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Case de sucesso da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas é destaque em matéria de quatro páginas na Época Negócios

Acabou a dor de cotovelo 

Por Marcelo Cabral

Os cotovelos de Gábor Deák estavam doendo. Presidente da unidade brasileira da fabricante de componentes automotivos Delphi, ele diz que sempre sentia uma pontinha de ciúme quando visitava a sede global da empresa e via placas sobre produtos inovadores da Índia, da China, dos EUA, mas nenhum do Brasil.  Algo precisava mudar.

A saída encontrada pelo executivo atende pela sigla ABNT 16.501.Por trás dessa sopa de letras e números há uma norma criada no final do ano passado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas com o objetivo  de gerir processos inovadores dentro das empresas nacionais. Num trabalho pilotado por Valter Pieracciani, membro da comissão que criou a 16.501 e sócio da consultoria Pieracciani, a Delphi ajustou todos os seus procedimentos e se tornou a primeira companhia a obter o selo.

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José Hernani Arrym Filho, sócio da Pieracciani, cede entrevista à Folha de Pernambuco sobre nova norma técnica no setor

Nova norma para pesquisa e inovação

Líder em inovação tecnológica na América Latina – segundo o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) – o Brasil contará com mais uma norma de apoio ao setor. O Comitê Especial CEE 130, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), aprovou o projeto de norma técnica intitulado “Diretrizes para o sistema de gestão da Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD & I)”.

O sócio da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, José Hernani Arrym Filho, explica: “De modo pioneiro, nosso País contará com um norma contendo diretrizes para a gestão da pesquisa, desenvolvimento e inovação que servirá para orientar os esforços de nossas organizações públicas, privadas ou do terceiro setor. No mundo, apenas Espanha, Portugal e Inglaterra já têm normas semelhantes” e complementa: “Trata-se de uma norma que contém diretrizes de caráter voluntário as quais poderão ser adotadas pelas nossas organizações. O se que espera é que estas tenham interesse e a adotem. A adoção dependerá da sua qualidade e acessibilidade, além da comunicação a ser executada pela ABNT, Governo e entidades patronais”.

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