Os cuidados para entrar na rede
Patricia Peck fala sobre os perigos da internet.
Ideias & Efeito, assessoria de imprensa, RP, mídias sociais, media training, jornalismo corporativo, advocacia, direito
Patricia Peck fala sobre os perigos da internet.
A advogada Patricia Peck Pinheiro, especialista em direito digital, fala para a revista Veja sobre como navegar com segurança na internet.
PPP em matéria na Gazeta Mercantil falando sobre direito digital. Ela discute o crescimento das empresas….
CMN exige mais transparência em derivativos
BRASÍLIA (Reuters) – O Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou a obrigatoriedade de registro de operações de hedge com instituições financeiras do exterior ou em bolsas estrangeiras.
No final do ano passado, o Banco Central já havia definido que instrumentos financeiros derivativos vinculados a empréstimos captados no exterior teriam que ser registrados. Antes disso, o registro só era exigido de instituições financeiras que realizassem operações com derivativos no país.
A preocupação do governo com a exposição de grandes companhias a derivativos financeiros e sua transparência cresceu após problemas enfrentados por grupos como Sadia e Aracruz em 2008.
“A crise evidenciou diversas operações, inclusive no mercado de derivativos”, afirmou nesta quinta-feira a jornalistas o chefe do Departamento de Normas do BC, Sérgio Odilon dos Anjos, sem citar empresas.
“Isso nos levou a tomar medidas que estimulem a transparência”, disse, acrescentando que o BC terá assim condições de “dar mais segurança às ações que for tomar”.
Para o estategista-chefe do Banco WestLB do Brasil, Roberto Padovani, a medida não deve afetar a taxa de câmbio. “A ideia é aumentar a transparência dessas operações e, portanto, fazer com que você tenha um maior controle do risco sistêmico.”
Segundo o CMN, o registro deverá ser efetuado por meio de instituição financeira e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BC, na Cetip ou pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O CMN acrescentou que, devido à necessidade de adequação de sistemas operacionais, tanto das instituições quanto das entidades que efetuam o registro das operações, a norma passa a vigorar a partir de 15 de março.
Para o advogado Ricardo Mourão, especialista em derivativos e sócio do escritório Velloza, Girotto e Lindenbojm, a medida representou um retrocesso no processo de liberalização cambial, ainda que a mudança seja positiva do ponto de vista da transparência.
“É uma burocracia a mais, que tira um pouco da dinâmica de um mercado que muitas vezes atende a necessidades urgentes”, disse.
(Reportagem de Isabel Versiani e Silvio Cascione)
FÓRUM SOCIAL MUNDIAL
Divisão de lucros é proposta de Mangabeira
Projeto foi discutido com intelectuais e entidades favoráveis à medida
Vannildo Mendes
É herança do ex-ministro Roberto Mangabeira Unger, que ocupou a Secretaria de Assuntos Estratégicos, o projeto de lei que obriga a distribuição de 5% dos lucros das empresas aos empregados. Unger discutiu a medida num círculo fechado de intelectuais e só deu conhecimento do seu contéudo a um grupo de entidades sindicais favoráveis à medida. O projeto tem nove artigos e integra um grupo de trabalho, com a participação do Ministério da Justiça, que deu o arcabouço jurídico ao projeto – ainda a ser submetido à Casa Civil antes de ir para o Congresso Nacional.
Leia mais clicando no link abaixo:
Sua empresa está plugada?
Banners, links patrocinados, busca orgânica, e-mail marketing e redes sociais. Estes são os principais meios de comunicação online que o mercado corporativo vem investindo atualmente, buscando maior interatividade com seus clientes, custos mais acessíveis nas campanhas de marketing e, o mais importante, abrangência. E, nesse quesito, a internet não deixa a desejar, pois está presente no dia a dia de aproximadamente 44,5 milhões de pessoas que acessa a web de casa ou do trabalho, de acordo com pesquisa divulgada pelo IBOPE Nielsen Online, no segundo semestre de 2009. leia mais.
Gol na rede e no bolso
O contrato recém assinado entre Batavo e Flamengo, que rendeu 25 milhões, não é o mais caro da história do patrocínio esportivo. O recorde ainda está por vir. É o que prevê Eduardo Morato, diretor da OffField, empresa de marketing esportivo especializado em futebol, responsável pelo acordo.
O prognóstico demonstra as boas expectativas que Morato tem do mercado. Segundo ele, o futebol gera 80% de toda movimentação financeira do esporte brasileiro. “O que nós fazemos é a ‘ponte’ entre o futebol e o mundo corporativo, orientando e dando suporte para quem quer investir nesse segmento porque reconhecem seu potencial como um meio poderoso de comunicação com diversos públicos”.
