Tag: Velloza e Girotto Advogados Associados

Fusão das agências SapientNitro e iThink, assessorada pelo Velloza & Girotto Advogados, é tema de matéria na revista Propaganda

Mais que um ponto no mapa

Por Renata de Salvi

No fim de 2011, os executivos da americana SapientNitro e o CEO da brasileira iThink começaram a conversar sobre a possibilidade de firmarem negócios em conjunto. Como qualquer transação do porte, as duas partes conversaram várias vezes, definiram e redefiniram os termos do possível contrato. Por volta de agosto do ano passado, o escritório Velloza & Girotto Advogados Associados foi procurado pela iThink para prestar assessoria nos próximos passos da negociação.

Segundo o Dr. Cesar Amendolara, responsável pela área de fusões e aquisições do Velloza & Girotto Advogados, diz que o principal desafio nesses processos é equilibrar o interesse das pessoas, o principal ativo de uma empresa de propaganda. “Quando se compra uma agência, o que está sendo adquirido são as pessoas, seu talento”, diz.

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Especialista do Velloza e Girotto Advogados fala ao jornal Hoje em Dia (MG) sobre fusões e aquisições no setor de mineração

Mineradoras de pequeno porte na mira de estrangeiros

Por Bruno Porto

Grupos estrangeiros chegam ao Brasil para consolidar o setor de mineração. De olho em reservas minerais sobretudo em Minas Gerais e Pará, investidores devem iniciar um novo ciclo de fusões e aquisições. Na mira, grupos familiares de pequeno e médio porte.

FUNDOS
Para o sócio e responsável pela área de fusões e aquisições do escritório Velloza & Girotto Advogados Associados, Cesar Amendolara, fundos de private equity estão migrando para o setor. Em geral, esses fundos alocam recursos e empresas, modernizam a gestão e valorizam os ativos, para na sequência vender.

“Recebemos recentemente investidores da Malásia, Índia e Inglaterra. Eles querem retorno rápido. Vão preparar empresas familiares, talvez até abrir o capital e depois sair do negócio”, disse.

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Renata Sucupira Duarte, do Velloza & Girotto Advogados Associados, ganha destaque em matéria do jornal Brasil Econômico

Discriminação de importados em nota fiscal cai em 4 estados

Por Juliana Garçon

As empresas de quatro estados – Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e Espírito Santo — estão desobrigadas, por decisão  da Justiça, de informar o valor da parcela de importação nas notas fiscais eletrônicas emitidas em operações interestaduais. Já há mais de 15 liminares liberando cerca de 240 companhias da obrigação, conforme apurou o BRASIL ECONÔMICO.

A obrigação foi instituída pelo Ajuste Sinief (Sistema Nacional de Informações Econômicas e Fiscais) número 19,  publicado pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) em novembro de 2012, que regulamentou a Resolução 13 do Senado Federal. A regra entraria em vigor em 1º de janeiro, mas foi postergada para 1º de maio.

As empresas, porém, preferem manter em sigilo o valor da parcela importada porque seus parceiros comerciais tendem a analisar os custos de maneira simplista. “Dá a impressão de que todo o valor restante, além da importação, é margem e lucro”, diz Renata Sucupira Duarte, do Velloza & Girotto Advogados Associados.

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Especialista do Velloza & Girotto Advogados fala ao portal Executivos Financeiros sobre regulamentação de cartões pré-pagos no Brasil

Pré-pago pode crescer no País, independente de lei

Por Camila de Lira

Típicos em vales-refeição e vales-presente, os cartões pré-pagos chegaram de maneira forte ao Brasil. Cesar Amendolara, sócio do Velloza & Girotto Advogados Associados, acompanha há mais de cinco anos a empresa responsável por cartões pré-pagos, Rêv WordWide, que, na última semana, lançou esse tipo de cartão em parceria com o Banco Bonsucesso. Para Amendolara, o Brasil é um “mercado extraordinário” para este meio de pagamento, mesmo com as suas particularidades de regulamentação.

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Dr. Cesar Amendolara, do Velloza & Girotto Advogados, fala ao O Estado de S.Paulo sobre investimentos estrangeiros em empresas brasileiras

Brasil sai de moda e preços de empresas caem

Por Fernando Dantas

A desaceleração da economia brasileira pode estar estimulando as operações de aquisições de empresas nacionais por estrangeiros, ao fazer com que os vendedores aceitem preços mais razoáveis. A visão é de Patrice Etlin, sócio para a América Latina da Advent International, empresa global de private equity com sede nos Estados Unidos.

O advogado Cesar Amendolara, sócio do Velloza & Girotto Advogados Associados e responsável pela área de fusões e aquisições do escritório, afirma que o investimento estrangeiro em empresas brasileiras é o que mais está movimentando o mercado atualmente, junto com os grupos estrangeiros que vêm para  o País iniciar sua atividade a partir do zero.

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Profissional do Velloza & Girotto Advogados fala ao jornal Brasil Econômico sobre mudança no ICMS

Novo ICMS deve aumentar preço dos importados

Por Simone Cavalcanti

A unificação da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para 4% a partir de janeiro de 2013 na venda de produtos importados de um estado a outro foi aprovada no último dia 24 pelo Senado.

Renata Sucupira, especialista em direito aduaneiro do escritório Velloza e Girotto Advogados Associados, diz que a medida é estratégia para inibir importações. “Se isso significasse que a indústria nacional vai se desenvolver, tudo bem. Mas não vejo correlação alguma”, afirma,  ressaltando que as importações não devem recuar uma vez que há demanda aquecida do mercado brasileiro.

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Jornal Brasil Econômico publica matéria com entrevista de José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, sobre o pagamento da PRL no Brasil

Resultado no Paraná deve acelerar acordo no ABC

Por Michele Loureiro

Os 3,1 mil funcionários da unidade de São José dos Pinhais (PR) da Volkswagen aceitaram a proposta de pagamento de R$ 11,5  mil referentes a Participação nos Lucros e Resultados (PRL) e retomam o trabalho hoje, depois de 37 dias de greve. Uma das paralisações mais longas da história da montadora deve servir de base para outras companhias  que ainda negociam valores.

Segundo José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados e especialista em Direito Tributário e do Trabalho, os números do Grande ABC Paulista devem ser maiores. “A região é o berço do sindicalismo e tradicionalmente consegue os maiores valores de PRL do país. Com a bantagem de ter uma data base  no segundo semestre, as negociações usam os demais acordos como base para seus resultados”, diz.

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