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David Reck, da Enken, fala sobre Mídias Socias para a Revista Época

As empresas querem entrar

Grandes marcas já entenderam que as redes sociais podem ajudá-las a conquistar consumidores. Só que ninguém ainda descobriu como fazer isso direito.

Por Daniella Cornachione

Nem Fórmula 1 nem Indy. A disputa automobilística de maior sucesso nas redes sociais acontece em uma pista de plástico, com carrinhos do tamanho de seu celular. É o Tuitorama, uma corrida de autorama alimentada pelo que as pessoas postam no Twitter. O brinquedo on-line foi lançado neste ano pela Estrela para promover seu tradicional autorama. A cada dia, a empresa organiza uma corrida entre dois carrinhos: um azul e outro vermelho. O movimento deles não é acionado pelo joystick de um jogador, mas por um aparelho que recebe impulsos a partir de mensagens postadas na internet. A pista existe de verdade. Foi montada na sede da agência de publicidade DM9DDB, em São Paulo. Cada carro anda 90 centímetros, numa pista de 17 metros, a cada vez que uma pessoa posta uma mensagem no Twitter com a palavra-chave. Eles dão várias voltas. À meia noite, o carro que estiver na frente ganaha o Grand Prix. As disputas são variadas: já teve papel x caneta, samba x pagode, sorvete x chocolate e, é claro, Rio x Sampa.

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Parte 1
Parte 2

Em especial do Meio e Mensagem, Eduardo Tomiya, da BrandAnalytics, fala sobre a intenção de internacionalização por parte de varejistas brasileiras.

Líderes do varejo se fortalecem

Movimentos de fusões e aquisições devem gerar novos desdobramentos em 2010

Por Felipe Porciúncula

As recentes fusões e aquisições na área do varejo, principalmente no segmento de eletroeltrônicos, refletem um momento de crescimento do País e devem gerar novos desdobramentos. Esse setor é vital para o mercado publicitário, já que, mesmo mantendo estabilidade em relação ao ano anterior, o comércio varejista lidera o ranking de 2009 dos que mais investiram em compra de mídia (ver quadro abaixo). A combinação de pelo menos três fatores aponta que este mercado continuará crescendo em 2010: manutenção do crédito, aumento de empregos e elevação da renda.
A movimentação se intensificou em junho do anos passado, quando o Grupo Pão de Açucar anunciou a aquisição da rede Ponto Frio por R$ 824,5 milhões. Seis meses depois, foi a vez da fusão com as Casas Bahia por meio da Globex, controladora do Ponto Frio – negócio que nasceu com faturamento de R$ 18,1 bilhões e 1.015 lojas em 18 Estados brasileiros.

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Eduardo Tomiya, da BrandAnalytics, fala sobre branding no especial do Meio & Mensagem

Oportunidades e ameaças na era das marcas

O segredo de identidades construídas e percebidas no exercício de equilibrar as demandas do capital e dos consumidores

Por Walter Faceta Jr.

Houve um tempo em que o valor de um empreendimento confundia-se com a reputação do produto comercializado. O mito de fundação do moderno mundo das trocas tem origem no acaso “newtoniano” que sucede à imperatriz chinesa Si Ling Chi, em tempo remotíssimo, por volta de 2.700 a.C. Reza a lenda que um casulo do bicho-da-seda despregou-se de uma amoreira e mergulhou caprichosamente em sua xícara de chá. Lidando com a intrusão, ela teria conseguido transformar o filamento em um pedaço de tecido.
Não demorou até que a técnica inspirasse um negócio, a príncipio restrito aos clãs da China, mas logo estendido para além das fronteiras. A rota da seda ligou um califa interessado em embelezar seu harém, a seda era a própria marca de luxo. Por sua leveza e textura única, carregava o feitiche da mercadoria a qual poucos podiam ter acesso.
Sem propaganda, esse já era um mundo de signos de referência. Na empoeirada e insalubre tumba do faraó Tutancâmon foram encontradas ânforas de vinho com inscrições que ofereciam informações sobre o fabricante. E nas ruínas de Pompéia, os arqueólogos localizaram jarras de vinho de marca primitiva, o Vesuvinum.

