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CAM-CCBC na coluna do Broadcast do O Estado de S. Paulo

A Presidente do CAM-CCBC (Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá), Elenora Coelho, falou com a jornalista do O Estado de S. Paulo sobre o crescimento da utilização da mediação durante a pandemia.

Veja!

https://economia.estadao.com.br/blogs/coluna-do-broad/empresas-comecam-a-buscar-mediacao-para-solucionar-problemas-trazidos-com-a-pandemia/

O que é relevância em comunicação digital e como conquista-la?

A popularização do Inbound Marketing reforçou uma necessidade comercial que muitas empresas ignoram em suas estratégias de vendas e expansão: a produção de conteúdo. Embora as companhias entendam a necessidade de produzir conteúdo para atrair novos negócios, muitas ainda consideram que informar potenciais clientes sobre seu ramo de atuação é entregar o ouro ao ladrão. Em outras palavras, muitas empresas e empreendedores pensam que compartilhar seu conhecimento é perder negócio. “Se o meu target entende bem do que eu faço, ele resolve fazer por si só ao invés de me contratar”.

O marketing de conteúdo prega o contrário. Quanto mais autoridade a marca tiver para falar sobre seu produto ou serviço, maiores são as chances de conquistar novos negócios através do impacto que o conteúdo causa. Este impacto é o que chamamos de relevância. Você sabe o que torna um conteúdo relevante? Confira abaixo.

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Como a internet mudou o jornalismo?

A internet mudou a forma de trabalhar para muitas profissões. O jornalismo é, certamente, uma das mais afetadas pelas novas tecnologias. Publicações impressas disputam audiência com veículos digitais e produtores independentes. E todos entraram na dança do maior duopólio que há no mundo digital — Google e Facebook. O texto corrido dá lugar à repetição de palavras-chave do SEO. Isso quando não é substituído por imagens, gifs ou vídeos. Na era digital, o trabalho jornalístico se tornou muito mais que simplesmente informar o leitor: é preciso engajá-lo, torná-lo parte do processo de comunicação.

Tais mudanças afetaram a forma que jornalistas e assessores de imprensa pensam em pautas, se relacionam, fazem pesquisas, encontram personagens para ilustrar seus artigos e trocam informação durante o processo de produção de conteúdo. Confira abaixo as principais mudanças que o jornalismo sofreu com os avanços da tecnologia.

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O poder da influência

O primeiro episódio da terceira temporada de Black Mirror, série original da Netflix, mostra uma sociedade cuja moeda corrente é a influência digital. A trama apresenta a vida de uma moça com pontuação de 4,2 estrelas que se desespera para alcançar um score melhor ao receber o convite de casamento de uma amiga com 4,9 estrelas. Parece absurdo, mas não é.

Com a popularização da internet todos nós passamos a ser produtores e disseminadores de conteúdo. Essa produção intelectual virou negócio. Fóruns no mIRC deram lugar a plataformas de troca de arquivos, salas de bate-papo foram substituídas por redes sociais, youtubers conquistam audiências que fariam inveja a emissoras de tevê, blogueiros são integrados a grandes portais de notícias, tuiteiros viram marketeiros de políticos e grandes empresas, instagramers tornam-se celebridades. A transformação acontece à medida que essas pessoas, que até então cidadãos comuns, alcançam cada vez mais audiência e passam a ser formadores de opinião.

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Escritórios de advocacia devem usar redes sociais?

Estar ou não nas redes sociais é um tema de debate extenso entre profissionais do direito e escritórios de advocacia. O Código de Ética da prática advocatícia e o Provimento 94/2000 são claros quanto à presença de profissionais liberais do direito e escritórios de advocacia nestes canais: é permitida e recomendada a participação em redes sociais se o conteúdo produzido tiver caráter informativo, que agregue conhecimento e valor à área.

Qual o caminho para uma presença relevante nas mídias sociais, que não tenha caráter comercial, agregue valor ao escritório e preste serviço informativo aos usuários? Confira abaixo algumas dicas.

