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Profissionais do PPP Advogados e do Velloza & Girotto Advogados falam ao Valor Econômico sobre assembleias virtuais

Reunião Virtual

Por Luciana Seabra

As pessoas foram convidadas a se cadastrar em um site restrito, similar à página de um banco. Por e-mail,  elas receberam a convocação para a próxima assembleia. Com login e senha, debateram os temas da pauta por 15 dias em um fórum. As mensagens vieram de computadores, celulares e tablets. O moderador abriu o período de votação, de cinco dias, e cada inscrito registrou o seu voto. Debate e votos foram documentados e a ata encaminhada a todos por e-mail.

O modelo, entretanto, poderia ser facilmente adaptado para a assembleia de um fundo de investimentos, segundo a especialista em direito digital Patricia Peck Pinheiro, sócia do escritório PPP Advogados.

A baixa frequência é também uma característica das assembleias de fundos. “A assembleia de fundos é custosa, principalmente quando existe necessidade de quórum qualificado. Muitas vezes existe  um movimento de correr atrás de algum cotista que possa aprovar”, diz Gabriela Barros advogada do Velloza & Girotto Advogados.

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Patricia Peck, do PPP Advogados, e David Reck, da Enken, falam à revista Época sobre compras internacionais online

Compre no exterior sem sair da poltrona

A gaúcha Melina Gallo Araújo, de 30 anos, é conhecida no trabalho como Miss Pacotinho. Ela ganhou o apelido por causa das encomendas que chegam  a sua mesa com frequência. São produtos que compra pela internet.

A sacolagem internacional online dos brasileiros é consequência do aumento geral nas compras pela internet. “Quando a onda começou, a maioria dos brasileiros que se aventuravam a comprar importados online eram usuários aficionados por determinados setores, como tecnologia. Hoje o público é diversificado”, afirma David Reck, diretor da agência de comunicação digital Enken.

Quem compra em sites estrangeiros deve estar preparado para imprevistos como o da empresária FabianaTrollkins, de 37 anos, que comprou peças de roupa no site britânico Dorothy Perkins, nunca entregues. Reclamou, mas não recebeu o dinheiro de volta.  “O comsumidor pode entrar com uma ação, mas, na maioria das vezes, a dor de cabeça e os custos não compensam”,diz a advogada Patricia Peck, especialista em direito digital.

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Programa Conta Corrente, da GloboNews, entrevista Dra. Patricia Peck sobre ética nas redes sociais

Informações acessadas por todos levantam questões de ética nas redes sociais

Você já reparou o quanto suas opiniões, seus dados ou suas preferências podem ser assessadas por outras pessoas ao redor do planeta pelo simples fato de você estar na rede?

A especialista em direito digital Dra. Patricia Peck Pinheiro fala até que ponto é possível não agredir o seu direito em frequentar as mídias sociais sem abrir mão de sua reserva pessoal.

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http://g1.globo.com/globo-news/conta-corrente/videos/t/todos-os-videos/v/informacoes-acessadas-por-todos-levantam-questoes-de-etica-nas-redes-sociais/1882571/


Dra. Patricia Peck Pinheiro, do PPP advogados, ganha uma página na revista Marketing para falar sobre o lançamento de seu e-book

10 Perguntas para Patrícia Peck Pinheiro

Por Vinicius Novaes

O e-book “iMarketing – Direito na Publicidade” tem mais de 200 páginas que abordam temas um tanto quanto complexos do universo digital, como a privacidade das informações dos usuários, aproveitamento de conteúdo colaborativo, inserção de marcas em redes sociais, termos de uso para campanhas online, concursos culturais, entre outros.

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Jornal da Tarde publica artigo assinado por Patricia Peck, do PPP Advogados

Blogueiro consciente

Por Patricia Peck Pinheiro

Como as empresas têm criado suas políticas de presença em redes sociais? Que cuidados tomar ao criar um canal corporativo ou mesmo pessoal no Twitter, Youtube, Facebook, Flickr, Wikipédia?

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Movimento Criança Mais Segura na Internet, de autoria da advogada Patricia Peck, é referência em matéria do jornal A Tribuna de Santos

Internet para crianças: há limite?

Por Leonardo Costas

O fenômeno é mundial: crianças e adolescentes passam cada vez mais tempo conectados às redes sociais. No Brasil, não é diferente. Recente pesquisa sobre o assunto aponta as crianças do País como as mais jovens a acessar sites de relacionamento. Em média, o primeiro contato é aos 9 anos, enquanto no resto do mundo se dá aos 12 anos.

Segundo Patricia Peck Pinheiro, especialista em Direito Digital e idealizadora do Movimento Criança Mais Segura na Internet, as redes sociais representam oportunidade para os pequeninos se socializarem.

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IstoÉ Dinheiro conta com opinião da advogada Patricia Peck em matéria sobre segurança na internet

Defenda-se dos hackers

Por Bruna Galo e Fernanda Pressinott

Cuidado! Um hacker pode estar, neste exato milissegundo, violando seus dados bancários, apagando suas informações e transferindo todas as suas economias laboriosamente poupadas para uma conta numerada em um paraíso fiscal. Assustou? Relaxe. As probabilidades de isso ocorrer são mínimas.

A DINHEIRO conversou com especialistas e advogados para saber como garantir sua segurança na hora de fazer suas transações pela web. Segundo a advogada Patricia Peck, em momentos de insegurança, quadrilhas virtuais aproveitam para mandar e-mails em nome do banco pedindo que o usuário cadastre uma nova senha ou informando um novo endereço online. “Nesses momentos o cliente está mais suscetível a esses golpes”, diz Patricia.