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David Reck, da Enken, fala sobre estilos de governança no especial do Meio & Mensagem

Novos estilos de governança nas agências
 
Mercado mais moderno e complexo expurga os dirigentes apegados aos velhos paradigmas do autoritarismo arrogante 
 
Quem tem mais de 40 anos ou interesse por séries antigas de TV certamente já assistiu A Feiticeira (Bewitched) e conhece o personagem Larry Tate (David White), dona da agência de publicidade em que trabalha James, o marido de Samantha, a adorável bruxa protagonista. Sócio da Mcmann & Tate, o grisalho Larry não é propriamente um mau sujeito, mas expõe alguns dos vícios das antigas liderenças nas agências.
O velho publicitário é personalista, meio impaciente e, por vezes, tão obcecado por resultados a ponto de renunciar aos próprios valores e crenças. Para conquistar ou satisfazer um cliente é capaz de tudo, especialmente atazanar a vida do pobre James.
De acordo com os especialistas, ainda há vestígios desse tipo de comportamento nos modelos de governança das agências brasileiras. Em alguns casos, o líder é autoritário e pouco cortês porque se julga um extraordinário empreededor ou um gênio da criação. Esse estilo “coronel com grife” funcionou na época em que as boas ações de propaganda se limitavam a jingles de fácil memorização ou bordões assimilados e repetidos pelo público. 

  

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Estudo da BrandAnalytics é capa da revista Relações com Investidores

PETROBRAS

A marca mais valiosa do Brasil e a 73ª marca global de maior valor

As pesquisas “As Marcas Mais Valiosas do Brasil” (só marcas brasileiras) e “As Marcas Mais Fortes no Brasil” (marcas nacionais e internacionais presentes no País), desenvolvidas pela BrandAnalytics e publicadas no final de abril pela revista IstoÉ Dinheiro, indicam a Petrobras como a marca mais valiosa do País e a terceira mais forte. A companhia aparece como a 73ª mais valiosa do mundo também no BrandZ – ranking anual da Millward Brown publicado também em abril pelo jornal britânico Financial Times.

por EDUARDO TOMIYA

BrandAnalytics é capa da revista Relações com Investidores

 

 

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Off Field no caderno de Negócios da Folha de S. Paulo

Crédito pró-Copa turbina preparação para 2014
BNDES, FAT e MTur lançam linhas com condições especiais de prazo e juros

Antes de investir, empresários precisam ponderar benefícios do endividamento, ressalta consultor.

BRUNA BORGES

Pode ser que o restante do país só tenha olhos para a Copa-2010, que começa em três semanas. Mas, no caso do time dos micro e pequenos empresários, a hora de se armar para marcar o gol em 2014 é agora.
O evento deve gerar R$183 bilhões para a economia entre 2010 e 2019, de acordo com o Ministério do Esporte. Para garantir uma fatia desse bolo, empresários se veem diante do desafio de investir em inovação e capacitação.

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UNS Idiomas fala sobre investimentos para a Copa 2014 na Folha de S. Paulo

Crédito pró-Copa turbina preparação para 2014
BNDES, FAT e MTur lançam linhas com condições especiais de prazo e juros

Antes de investir, empresários precisam ponderar benefícios do endividamento, ressalta consultor.

BRUNA BORGES

Pode ser que o restante do país só tenha olhos para a Copa-2010, que começa em três semanas. Mas, no caso do time dos micro e pequenos empresários, a hora de se armar para marcar o gol em 2014 é agora.
O evento deve gerar R$183 bilhões para a economia entre 2010 e 2019, de acordo com o Ministério do Esporte. Para garantir uma fatia desse bolo, empresários se veem diante do desafio de investir em inovação e capacitação.

