Conselho de Administração, instância máxima das companhias em termos de diretrizes e responsabilidades.

“Mais contratos estão incluindo cláusula de que o derivativo deve ser aprovado pelo conselho de administração, já que ele é responsável por orientar os negócios da companhia”, diz Ricardo Mourão, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, especialista em derivativos.

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Brasil Econômico publica entrevista com diretor da Enken Comunicação Digital sobre empreendedores da geração Y

Geração Y, ousadia com consequência

Por Weruska Goeking

Estudo da consultoria Korn/Ferry mostra que profissionais da geração Y (nascidos entre 1980 e 1990) já ocupam 51% dos cargos de chefia no país. David Reck representa essa fatia da população. Com 28 anos ele já comanda duas empresas, tendo fundado a Enken Comunicação Digital com apenas 23 anos. Mas conta que é preciso muito mais do que espírito empreendedor e coragem para arriscar. “É preciso ter ousadia com responsabilidade.”

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Tecnologia para locação de filmes por pen drive, da 100% Vídeo, ganha página dupla no jornal Brasil Econômico

Locação no pen drive é aposta da 100% Vídeo

Por João Paulo Freitas

A proliferação dos filmes piratas devido ao avanço da internet e das vendas crescentes de microcomputadores foi um duro golpe nas videolocadoras. Nos últimos anos, frente as dificuldades do setor, não foram poucos os analistas a anunciar o fim do modelo de locação tradicional, no qual o consumidor busca um filme em uma loja e retorna ao local para devolvê-lo após um ou dois dias.

Enquanto as profecias não se concetrizam, as videolocadoras buscam novas formas de manter seus lucros. É o caso da 100% Vídeo, que possui 72 lojas espalhadas pelo Brasil. A rede lancará no final deste mês um sistema de locação por pen drive, dispositivo de armazenamento de arquivos que se tornou onipresente devido a sua praticidade.

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Eduardo Morato, da Off Field, fala ao jornal Brasil Econômico sobre Copa 2014 e investimentos de empresas em ações estratégicas

Empresas podem planejar ações para a Copa

Por Priscila Dadona

A Copa do Mundo no Brasil impulsionará a economia em todos setores e deve movimentar R$ 142 bilhões nas 12 cidades-sede. Diante da expectativa de investimentos tão altos, as empresas brasileiras já podem pensar em ações para ligar a sua marca ao futebol. Eduardo Morato, diretor da Off Field, agência de marketing promocional, mostra como se preparar para 2014.

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Alexandre Lindenbojm, sócio do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados, fala sobre IPO ao jornal Brasil Econômico

Mais lenda, ida à bolsa torna-se último degrau

Por Luciano Feltrin

A chegada à bolsa, antes vista como natural e inevitável para empresas de um determinado porte e exposição, vem ganhando um novo roteiro no Brasil.

A Arezzo, fabricante e varjista de calçados, estreou na bolsa na semana passada e já vale mais de R$ 1,8 bilhão, muito mais do que os R$ 76,3 milhões pagos pela gestora Tarpon no final de 2007 para ficar com uma fatia de 25% da empresa.

“Foi uma opção muito inteligente. À época (2007), a empresa não precisava de dinheiro, mas de um parceiro para ajudá-la a mudar de patamar e profissionalizar sua gestão”, lembra Alexandre Lindenbojm, sócio do Velloza, Girotto e Lindenbojm, escritório de advocacia que esteve envolvido na negociação com o fundo de private equity.

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Site de leilões virtuais Magnatta ganha espaço na coluna Encontro de Contas, do jornal Brasil Econômico

Quem dá mais?

Por Lurdete Ertel

Soará novo martelo no segmento de leilões virtuais no Brasil. No próximo dia 20 entra em operação no País o site Magnatta, que terá como principal fornecedor a B2W – Companhia Global de Varejo, detentora das marcas Americanas.com, Submarino, Shoptime e Ingresso.com.

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Brasil Econômico publica artigo exclusivo assinado pelos diretores da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas

Por maiores e melhores investimentos em P&D

Por José Hernani Arrym Filho e Alfonso Abrami (sócios da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas)

O ex-ministro da Ciência e Tecnologia Sérgio Rezende comentou recentemente sobre os importantes avanços conquistados no Brasil em seu setor, principalmente quanto à pesquisa básica desenvolvida pelas universidades e seus pesquisadores. Destacou também o incremento de publicações afins e do número de mestres e doutores (11 mil no ano passado).

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28.01.11 Artigo Brasil Econômico "Por maiores e melhores investimentos em P&D"


Patricia Peck Pinheiro, especialista em Direito Digital, fala sobre segurança na internet ao jornal Brasil Econômico

Internet segura para crianças e adolescentes

Por Werusca Goeking

Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em direito digital, estava habituada a coordenar palestras para profissionais de grandes empresas brasileiras que visavam à conscientização do uso da internet. Nessas ocasiões, frases como “preciso falar disso para o meu filho” viraram rotina e levaram Patricia a idealizar o iStart, um instituto que promove a inclusão digital com ética e segurança.

