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IstoÉ Dinheiro destaca com exclusividade o lançamento da empresa Docbiz

Sorriso contra a crise

Por Hugo Cilo

Maior rede de clínicas odontológicas do Brasil, a Sorridents vai estrear no mercado de tecnologia. A empresa, com 240 endereços e faturamento de R$ 220 milhões em 2016 – alta de 10% sobre o ano anterior -, enxergou uma oportunidade de negócios na falta de habilidade dos dentistas em administrar suas finanças. “Geralmente, as contas dos consultórios são uma bagunça. Por não terem aulas de administração e finanças na faculdade, os profissionais chegam ao mercado sem a capacidade de gerir uma empresa”, disse à DINHEIRO a fundadora da Sorridents, Carla Sarni.

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IstoÉ Dinheiro - Sorridents

 

 

José Hernani, sócio da Pieracciani, fala à revista Cliente SA sobre a necessidade de inovação nas empresas

Não vá perder o bonde!

O que ontem era tendência, hoje já ficou para trás. Exemplo? Até há alguns meses, estar presente nas redes sociais era sinal de inovação, agora quem não está lá é dito como ultrapassado. Não bastasse a maior velocidade com que se dá a evolução das tecnologias e dos processos de relacionamento, a exigência para que as empresas acompanhem as novas necessidades do mercado nunca foi tão alta. Ficar parado é correr o risco de perder seu principal ativo: o cliente. “A empresa que permanecer estática pode ser atropelada pelos concorrentes, que estão fazendo melhor sua lição de casa”, alerta José Hernani Arrym Filho, sócio da Pieracciani, consultoria de gestão da inovação.

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O Estado de S. Paulo entrevista Valter Pieracciani em matéria sobre inovação e competitividade nos negócios

Inovar é opção para enfrentar os desafios da competitividade

Por Cris Olivette

Inovar passou a ser a principal alternativa para as empresas enfrentarem a competitividade do mercado. Mas, afinal, o que é inovação? Na opinião do sócio-fundador da Pieracciani, consultoria de gestão da inovação, Valter Pieracciani, a inovação é um movimento democratizante. “Uma pequena empresa pode inovar e derrubar gigantes”, avalia. Entre os clientes da consultoria, está a Universal Têxtil, fabricante de fios e tecidos.

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Estudo da Pieracciani, sobre estratégias de inovação em montadoras, é notícia na revista AutomotiveNews

Ford, a mais eficiente em inovação

Segundo estudo da consultoria de gestão da inovação Pieracciani, a Ford foi a fabricante mais eficiente em estratégias de inovação no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2009, com índice de 1570 pontos. “Observamos a quantidade efetiva de novos produtos (desenvolvimento radical) e modificações significativas em produtos já existentes lançados no mercado de oito montadoras que representaram, em 2009, 98,4% do mercado interno de nacionais no atacado em unidades vendidas para calcular a energia de inovação”, explica José Hernani Arrym Filho, sócio da Pieracciani.

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Jornal O Estado de São Paulo traz matéria sobre criatividade com entrevista de Valter Pieracciani, sócio-fundador da consultoria Pieracciani

A inventividade está ao seu alcance

Por Ligia Aguilhar

O mercado de trabalho está de olho em quem tem potencial para inovar. “Principalmente os setores de alimentos e bebidas, telecomunicações, energia e as grandes construtoras já estão buscando pessoas com essa característica”, diz Valter Pieracciani, sócio-fundador da Pieracciani, consultoria de gestão com foco em inovação. Segundo ele, os profissionais criativos são sensíveis, sonhadores, têm capacidade de arriscar e de transformar. “Nos últimos 20 anos, o mercado de trabalho baniu pessoas com esse perfil e hoje contrata a peso de ouro”.