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Plano de Negócios, o novo blog da Folha de S. Paulo, conta história de franqueado da rede Doutor Lubrifica

Crise lança demitidos no empreendedorismo, mas falta de planejamento gera riscos

Por Filipe Oliveira

Adriano Amaral, 31, foi demitido da empresa na qual trabalhava havia dois anos e meio como técnico em mecânica em dezembro do ano passado. A companhia reduziu em 90% seu quadro de funcionários.

O desemprego o fez tomar a iniciativa de abrir uma unidade da franquia Doutor Lubrifica, de serviços automotivos, há um mês. Amaral trabalha na cidade de Capão Bonito (SP),  junto com sua noiva. Ele visita os clientes e faz trocas de óleo e ela marca atendimentos e envia orçamentos.

Ele conta que investiu R$ 55 mil para abrir o negócio. O valor inclui taxa de franquia, estoque, capital de giro e um carro. “Tive um pouco de medo da crise, sim. Mas penso que abrir uma empresa é sempre difícil, tudo depende do esforço de cada um”, diz o empresário.

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Jornal Bom Dia Maranhão, da TV Globo, noticia sucesso da Sorridents Clínicas Odontológicas na região

Pesquisa de mercado é essencial para sucesso nos negócios

Ferramenta ajuda a enxergar se mercado está saturado, por exemplo. Assunto foi destaque da série ‘Ação que Gera Emprego’, do JMTV 1ª Edição

Ter clientes felizes com o serviço que oferece é um dos objetivos da odontóloga e empresária Carla Sarni. Ela se tornou a odontóloga mais conhecida do Brasil pela visão empreendedora que a levou a montar a maior rede de clínicas odontológicas do país.

A história de sucesso começou há cerca de 20 anos, no subúrbio de São Paulo. Filha de família humilde, ela não tinha como sair da faculdade e montar um consultório e foi em busca de emprego. Vieram os dois primeiros e não era o que a jovem dentista esperava da profissão. No terceiro, ela se encontrou. “Apesar do consultório ser muito simples, era limpinho e como o dono não era dentista, ele me entregou para administrar. E, ali, eu comecei a fazer a odontologia que eu queria”, contou Sarni.

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Dr. Mario Pereira, do L.O.BAptista-SWMFA Advogados, fala sobre recursos hídricos no jornal Correio Braziliense

A guerra pelo uso da água

Por Silvio Ribas

Os riscos cada vez mais próximos de racionamento de eletricidade, devido ao baixíssimo nível dos reservatórios das hidrelétricas, e de colapso na rede de abastecimento de água para a região metropolitana de São Paulo, a maior do país deixaram cristalina e crescente insegurança hídrica da população. A crise também derrubou o mito de que o país tem fartura de água doce, por abrigar 12% do estoque disponível no planeta. O drama da escassez já começa a pesar no bolso. E, para superar o perigo de ficar no escuro e de ver as torneiras secarem, os brasileiros são desafiados a poupar o líquido essencial à vida.

Para Márcio Pereira, especialista em meio ambiente  do L.OBaptista-SWMFA, falta foco estratégico no planejamento  nacional de usos dos recursos hídricos. “Apesar de os comitês de bacia mobilizarem a população, o marco regulatório não avançou  na criação de mecanismos para superar conflitos entre usos diversos da água , como as brigas entre irrigação e geração elétrica e o impasse entre as duas maiores metrópoles do pais”, citou.

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Brasil Econômico entrevista Michel Portino, do grupo Tie, sobre o 2° Fashion Law Brasil

Moda inicia temporada de proteção intelectual no país

Por Juliana Garçon

O aumento de renda, a internacionalização de marcas brasileiras e a chegada no país de grifes de luxo estrangeiras estão movimentando o setor de moda e, por consequência, as discussões judiciais em torno do universo fashion, que enfrente dificuldades peculiares – a necessidade de provar a inovação – e conta com mecanismos específicos para proteção dos direitos, exigindo dos profissionais conhecimento não apenas sobre direito, mas também sobre arte e design.

“A indústria brasileira de moda vem passando por modificações, com mais profissionalismo, formalização, exportações de maior valor agregado e reconhecimento no exterior de marcas e estilistas”, afirma o advogado Michel Portino, do grupo Tie, organizador do 2° Fashion Law Brasil, um evento dedicado ao tema.

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