Roberto Verganti, especialista em inovação representado no Brasil pela Pieracciani, concede entrevista à Epoca Negócios online

“Não é preciso ter um Steve Jobs na equipe”

Por Ariane Abdallah

Steve Jobs pode ser um péssimo exemplo. Se usado como referência, fica fácil justificar o desempenho de uma empresa que mantém anos a fio um desempenho mediano, sem grandes citações. Afinal, todos podem alegar que não têm culpa por não ter nascido genial ou por não ter encontrado um gênio para integrar sua equipe –  e garantir produção de boas ideias em série.

Para esse tipo de argumento o livro do pesquisador italiano Roberto Verganti funciona como antídoto. Professor de Gestão da Inovação na Poletécnica de Milão e professor convidado da Havard Business School e da Copenhagen Business School, ele investigou o tema por mais de 20 anos e aplica seu método em empresas como Ferrari, Volvo, Barilla, Nestlé e Unilever. Veio ao Brasil para lançar o livro Design-driven innovation (Mudando as regras da competição: a inovação radical do significado de produtos) e expor o conceito para representantes de corporações como AmBev, BBF Brasil Foods, Dupont, entre outras. Quem se encarrega de difundir a metologia por aqui é a consultoria Pieracciani Desenvolvimento de Empresas.

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