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Diretores da Sorridents e do Grupo Container falam à revista Gestão & Negócios sobre lei que cria Secretaria da Micro e Pequena Empresa

Um ministério só nosso

Após sanção da presidente  Dilma Rousseff em 28 de março, a lei que cria a Secretaria da Micro e Pequena  Empresa tornou-se realidade após a publicação no Diário Oficial da União em 1º de maio, data em que comemora o Dia  do Trabalho. Com status de ministério, a exemplo da Secretaria de Direitos Humanos e a de Assuntos Estratégicos, essa é 39º pasta do governo, vinculada à Presidência da República e com o objetivo de de desenvolver políticas de apoio à microempresa, empresa de pequeno porte e de artesanato.

“Esperamos que haja mais facilidade de acesso a serviços financeiros assim como uma maior disponibilidade de informações de mercado, apoio para o desenvolvimento de parcerias e mais suporte/consultoria. As prioridades devem ser a redução da burocracia para redução de prazos, a elaboração de uma guia única para recolhimento de impostos (menor carga tributária) e agilidade no processo de obtenção de alvarás.” Dra Carla Sarni, presidente e  fundadora da Sorridents.

“O Grupo Container acredita que o crescimento do mercado seja alavancado por meio do desenvolvimento de programas de incentivo, assim como programas de promoção da competitividade e inovação. O franqueado sai ganhado e a rede, de maneira geral, sentirá os reflexos.Também é fundamental que a nova secretaria articule e incentive a participação das PMEs nas exportações brasileiras,  pois assim o País ganhará mais visibilidade no mundo inteiro. As principais áreas são comércio e serviços, pois são os dois setores em que o País mais se destaca e mais tem crescido”, comenta André Krai, presidente e fundador do Grupo Container.

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Rafael Soares, da Enken Comunicação Digital, fala à revista Gestão & Negócios sobre redes sociais corporativas

Rede social empresarial?

Por Marcelo Casagrande

Mais de um bilhão. Esse é o número de usuários cadastrados em redes sociais em todo o mundo. Quem garante isso é uma pesquisa divulgada pela International Telecommunication Union. O Facebook é o campeão, com cerca de 900 milhões, em seguida vem o Twitter, com bem menos que isso, 200 milhões. Com a medalha de bronze o Linkedin, que tem uma base estimada de 120 milhões de usuários. Mas o mais interessante é que a pesquisa mostra ainda que essas redes sociais têm respondido às exigências de internautas que usam os perfis para se comunicar.

Diante desse cenário surge mais uma demanda: redes sociais voltadas somente para fins profissionais, os apelidados “facebooks empresariais”. Informações reunidas em um ambiente virtual aproximando setores e facilitando a comunicação interna. “Hoje, muitas empresas buscam passar o sentimento de pertencimento para os seus colaboradores e isso tem proporcionado sucesso ao utilizarmos as redes sociais como ativadoras e  mantenedoras desse relacionamento, pois estamos falando através de um canal social, o que ocasiona a quebra de paradigmas e abre um diálogo mais transparente”, comenta o executivo de contas da Enken Comunicação Digital, Rafael Soares.

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Luiz Carlos Binato, do Instiad, fala à revista Gestão & Negócios sobre profissionais desmotivados

Alerta vermelho: seu funcionário está desanimado

Por Milena Parente

Estar desmotivado profissionalmente é uma das principais razões que limitam o sucesso e crescimento do profissional e da empresa na qual trabalha. Diversos fatores influenciam para que o profissional não tenha ânimo em relação à empresa ou à função que desempenha. E esses motivos podem estar relacionados única e exclusivamente com o seu ambiente de trabalho.

Para explicar esse processo, o  especialista em gestão de pessoas e fundador e head trainer do Instituto de Administração (Instiad) – escola de gestão e negócios focada no desenvolvimento humano – Luiz Carlos Binato, explica o modelo de  pensamento com o qual trabalha: as pessoas fazem as coisas sempre em busca de um resultado, assim, é importante que ela saiba o que quer naquilo que estiver fazendo.

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Carlos Eduardo Stefanini, da Finnet, comenta na revista Gestão & Negócios sobre as vantagens da terceirização do sistema de cobrança

Tempo é dinheiro.

Por Juliana Klein

Imagine por um instante como seria bom se todos os seus clientes pagassem o que te devem sem você precisar passar por longas horas fazendo cobranças por ligações, cartas ou e-mail?

Segundo o gerente  executivo de negócios da Finnet, Carlos Eduardo Stefanini Cervelatti, está na moda as empresas utilizarem o BPO (Business Process Outsourcing) para terceirizar a gestão das cobranças. Ele diz que no caso da Finnet, a empresa busca otimizar o processo de cobrança através da automatização do tráfego de dados, ou seja, eles promovem uma integração segura e ágil entre ERP (Enterprise Resource Planning) do cliente com mainframes das instituições financeiras, sem que haja intervenção manual nos arquivos trafegados.

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