Category: Velloza e Girotto Advogados Associados

Dra. Andrea Nogueira, do Velloza & Girotto Advogados, fala à IstoÉ Dinheiro sobre declaração de IR

“A Receita está de olho nas fortunas”

A partir deste ano ano, contribuintes com rendimento superior a R$ 10 milhões serão analisados mais criteriosamente pela Receita Federal. Segundo Andrea Nogueira, especialista em impostos do escritório Velloza & Girotto Advogados, a medida mostra que o Leão iniciará uma cruzada em busca de milionários.

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Valor Econômico consulta advogada do escritório Velloza & Girotto sobre criação de FIDC para a cadeia produtiva de Minas Gerais

Banco de Minas Gerais financiará indústria com fundo de recebíveis

Por Vinícius Pinheiro

O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) estruturou um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) de empresas que fornecem produtos para as principais indústrias instaladas no Estado. A primeira série, de até R$110 milhões, será destinada inicialmente aos fornecedores da Fiat, mas créditos de outras companhias deverão ser adquiridos conforme novos acordos forem fechados pelo fundo.

O FIDC, que está em fase de conclusão das apresentações aos investidores, é o primeiro criado com o objetivo de financiar cadeias produtivas de uma determinada região, segundo a advogada Jessica Bernstein Heumann, do escritório Velloza & Girotto, assessor jurídico na emissão.

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Jornal Brasil Econômico publica matéria com entrevista de José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, sobre o pagamento da PRL no Brasil

Resultado no Paraná deve acelerar acordo no ABC

Por Michele Loureiro

Os 3,1 mil funcionários da unidade de São José dos Pinhais (PR) da Volkswagen aceitaram a proposta de pagamento de R$ 11,5  mil referentes a Participação nos Lucros e Resultados (PRL) e retomam o trabalho hoje, depois de 37 dias de greve. Uma das paralisações mais longas da história da montadora deve servir de base para outras companhias  que ainda negociam valores.

Segundo José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados e especialista em Direito Tributário e do Trabalho, os números do Grande ABC Paulista devem ser maiores. “A região é o berço do sindicalismo e tradicionalmente consegue os maiores valores de PRL do país. Com a bantagem de ter uma data base  no segundo semestre, as negociações usam os demais acordos como base para seus resultados”, diz.

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Sócio do Velloza e Girotto Advogados, José Carlos Vergueiro, cede entrevista ao jornal Brasil Econômico sobre lei que prevê o pagamento do PRL para funcionários

PRL eleva custos para as empresas

Por Cláudia Bredaroli

As altas remunerações de Participações de Lucros e Resultados (PRL) obtidas por trabalhadores do setor automotivo enchem os bolsos dos empregados, mas esvaziam os cofres das montadoras. Por isso, alguma companhias reagem ao aumento dos custos trabalhistas adiando ou reduzindo o volume de aportes no país e apostam no aumento das importações, já que países vizinhos, como o México, possuem custos menores e acordos com o governo brasileiro.

Segundo José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, especialista em Direito do Trabalho e Tributário, os trabalhadores merecem receber a PLR, porém é preciso tomar cuidado com decisões discrepantes na hora de estabelecer os valores. “Se analisarmos o caso da Renault percebemos que, para fugir da greve, a montadora aceitou as condições do sindicato e não estabeleceu uma meta de produção.”

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Rubens Velloza, sócio do Velloza e Girotto Advogados, cede entrevista ao jornal Valor Econômico sobre provisões

Provisões não podem ser deduzidas da CSLL

Por Laura Ignacio

Provisões de disputas tributárias em balanços de empresas não podem ser deduzidas da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). A decisão é da Câmara Superior do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) – a mais alta instância da esfera administrativa. O resultado foi comemorado pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), que enfrenta dezenas de recursos contra autos de infração sobre o tema.

Com a derrota na esfera administrativa, começaram a surgir novas teses para possibilitar a dedução de provisões da base de cálculo da CSLL. “Se a empresa faz provisão é porque há grandes chances de perder a disputa. É razoável que esses valores sejam dedutíveis”, defende o advogado Rubens Velloza, do escritório Velloza e Girotto Advogados.

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José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, cede entrevista ao jornal Brasil Econômico sobre a alta remuneração de trabalhadores no setor automotivo

Gastos trabalhistas podem protelar investimento

Por Michele Loureiro

As altas remunerações de Participação de Lucros e Resultados (PRL)  obtidas por trabalhadores do setor automotivo enchem os olhos do trabalhadores, mas esvaziam os cofres das montadoras.

Por isso, algumas companhias reagem aos altos custos trabalhistas adiando ou reduzindo o volume de aportes no país e apostam no aumento das importações, já que países como México possuem custos menores e acordo com o governo brasileiro.

Segundo José Carlos Vergueiro, sócio da Velloza e Girotto Advogados Associados e especialista em Direito do Trabalho e Tributário, os trabalhadores merecem receber a PLR, porém é preciso haver uma contrapartida. “Precisamos tomar cuidado com decisões na hora de estabelecer valores”, afirma.

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Luiz Girotto, sócio do Velozza e Girotto Advogados Associados, cede entrevista ao Valor Econômico

Confissão de dívida fiscal pode ser anulada

Por Laura Ignacio

A 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por maioria dos votos, que é possível rever uma confissão de dívida de contribuinte. Para os ministros, a declaração pode ser invalidada quando for constatada uma falha que anule o auto de infração.

Todo parcelamento tributário exige dos contribuintes a desistência de processos judiciais. Só assim, pode-se incluir débitos questionados.

Quanto aos pagamentos feitos em parcelamento, o advogado Luiz Girotto, sócio do Velloza e Girotto Advogados Asssociados afirma que “a decisão vai afetar processos do escritório. Tenho vários casos de erro no preenchimento de declaração federal”.

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Cesar Amendolara, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, fala em entrevista ao jornal Brasil Econômico sobre o interesse dos estrangeiros nos diversos setores do mercado brasileiro

Estrangeiros têm 42% dos negócios

Os estrangeiros estão de volta. Vieram para ficar. Fundos, empresas e pessoas físicas de outros países viram sua participação saltar de 35% para 42% do total de fusões fechadas entre janeiro e março na comparação com os mesmos meses de 2010, segundo os dados da PWC.

Atraídas pelas grandes obras de infraestrutura, empresas líderes em seus países também estão tateando o mercado brasileiro em vários setores. “Mineração, pré-sal e portos são segmentos cada vez mais interessantes aos olhos dos estrangeiros”, exemplifica Cesar Amendolara, sócio do Velloza e Girotto Advogados.

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Ricardo Mourão, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, é destaque em matéria sobre derivativos publicada no jornal Brasil Econômico

Política de hedge sai da tesouraria e vai para os conselheiros

Por Maria Luíza Filgueiras

Depois da crise de derivativos cambiais em 2008 e da revisão de modelos e criação de comitês em 2009, o ano passado foi o primeiro exercício em que de fato boa parte das empresas brasileiras implementaram uma nova estrutura de contratação de instrumentos de proteção (hedge) para exposições à variação de moedas, juros e commodities. O resultado foi o envolvimento muito maior das diretorias na tomada de decisão e a migração de uma política antes restrita à Tesouraria para o Conselho de Administração, instância máxima das companhias em termos de diretrizes e responsabilidades.

“Mais contratos estão incluindo cláusula de que o derivativo deve ser aprovado pelo conselho de administração, já que ele é responsável por orientar os negócios da companhia”, diz Ricardo Mourão, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, especialista em derivativos.

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