“Pen Drive” antipornografia
O Porn Detection Stick tem o jeitão de um pen drive, mas ele oferece outro tipo de proteção. Como o nome já entrega, o produto promete detectar a existência de material pornográfico nos computadores em que é conectado. Segundo a E-Net Security Solutions, que está trazendo o produto para o Brasil, ele é capaz de captar imagens eróticas visualizadas em sites pornográficos ou baixadas da internet, mesmo que tenham sido apagadas. A ideia é ajudar no combate aos crimes sexuais. O produto vai custar em torno de 550 reais.
Um novo rei na noita gay?
Não se deixe levar pelos poucos 23 anos de Haysam Ali. O recém formado publicitário provou ter faro para negóios ao anunciar a boate Velvet Club, que só será abeta no ano que vem com sete festas em diversos lugares da cidade. A primeira trará a dj Samantha Ronson ao Buddha Bar, no dia 17.
ÉPOCA SÃO PAULO: De onde surgiu a ideia de abrir uma nova casa gay?
HAYSAM ALI: Eu convivo nesse meio há bastante tempo e sentia falta de um clube que dividisse o público gay naturalmente por classe, como a Pink Elephant, que é para quem tem poder aquisitivo mais alto. Não existia esse segmento na balada gay e o meu clube vai ser o primeiro. Não quero competir com a The Week, até porque lá seria impossível segmentar público.
Velvet Club: Club A dos gays
O empresário Haysam Ali, de 23 anos, decidiu entrar no mercado da noite trazendo pela primeira vez ao Brasil a DJ Samantha Ronson, ex-namorada da atriz Lindsay Lohan, que toca no Buddha Bar no dia 17, com entradas a R$200 (pista). Será a primeira festa do Circuito Velvet Club, que pretende atrair o público gay ‘AAA’ com dançarinos, cobras, tapete vermelho e Facebook.
O que é o Circuito Velvet Club?
Uma série de sete festas a cada dois meses, que vai culminar na abertura da boate Velvet Club, nos Jardins.
Computador na hora do almoço
Cerca de 30% dos lares da Classe C têm pelo menos um computador. Alguns já contam com dois. Sua relação com a internet é peculiar. Enquanto o usuário das classes A e B acessa em média nove páginas cada vez que entra na rede, o da classe C acessa quatro – sendo que pelo menos duas são de redes sociais. “A classe A usa o computador para se comunicar com o mundo”, diz Carolina Escorel, diretora da consultoria A Ponte. “Já a classe C entra na internet para se comunicar com quem conhece e com sua comunidade.” leia mais.
Alternativa online
Rede ganha cada vez mais importância para comercialização de imóveis
Os sites das incorporadoras e imobiliárias estão abandonando o papel meramente institucional para se tornarem importantes ferramentas de vendas de imóveis. Agora, além de informações sobre as próprias empresas, os endereços oferecem serviços de corretores online que ajudam a esclarecer dúvidas de potenciais consumidores e, muitas vezes, agendam visitas aos plantões de vendas ou ao imóvel pronto. Embora a imensa maioria dos consumidores não compre a casa própria pela internet, o seu uso para comparar ofertas e buscar informações sobre as incorporadoras e imobiliárias tem sido recorrente. As companhias usam também redes sociais com Orkut para direcionar internautas para seus sites. Segundo representantes do setor imobiliário, a tendência é de um aumento das vendas iniciadas pela internet. leia mais.
Twitter vigiado
por Angela Klinke
O Grupo Direct, holding especializada no desenvolvimento de tecnologias para relacionamento com o consumidor, fecha parceria com a Multiplica, colsultoria que trabalha com taxas de conversão na web. Vão exportar o novo sistema Scup, que faz monitoramento de mídia digital em redes sociais.
” A rapidez na propagação de qualquer informação na rede social é, hoje, um desafio para todas as empresas. Por esse motivo, é fundamental ter acesso e controle sobre o que é dito de um produto seja no Twitter, no Facebook ou no Orkut”, diz Daniel Heise, CEO do Grupo Direct.
O Scup atua em três frentes. Monitora o que está sendo dito na rede, interage com o consumidor virtual e gera relatórios para que as empresas acompanhaem o seu desempenho na internet. Desde abril, quando foi lançado, o scup ganhou cem clientes e faturou R$ 2 milhões.
‘[nggallery id=1]’