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A matéria foi o destaque de capa do caderno Empregos & Carreiras do jornal: 

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Exame.com entrevista Valter Pieracciani sobre inovação no mercado da moda e lições para outras indústrias

O que a indústria da moda pode ensinar sobre inovação

Por Luciana Carvalho

Empresas de outros setores podem aprender muito sobre criatividade com o mundo da moda. “São poucas as companhias que têm uma rotina que garante a inovação”, afirma o sócio-fundador da consultoria Pieracciani, Valter Pieracciani. Para ele, é exatamente essa mudança periódica que faz da indústria da moda um exemplo fértil para empresas que, mais do que inovar, querem sair na frente e conquistar um mercado ainda inexplorado. Em entrevista a EXAME.com, ele listou as características do mundo da moda que podem servir de inspiração e citou algumas empresas que já captaram esse espírito inovador.

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Clientes Ideias & Efeito participam de matéria na IstoÉ Dinheiro: Wanderson Castilho, da E-Net Security, Carla Sarni, da Sorridents, e Roberto Nogueira, do Unique Garden SPA & Resort

A via-crúcis de quem viaja de avião

Por Hugo Cilo

Os executivos brasileiros já não têm receio de voar. Têm medo de aeroportos. O caos aéreo no País, com terminais superlotados e atrasos nas decolagens, causa prejuízos incalculáveis aos negócios.

Para não sentar no chão nem enfrentar filas e atrasos, Wanderson Castilho, presidente da E-Net Security, consultoria especializada em fraudes na internet, tirou o carro da garagem. “A agilidade, principal vantagem do avião, deixou de existir. Agora, se eu posso, vou de carro.”

O alerta de colapso já não desperta a atenção da empresária Carla Sarni, presidente da rede odontológica Sorridents, com 160 unidades em 12 estados do País. Sem muita alternativa para cumprir a agenda de visitas, reuniões, palestras e congressos, ela adotou o helicóptero para se deslocar entre trabalho e aeroporto, aeroporto e reunião. “Muitas vezes, preciso estar em três cidades diferentes no mesmo dia. Como não tenho como escapar dos problemas dos aeroportos, me desloco de helicóptero dentro das cidades para conseguir cumprir os horários”, garantiu a empresária.

O diretor-executivo da rede Unique Garden SPA & Resort, Roberto Nogueira, também traçou uma estratégia de guerra para driblar o caos aéreo. “Durante muito tempo, tive pavor de avião. Agora, tenho medo é de aeroporto”, disse.

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Parceria entre Focusnetworks e Symnetcs é divulgada na coluna Blue Chip, do Valor Econômico

Comunidade da Firma

Por Angela Kinke

Para tirar proveito do potencial das redes sociais, a Focusnetworks, agência especializada em marketing digital, e a Symnetcs, que dá consultoria de gestão para empresas, firmaram uma parceria. A Focusnetworks entra com o desenvolvimento de sites interativos que substituem as intranets. “Com a chegada de novos clientes e projetos, a meta é aumentar em 80% nosso faturamento.”, diz Rafael Kiso, gerente de novos negócios da Focusnetworks.

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Eduardo Tomiya fala ao jornal Propaganda & Marketing sobre crescimento da BrandAnalytics e nova filial internacional

BrandAnalytics prepara expansão na América Latina

Por Daniela Dahrouge

A BrandAnalytics continua seu processo de expansão. Após entrar no mercado europeu no primeiro semestre deste ano, a consultoria – especializada em gestão de marcas – se reestrutura para chegar ao mercado argentino e, ainda, ampliar sua atuação no Brasil.

Segundo Eduardo Tomiya, sócio-diretor, as mudanças visam atender à crescente demanda por serviços de brand valuation dentro e fora do País.

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Portal Exame destaca aliança entre o Grupo Direct e a espanhola Multiplica

Grupo Direct se alia a Multiplica para ir ao exterior

O grupo Direct e a empresa espanhola Multiplica firmaram uma aliança para internacionalizar e fortalecer as duas marcas

por Priscila Zuini

O Grupo Direct, holding especializada no desenvolvimento de tecnologias para relacionamento com o consumidor, anunciou parceria com a Multiplica, empresa espanhola de consultoria em marketing digital.

Daniel Heise, CEO do Grupo Direct, conta que sempre teve vontade, como empreendedor, de conseguir passar a barreira do mercado nacional. “Quando lançamos o Scup [ferramenta de monitoramento de marcas em redes sociais] percebemos que era um produto de classe mundial, que tinha força para competir lá fora’, explica.