“Começamos a criar materiais voltados para a família dos funcionários de nossos clientes, como a Cemig e a Usiminas. Com isso, a Fundação Brasdesco solicitou materiais específicos aos seus professores, para que pudessem dar orientações corretas aos alunos sobre o assunto. Tivemos um resultado extremamente positivo”, diz Patricia.

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Brasil Econômico publica artigo com a assinatura da HORIBA

Diagnóstico simples para cortar custos

Por Ana Paula Carrières Munhoz, gerente comercial da HORIBA

Com a ameaça de volta da CPMF (Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira), que tem como principal destino o investimento em saúde pública, retorna a discussão sobre como investir nesta área e se o problema realmente é financeiro. O tributo foi cobrado por dez anos e a melhora nas condições de saúde dos brasileiros foi muito pequena.

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Marcelo Pugliesi, diretor da Direct Talk, fala ao jornal Brasil Econômico sobre a evolução das centrais de atendimento ao consumidor

Centrais de atendimento evoluem e ficam mais próximas do cliente

Por Paulo Vieira Lima

Quando queremos informação sobre um produto ou serviço, ainda estamos sujeitos à clássica “você é importante para nós”… Depois, um longo período de espera.

Marcelo Pugliesi, diretor de novos negócios da Direct Talk, não vê sentido em entraves desse tipo na relação cliente/fornecedor. “É fundamental conversar e mostrar – através das atitudes – que a empresa e seus dirigentes entenderam a sugestão, dúvida ou reclamação que pode interferir diretamente no futuro dos negócios”, afirma.

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Coluna ‘Encontro de Contas’, do Brasil Econômico, destaca lançamento da EnoxTV em bares

TV na Balada

Mais de 130 telas de LCD espalhadas em pontos de badalação noturna de São Paulo, Porto Alegre e Brasília vão exibir a programação da Enox TV, canal recém-lançado pela Enox, empresa líder em mídia indoor no Brasil.

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Jornal Brasil Econômico dedica duas páginas aos planos de expansão internacional da Sorridents

Sucesso no País leva Sorridents a olhar para o exterior

Por João Paulo Freitas

Depois de ser um sucesso no Brasil, a Sorridents, maior rede odontológica do País, divulgou planos de internacionalização ao jornal Brasil Econômico.

De acordo com a Dra. Carla Renata Sarni, presidente da rede, a ideia é abrir franquias a partir do próximo ano em países como Portugal e Angola.

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Cesar Amendolara, sócio do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados, fala sobre investimentos estrangeiros ao jornal Brasil Econômico

Sócio do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados explica como o escritório trabalha para atrair investimentos estrangeiros

Cesar Amendolara, advogado especialista em Direito Societário, fala sobre o aumento de empresas estrangeiras que enxergam o Brasil como foco de investimentos e explica a importância que o mercado internacional tem para o escritório, que nos últimos anos vem reforçando o contato com fundos e agências governamentais que fomentam investimentos no País.

Visualizando o potencial do mercado árabe, especialmente no setor de agronegócios, mercado de capitais e ações de empresas nacionais,  o Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados investe em ações que auxiliem na quebra de barreiras, principalmente no que diz respeito às regras tributárias, ainda vistas como entraves para as transações internacionais.  “O funcionamento das nossas regras tributárias é uma grande barreira para eles. Nos países árabes, as receitas do petróleo pagam a fatura. Não há impostos na forma de cobrança que conhecemos ”, afirma Amendolara.

Brasil Econômico: Para Cesar Amendolara, do Velloza Girotto e Lindenbojm, alta de fusões resulta da onda de IPOs no Brasil

J.P Morgan lidera operações de fusões e aquisições no ano

Banco somou R$ 25 bi no semestre, conforme ranking da Anbima; entidade vê ano recorde de negócios

por Maria Luíza Figueiras

Os bancos brasileiros têm aumentado gradativamente a participação em operações de fusão e aquisição, mas os estrangeiros ainda levam as maiores transações, segundo o ranking de assessores financeiros elaborados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Em volume, o J.P Morgan lidera o ranking de operações anunciadas e Deutsche aparece a frente na lista que considera apenas as transações já fechadas no primeiro semestre.

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Ernesto Villela, da Enox, fala das novas metas da empresa para o jornal Brasil Econômico

Depois dos bares, Enox vai a postos e supermercados

Em seis anos de atuação, empresa de mídia de interiores consegue convencer grandes empresas a participar do negócio

por Amanda Vidigal Amorim

O Projeto inicial da Enox era apenas vender espaços publicitários em banheiros de bares de Curitiba. Mas a empresa de mídia indoor (anúncios em ambientes fechados) planejou a expansão e conquistou muito mais do que almejara inicialmente. Hoje veicula publicidade em restaurantes, academias, lojas de departamento e shoppings de todo o Brasil.

Passaram- se seis anos desde que Enersto Villela fundou a Enox, e nesse período foram criados 20 escritórios pelo Brasil, com 100 funcionários.  Hoje a fase é de preparação para ser uma grande empresa em cinco anos. E para isso a Enox quer agora divulgar publicidade em supermercados e postos de gasolina.

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