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Sorridents participa de matéria na revista Valor Setorial sobre o crescimento de franquias de odontologia

O apelo de um sorriso barato

Clínicas de odontologia crescem este ano devido à contínua valorização da saúde bucal e da estética por parte da população

Por Rita Cirne

O segmento de franquias de odontologia não para de crescer. Mesmo em um ano de recessão econômica, as redes projetam expansão acima de dois dígitos em receitas e unidades.

Para a Sorridents, franquia que começou em 1995, na capital paulista, e é considerada a maior franqueadora de clínicas odontológicas da América Latina, a expectativa é faturar R$ 200 milhões de ano, aumento de 10% em relação a 2015.

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Valor Setorial - Junho

Carlos Coelho, da UNS Idiomas, fala ao Valor Econômico sobre conversão de bandeira no setor de franchising

Estratégia ideal para conquistar o interior

Por Kátia Simões

De um lado, o pequeno empresário com boa clientela e tradição, que teme ser engolido pela concorrência. Do outro, grandes redes em busca de candidatos a franqueados com vasta experiência, domínio da região em que atuam, reconhecimento da clientela e pontos já instalados. Some a isso o crescimento da demanda por marcas conhecidas em cidades com menos de 200 mil habitantes e está criado o cenário para explicar o sucesso das  franquias de conversão, que transformam negócios independentes em unidades franqueadas.

Carlos Coelho, gerente de franquias da UNS Idiomas, conhece bem o peso da aculturação dos novos parceiros para o sucesso da rede. “As pessoas chegam com seus próprios métodos de ensino e de gestão, muitas vezes com vícios”, declara. “Temos que quebrar alguns paradigmas para incutir o DNA da rede. Com isso, o tempo de maturação da franquia pode aumentar”.

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Valor Setorial, revista do jornal Valor Econômico, entrevista executiva da Horiba Medical sobre operações no Brasil

Necessidade de o Brasil ampliar o conteúdo local

Por Ediane Tiago

O aumento da demanda por serviços públicos e privados de saúde é sentido também pela indústria de produtos médicos, odontológicos, hospitalares e de laboratórios – filão que exclui apenas a venda de medicamentos.

A japonesa Horiba, com atuação em hematologia, tem, por aqui, mercado cativo no segmento de análises clínicas. “A área de diagnósticos cresce 11% ao ano em média no Brasil e exige cada vez mais automação e tecnologia”, diz Rosemeire Biserra, diretora de negócios da multinacional.

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