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Patricia Peck Pinheiro fala ao jornal O Globo, do Rio de Janeiro, sobre polêmicos projetos de lei norte-americanos

Sites fazem blecaute contra lei antipirataria

Por André Machado

Em protesto contra dois projetos de lei antipirataria que tramitam no Congresso americano, milhares de sites de internet promoveram ontem um blecaute coordenado. A versão em inglês da enciclopédia colaborativa Wikipedia e mais de dez mil outros sites de todo o mundo retiraram suas páginas do ar. O Google estampou uma tarja preta sobre o seu logo, e a cor de fundo de vários outros endereços, inclusive brasileiros, foi o preto, em repúdio à legislação.

A advogada Patricia Peck diz que, para coibir violações na web, qualquer medida legal deve envolver os provedores.

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Dra. Patricia Peck fala ao jornal Folha de S. Paulo sobre segurança na internet

A vida secreta de seus filhos

Por Juliana Vines

Tente pesquisar o nome do seu filho na internet. O resultado pode ser bem diferente do que você imagina. Estudos recentes mostram que pais pensam que sabem, mas, no fundo, não têm ideia do que os filhos fazem online.

Patricia Peck, especialista em direito virtual e criadora do projeto Criança Mais Segura na Internet, diz que o excesso de confiança reflete um desconhecimento. Muitos adultos não estão na rede e acham que estar em casa é estar seguro.

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Dra. Patricia Peck é fonte em matéria sobre ativismo nas assembléias de acionistas na revista RI

Ativismo nas assembléias

Por  Ana Borges

Os acionistas precisam ter em mente que os temas discutidos nas assembleias não são nada triviais, envolvem desde o aumento de capital por meio de emissão de novas ações até a aprovação das contas. Mas se cada minoritário acreditar que a sua presença não faz diferença alguma, a decisão fica apenas na mão do controlador ou do grupo controlador da empresa.

Na visão de Patricia Peck, é possivel estabelecer de forma prévia, clara e igualitária, um modelo online de assembléia de acionistas, formalizado por meio de uma política que deve ser comunicada a todos. O mecanismo de verificação da procuração deve ser idôneo e pode ser feito, inclusive, por um sistema semelhante aos usados em serviços de “internet banking” (com uso de login e senha).

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Jornal do Estado, de Curitiba, publica artigo assinado pela Dra. Patricia Peck Pinheiro, do PPP Advogados

Não faça justiça com o próprio mouse

As redes sociais permitem a manifestação do pensamento, a liberdade de expressão, em tempo real. Pensou, publicou. No entanto, deve-se ter muito cuidado com o que é considerado “abuso de direito”, ou seja,  passar do ponto, ir além do limite ético previsto na lei em vigor no Brasil, conforme reza o artigo 187 do Código Civil.

De forma prática, qualquer pessoa pode registrar uma fato ilícito, seja criminal ou civil, e dar andamento a este registro junto às autoridades, que estão legitimadas com o poder de polícia. Isso significa que a pessoa não pode ser uma justiceira. O nosso direito não permite isso. Por isso tirar a foto de um fato, para fins de documentação, está dentro da lei. Divulgar está foto na inernet, associando a um conteúdo que exponha a pessoa envolvida, já se torna um crime, o de infamação.

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Patricia Peck é fonte de matéria sobre compras coletivas no jornal Valor Econômico

TJ-RJ condena site de compras coletivas por danos morais

Por Laura Ignacio

Discussões entre consumidores e sites de compras coletivas já chegaram à segunda instância do Judiciário. Uma decisão da 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro foi contrária a um recurso do Groupon. Os desembargadores mantiveram sentença que condenou a empresa a pagar uma indenização por danos morais no valor de R$ 2 mil a um consumidor e entregar o produto adquirido.

A advogada Patricia Peck, do Patricia Peck Pinheiro Advogados, afirma que, ao adquirir o cupom nos sites de compras coletivas, é como se o consumidor fechasse um contrato.

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Correio do Povo, de Porto Alegre, destaca Patricia Peck Pinheiro em matéria sobre advogados especializados em direito digital

Internet no Tribunal

A mudança nos meios de comunicação trazida pela tecnologia está ampliando o mercado para advogados especializados em Direito Digital. Entre os temas abordados pelos profissionais estão segurança da informação, ativos intangíveis, e-business, gestão documental, dentre outros. Mas o que mais traz dor de cabeça para eles é a falta de legislação específica para o tema. A ausência de regras vai desde comércio eletrônico e proteção de dados até falta de um modelo padrão para identidade digital.

Que o diga Patricia Peck Pinheiro, fundadora de um dos maiores escritórios especializados no tema no país. Formada pela Universidade de São Paulo, com especialização em negócios pela Harvard Business School e MBA em Marketing pela Madia Marketing School, Patricia é autora do livro “Direito Digital”, e coautora dos audiolivros e dos pocket books “Direito Digital no Dia a Dia”, “Eleições Digitais – a Nova Lei Eleitoral na Internet” e “Direito Digital Corporativo”.

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Movimento Criança mais Segura na Internet, do PPP Advogados, é notícia no Jornal do Commercio, de Manaus

Educação digital

Por Nelly Falcão

A história nos mostra outros desafios e quebras de paradigmas que as Escolas já enfrentaram: Educação Moral e Cívica, Educação Religiosa, Educação Física, Educação Sexual, Educação Socioambiental, Educação para o Trânsito e agora, a Educação Digital.

Chegou às nossas mãos um rico material do movimento “Criança Mais Seguras na Internet”, iniciativa da ABA – Associação Brasileira de Anunciantes – e idealizado pela Dra Patricia Peck Pinheiro – do PPP Advogados -, apoiado pela editora Positivo.

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