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DTM na Revista SuperVarejo

Mãos à obra  Implementar um programa de fidelização requer mudança de cultura na empresa, treinamento de funcionários, revisão do parque tecnológico e disposição para manter o programa  

Antes de se decidir por um programa de fidelização, o varejista não pode perder de vista seus objetivos. Se o propósito é melhorar o relacionamento com clientes de interesse da loja, ampliar as operações e aumentar a rentabilidade, a fidelização pode ser uma resposta positiva a esses objetivos. Mas implementar um programa somente porque a concorrência está fazendo pode ser um mau negócio, pois um programa desestruturado causa exatamente o efeito contrário.
“Se um programa de fidelização pe baseado em pontos e a pessoa almeja um prêmio que não consegue, seja porque acabou o estoque ou porque a promoção foi encerrada, a loja ‘desfideliza’ o cliente”, explica o especialista em marketing de fidelização e relacionamento para o varejo da Marka, Marelo Gonçalves. O diretor comercial da DTM, Estevam Cintra, concorda com Gonçalves e vai além. “Fidelização pressupõe relacionamento com o cliente e isso requer um trabalho contínuo”, afirma.  

Páginas 1 e 2

 

Páginas 3 e 4

 

ENOX é destaque no Especial Meio & Mensagem

Mídia indoor desbrava SP

O mercado de mídia indoor tem apresentado índices de crescimento acentuados no interior e litoral do Estado de São Paulo. Isto acontece especialmente graças à utilização de meios eletrônicos como painéis – que atraem mais a atenção do público -, e à redução no preço de monitores e mirocomputadores, indispensáveis nesse tipo de comunicação. Além disso, o cerceamento cada vez maior à mídia exterior, que ganhou força em todo o País a partir da implementação da Lei Cidade Limpa em São Paulo, em janeiro de 2007, também impulsiona os anunciantes a procurar a mídia indoor com alternativa de comunicação.

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Leonardo Naresi, da Direct Performance, na Revista W

Leonardo Naresi, sócio-diretor de tecnologia da Direct Performance, em…

Analytics é preciso analisar

Instalar uma ferramenta de medição e monitorar o tráfego do seu site é só o primeiro passo

Houve um tempo em que o méximo que se conseguia saber sobre o tráfego de um site era o total de “pageviews” apontado por contadores em formato de odômetros que mediam a “quilometragem” de um site.

De lá pra cá, muita pedra já rolou. Hoje já há disponíveis ferramentas espetaculares de Web Analytics, algumas até gratuitas, que coletam dados sobre de onde vem os seus usuários, o que fazem e como fazem. Mas o que fazer com essas pequenas montanhas de dados?

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Wanderson Castilho, da E-net Security, no Bom Dia Brasil

Wanderson Castilho, maior perito em crimes digitais, em participação no programa Bom Dia Brasil da Rede Globo.


Circuito Velvet Club na Veja São Paulo

Voltada para o público GLS, a série de sete festas chega a sua segunda edição — a primeira rolou em dezembro, no Buddha Bar. Desta vez, tem como tema o clipe da música Telephone, da cantora americana Lady Gaga. Para apimentar o evento, go go boys fantasiados de presidiários acompanham a performance da drag queen Kika Ortiz. Haverá ainda imagens da diva pop na decoração. Comandam os pick-ups o DJ carioca Dri Toscano e o mexicano Adrian Dallera.

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Marcelo de Moura em entrevista sobre o longa O Segredo de Kells

MERCADO

Made in Brazil

Conheça o brasileiro que deu uma mãozinha para que a animação O Segredo de Kells estivesse indicada ao Oscar de 2010

Na edição da ceromônia do Oscar deste ano, um grupo de brasileiros se destacou entre os concorrentes. Brasileiros? Sim, isso mesmo! Foi na categoria Melhor Filme de Animação, que teve O Segredo de Kells, co-produção entre França, Bélgica e Irlanda, contando com a colaboração de umaprodutora brasileira.
É a LightStar Studios, estúdio especializado em animação com sede em Santos e que foi criado em 2003 sob o comando de casal Jean Cullen e Marcelo de Moura.
Trazendo no currículo a experiência de quem viveu no exterior por 12 anos e passagens por grande estúdios como Disney e Warner, Marcelo de Moura também participou como animador dos filmes Mulan, Fantasia 2000 e A Era do Gelo.
VER VIDEO bateu um papo com ele para saber mais sobre sua carreira internacional e detalhes sobre a produção O Segredo de Kells, que por enquanto não tem distribuidora no Brasil.

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