Tag: inovação

Valor Econômico consulta Valter Pieracciani, especialista em inovação, sobre desafios do setor de saúde e beleza

Alta informalidade nas relações de trabalho é um dos desafios do setor de saúde e beleza

Para vencer em um mercado competitivo, pequenos e médios estabelecimentos do setor de saúde e beleza precisam driblar obstáculos como a informalidade, inclusive nas relações trabalhistas que envolvem manicures e assistentes de cabeleireiros – a maioria trabalhando sem carteira assinada. Além disso, é preciso ter diferenciais para atrair e manter clientes.

“Convém estabelecer em contrato as relações de trabalho e os serviços a serem prestados no estabelecimento”, explica o consultor Valter Pieracciani, especializado em inovação e desenvolvimento de empresas.

Para ler a nota na íntegra, clique na imagem abaixo:


Alfonso Abrami, da Pieracciani, fala à revista Época sobre o processo de inovação no Brasil

Os maiores inventores do Brasil

Por Daniella Cornachione

O Brasil conseguirá algum dia se colocar entre os países mais inovadores do mundo? Note a sutileza: não se trata de sermos apenas uma sociedade de pessoas imaginativas, capazes de ter ideias originais (o que já é muito bom). Trata-se de dar ainda outro passo – ter as ideias originais, transformá-las em realidade e fazer isso com regularidade e visão de mercado.

No agronegócio, a inovação ocorre em companhias menores, que conseguem participação desproporcionalmente grande na lista de patentes. “Foi o setor em que o Brasil resolveu investir, anos atrás. Agora, estamos colhendo os frutos dessa aposta”, diz Alfonso Abrami, especialista em inovação na consultoria Pieracciani.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, fala ao jornal O Estado de S. Paulo sobre a vocação inovadora das empresas no Brasil

Profissionais trocam a academia pelos laboratórios de empresas

Por Fernando Scheller

O farmacêutico bioquímico Fernando Amaral passou as primeiras três décadas de sua vida no meio acadêmico. Emendou uma bolsa de mestrado após a graduação e depois concluiu o doutorado em biologia molecular. Com o diploma na mão, há dois anos e meio, optou por partir para a iniciativa privada. O motivo, explica ele, é um só: com o aumento da quantidade de graduados, as universidades não têm mais como acomodar todos esses profissionais.

O número de empresas com uma quantidade considerável de mestres e doutores não é maior, segundo o consultor Valter Pieracciani, porque muitas empresas ainda não descobriram a própria vocação inovadora. Às vezes, diz ele, os projetos de tecnologia e processo existem, mas não são organizados em uma estrutura organizada. “É uma característica do Brasil: há muita produção de documentos científicos dentro das universidades, mas muito pouco disso é aproveitado pela indústria.”

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Valter Pieracciani ganha destaque na Época Negócios ao falar sobre o conceito zen-budista que adotou para funcionários de sua empresa, a Pieracciani, consultoria especializada em gestão da inovação

Meditação produtiva

Por Débora Fortes

A primeira regra era o silência absoluto. Não se admitia um pio, nem mesmo uma conversinha paralela, sussurrada que fosse, entre os jovens executivos que acabavam de entrar no templo budista de Barra do Sahy, no litoral paulista. Eles chegaram à noite, vindos de ônibus, da capital, com o propósito de participar de um retiro espiritual de dois dias. Após um jantar, deveriam se dirigir aos dormitórios, em grupos de seis ou sete, acomodando-se em colchonetes espalhados pelo chão. No dia seguinte, bem cedo, depois de arrumar os quartos, rumariam em fila e sempre em sepulcral quietude a uma das salas da casa. Era hora do exercício de alongamento, seguido de Zazen, uma espécie de meditação em que os integrantes ficam ajoelhados sobre almofadas, de frente para a parede, com os olhos semiabertos. “O Zazen é o momento único de cada um, a busca pela luz interior”, define Ângelo Palumbo, ou Anju, um aprendiz de monge da Zendo Brasil, comunidade zen-budista criada há dez anos em São Paulo. Foi Anju quem conduziu a cerimônia, os exercícios de alongamento e de respiração e as tarefas comunitárias do grupo. Cuidou até do cardápio, baseado em peixes e pão caseiro. A única extravagância foi a pizza do último dia para celebrar o sucesso da vivência espiritual.

A experiência zen-budista de Barro do Sahy reuniu 20 funcionários da Pieracciani, uma consultoria paulistana especializada em gestão da inovação. Criada em 1992, a empresa vem se destacando nos últimos anos por adotar internamente um modelo de administração inspirado em conceitos humanistas e espirituais. Eis o credo da casa: pessoas de bem com a vida transformam o ambiente de trabalho. “E essa transformação só ocorre por meio do autoconhecimento, algo que pode ser estimulado pelos preceitos budistas”, afirma Valter Pieracciani, fundador da companhia e pai da iniciativa de contratar a consultoria monástica de Anju para lapidar seus consultores executivos.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


José Hernani Arrym Filho, sócio da Pieracciani, cede entrevista à Folha de Pernambuco sobre nova norma técnica no setor

Nova norma para pesquisa e inovação

Líder em inovação tecnológica na América Latina – segundo o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) – o Brasil contará com mais uma norma de apoio ao setor. O Comitê Especial CEE 130, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), aprovou o projeto de norma técnica intitulado “Diretrizes para o sistema de gestão da Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD & I)”.