Hoje, a Multiplica atende clientes como Vodafone, Telefônica e Google, e atua em Barcelona, Madrid, Santiago, Buenos Aires, Cidade do México e Miami. Já o Grupo Direct, fundado em 2000, presta serviço para empresas como Gol, Bradesco e Pão de Açúcar.

Para conferir a matéria na íntegra, acesse o link

http://portalexame.abril.com.br/pequenas-empresas/noticias/grupo-direct-se-alia-multiplica-ir-ao-exterior-587075.html


Direct Labs, Enken e Patricia Peck Pinheiro Advogados falam para Especial Internet do Meio&Mensagem

@rrisque

Se sua empresa ainda estuda se participa ou não das redes sociais virtuais, é bom que saiba que ela, na verdade, já está lá. Estão falando de você, dos seus produtos e serviços, sabe como e por quê?

A conexão das pessoas em rede, via internet, é fênomeno mundial, que encontrou no Brasil terreno favorável para se consolidar e mobilizar milhões.

Para Diego Monteiro, consultor de redes sociais da empresa Direct Labs, “o maior risco, para um empresa, é não correr o risco de estar nas redes sociais”.

O que a experiência comprova é que o ingresso das empresas nas redes, como os sites de relacionamento Orkut e Facebook e o serviço de microblog Twitter, deve ser muito bem pensado e planejado.

David Reck, diretor da agência digital Enken, ensina que é preciso, antes de qualquer iniciativa, analisar a posição da empresa no mercado, conhecer sua imagem e o que o consumidor já está falando dela nas redes sociais virtuais. Depois, deve-se formar um comitê interno, juntando profissionais de setores-chave, como marketing e vendas, jurídico e recursos humanos, para a definição conjunta de uma estratégia nas redes. É fundamental a definição clara do que  e como vai se falar e a atribuição de responsabilidades, para a resposta rápida às demandas do consumidor. “O grande erro é quando a empresa não se prepara para resolver problemas nos novos canais criados, achando que vai fazer apenas marketing”, lembra Reck.

Para Diego Monteiro, problemas podem surgir pelo fato de muitas empresas utilizarem “estrutura e processos 1.0 para fazer ações 2.0.” Presença online, diz o consultor, exige treinamento específico.

Normas corporativas

O avanço das redes sociais virtuais criou um novo problema no ambiente corporativo: o conteúdo e o tom da conversação estabelecidos pelos funcionários quando navegam na internet.

“As próprias empresas estão gerando problemas nas redes sociais. Os diretores e funcionários se engajam e isso foge ao controle da empresa”, analisa Diego Monteiro, consultor de redes sociais da empresa Direct Labs.

O caso negativo mais emblemático foi o funcionário da empresa de tecnologia Locaweb, que falou preconceituosamente da torcida de São Paulo  em seu perfil pessoal no Twitter. O problema era que a Locaweb apoiava o clube paulista. O tal funcionário acabou demitido.

Para evitar traumas como esse, empresas têm procurado especialistas em direito digital para elaborar normas de uso das redes sociais virtuais pelos empregados, quando respondem pela empresa ou não. “A internet deixa tudo registrado. É preciso cuidado na hora de responder ao consumidor”, alerta o advogado Leandro Bissoli, do escritório Patricia Peck Pinheiro.

David Reck, diretor da agência digital Enken, também pede zelo nos contatos com o consumidor: ” Em redes, todo anúncio que faço é uma peça publicitária, que aparece nos resultados de busca [de sites como o Google]”. Segundo Reck, não estamos mais no tempo em que se respondia individualmente. “Hoje se fala de um para ene”.

De acordo com o advogado Bissoli, é necessário primeiro conscientizar e capacitar os funcionários sobre os riscos e particularidades do relacionamento nas redes virtuais. Uma das recomendações do advogado é fugir das “guerrilhas online”, quando o funcionário assume o papel de defensor ardoso da empresa e de seus produtos ou serviços, em um embate com o consumidor.

É também bom evitar críticas aos concorrentes nas redes sociais. “Não é o meio adequado,” justifica o advogado.

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