O sócio da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, José Hernani Arrym Filho, explica: “De modo pioneiro, nosso País contará com um norma contendo diretrizes para a gestão da pesquisa, desenvolvimento e inovação que servirá para orientar os esforços de nossas organizações públicas, privadas ou do terceiro setor. No mundo, apenas Espanha, Portugal e Inglaterra já têm normas semelhantes” e complementa: “Trata-se de uma norma que contém diretrizes de caráter voluntário as quais poderão ser adotadas pelas nossas organizações. O se que espera é que estas tenham interesse e a adotem. A adoção dependerá da sua qualidade e acessibilidade, além da comunicação a ser executada pela ABNT, Governo e entidades patronais”.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Especial sobre Inovação, do jornal Valor Econômico, traz entrevista com sócio da Pieracciani sobre política de patenteamento

Complexos vão estimular o registro de patentes

Por Jacilio Saraiva

A chegada de centros de pesquisa e desenvolvimento de grandes coorporações como GE, Huawi, Saab e IBM podem aumentar o volume de patentes registradas no Brasil. “Esses investimentos abrem o mercado de pesquisa e desenvolvimento para um grande número de companhias locais porque os centros não podem operar sozinhos”, afirma Jorge Ávila, presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). “As novas unidades vão trabalhar em parceria com universidades e empresas nacionais com interesses comuns.”

Para José Hernani Arrym Filho, sócio da consultoria Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, o aumento do número de registros dependerá também da política de patenteamento das proprietárias dos centros. “São elas que definem qual o país que melhor atende a seus interesses”.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Valter Pieracciani faz análise sobre os investimentos em inovação em matéria publicada na revista AméricaEconomía

A hora da mudança

Por Graziele Del Bó

Eles não inventaram a roda nem descobriram a pólvora, como diz o velho jargão, mas tiveram um olhar diferente sobre seus negócios e hoje estão colhendo resultados positivos. A AméricaEconomía foi atrás da história de três empresas que apostaram na inovação – seja de gestão ou de estrutura – para continuar crescendo.

“O mundo está mudando muito rapidamente nesses últimos anos. Estamos vivendo a era dos nanosegundos. E as espécies que sobreviverão não serão exatamente as mais fortes, mas sim aquelas que melhor conseguirem se adaptar”, resume Valter Pieracciani, sócio-fundador da consultoria Pieracciani, autor dos livros Qualidade não é mito e Dá Certo e Usina de Inovações, com vasta experiência na área de gestão empresarial.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo:


Exame.com entrevista Valter Pieracciani sobre inovação no mercado da moda e lições para outras indústrias

O que a indústria da moda pode ensinar sobre inovação

Por Luciana Carvalho

Empresas de outros setores podem aprender muito sobre criatividade com o mundo da moda. “São poucas as companhias que têm uma rotina que garante a inovação”, afirma o sócio-fundador da consultoria Pieracciani, Valter Pieracciani. Para ele, é exatamente essa mudança periódica que faz da indústria da moda um exemplo fértil para empresas que, mais do que inovar, querem sair na frente e conquistar um mercado ainda inexplorado. Em entrevista a EXAME.com, ele listou as características do mundo da moda que podem servir de inspiração e citou algumas empresas que já captaram esse espírito inovador.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo.


Brasil Econômico publica artigo exclusivo assinado pelos diretores da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas

Por maiores e melhores investimentos em P&D

Por José Hernani Arrym Filho e Alfonso Abrami (sócios da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas)

O ex-ministro da Ciência e Tecnologia Sérgio Rezende comentou recentemente sobre os importantes avanços conquistados no Brasil em seu setor, principalmente quanto à pesquisa básica desenvolvida pelas universidades e seus pesquisadores. Destacou também o incremento de publicações afins e do número de mestres e doutores (11 mil no ano passado).

Para ler o material na íntegra, clique na imagem abaixo.

28.01.11 Artigo Brasil Econômico "Por maiores e melhores investimentos em P&D"


Direct Talk dá dicas sobre call centers na coluna Inovação & Tecnologia, da revista Exame PME

Na Ponta do Lápis

Por Maria Luisa Mendes

A conta do call center

Uma dúvida que pode surgir entre muitos empreendedores é como montar a estrutura de atendimento aos consumidores. É melhor comprar todos os equipamentos ou terceirizar o serviço? “Depende do número de atendentes”, diz Marcelo Pugliesi, diretor da Direct Talk. “O custo dos equipamentos aumenta conforme o número de pessoas contratadas.”

Para ler esta notícia na íntegra, clique na imagem abaixo


Curso da UNS Idiomas é destaque na seção Educação e Inovação, do jornal Brasil Econômico

UNS Idiomas molda curso para atender adultos em 18 meses

Por Micheli Rueda

De olho na ascensão econômica da classe C, a UNS Idiomas, rede especializada no ensino da língua inglesa em 18 meses, moldou seu curso para atender adultos que têm necessidade de rápido aprendizado. Sem férias e recesso, o conteúdo é distribuído em três horas de aulas semanais, com a opção de uma hora adicional às sextas-feiras. “Trabalhamos com executivos ou pré-executivos, na faixa de 20 a 40 anos, que buscam ingressar no mercado de trabalho ou visam alguma promoção”, afirmou Marcel Magalhães, diretor-presidente da rede de idiomas.

Clique na imagem abaixo para ler a reportagem.