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Bom Dia MS entrevista Dra. Patricia Peck, do PPP Advogados, sobre segurança digital

Especialista em direito digital fala sobre fraudes virtuais

O Bom Dia MS relata quais são os meios usados pelos correntistas para efetuarem operações financeiras durante a paralisação dos bancários. A própria Federação de Brasileira de Bancos (Febraban) orientou a população a usar os serviços de internet.

Um estudo realizado por uma empresa internacional de antivírus em 24 países, incluindo o Brasil, revelou que 2 em cada 3 entrevistados já foram vítimas de fraudes virtuais. Para evitá-las, a advogada Patricia Peck dá dicas de como usar a internet com segurança.

Para ver a entrevista na íntegra, clique no link abaixo

http://g1.globo.com/videos/mato-grosso-do-sul/bom-dia-ms/t/edicoes/v/especialista-em-direito-digital-fala-sobre-fraudes-virtuais/2150522/

 

Profissional do PPP Advogados fala ao Jornal das Dez, da Globo News, sobre responsabilidade dos provedores por conteúdos de seus sites

Diretor geral do Google no Brasil é autuado pela PF em São Paulo

O diretor geral do Google no Brasil, Fábio Jóse da Silva Coelho, foi autuado pela Polícia Federal em São Paulo. A empresa não cumpriu uma ordem judícial que determina a retirada de vídeos do Youtube com acusações a um candidato à prefeitura de Campo Grande (MS).

Dra. Giselle Arantes, especialista em direito digital do PPP Advogados, falou ao Jornal das Dez, da Globo News, sobre  responsabilidade dos provedores e leis digitais.

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http://g1.globo.com/globo-news/jornal-das-dez/videos/t/todos-os-videos/v/diretor-geral-do-google-no-brasil-e-autuado-pela-pf-em-sao-paulo/2159405/

 

 

Patricia Peck, do PPP Advogados, e Daniel Mendes, da Fluida, são destaque no Estadão em matéria sobre e-books e novos negócios

E-book abre novas chances de negócios

Por Cris Olivette

Depois de publicar livros no formato tradicinal, a advogada Patrícia Peck Pinheiro apostou no e-book para lançar sua mais recente obra: iMarketing – Direito Digital na Publicidade. O livro de 231 páginas está disponível na AppleStore por US$ 4,99, desde abril deste ano. “Até agora  foram feitos mil downloads e cerca de 50 usuários deram feedback comentando a facilidade para localizar as informações.”

“Criamos um índice interativo e deslizante, que pode ser folheado. As cores de fundo de tela podem ser alteradas para que a leitura seja confortável”, conta Daniel Mendes, da agência Fluida, responsável pela edição do e-book de Peck.

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Ivo Machado, da In2Sec, e Patrícia Peck, do PPP Advogados, falam sobre projeto de lei de internet ao portal da revista Época

Marco Civil da Internet vai reforçar o direito à privacidade do usuário e impedir limitações à navegação

Por Amanda Polato

A internet não é um espaço sem regras ou imune às normas que regem o país. Racismo e falsificação de dados, por exemplo, são crimes independentemente de onde foram cometidos. Mesmo assim, a ausência de algumas leis específicas para a rede provoca um vazio jurídico que deixa brecha para interpretações. Nesta quarta-feira(27), o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) deve apresentar um pré-relatório sobre o Marco Civil  da Internet à comissão especial da Câmara criada para analisá-lo.

O projeto do deputado Paulo Teixeira foi aprovada em plenário em maio, poucos dias depois do vazamento de fotos da atriz Carolina  Dieckmann. Por isso, informalmente, há quem chame o texto de “Lei Carolina Dieckmann”. O texto, que foi encaminhado ao Senado, acrescenta ao Código Penal o crime de ” invasão de dispositivo informático” para obter, adulterar ou destruir dados. A pena é de três meses a um ano de prisão e multa.

O especialista em segurança digital e diretor da In2Sec, Ivo Machado, diz que a proposta de Teixeira deve ser reavaliada para que profissionais não sejam criminalizados. “Há os que trabalham com segurança pública na internet, softwares e ferramentas que podem ser usados para invadir empresas para testá-los, ver como se comportam em diferentes ambientes e melhorá-los”, diz Machado.

Um ponto polêmico nas novas leis é o registro, por parte de provedores, de informação sobre a conexão dos usuários, os chamados “logs”. Artigo sobre isso foi retirado da Lei Azevedo, mas continua no Marco Civil, que prevê a manutenção dos dados por um período  de um ano. A advogada especialista em direito digital Patrícia Peck vê a necessidade de identificação de quem usa a rede. “Hoje, a maioria dos criminosos digitais são pegos em flagrante, porque é muito difícil obter provas de autoria. Quanto maior o anonimato, maior a insegurança”, afirma.

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Dra. Patricia Peck, do PPP Advogados, é entrevistada ao vivo no Bom Dia Sergipe, da TV Globo, sobre segurança da informação

Especialista em Direito Digital fala sobre o combate aos crimes na internet em Aracaju

O aumento e a popularização do uso dos dispositivos digitais trouxeram benefícios para a economia e para o entretenimento, mas por outro lado a difusão do acesso à rede mundial de computadores tem causado inumeros problemas de ordem legal.

A legislação brasileira ainda apresenta brechas nos casos de julgamento dos chamados crimes digitais. A especialista Patricia Peck Pinheiro, do PPP Advogados, falou ao Bom Dia Sergipe sobre as leis na internet, segurança da informação e crimes digitais.

Para assistir a entrevista, clique no link abaixo.

http://g1.globo.com/se/sergipe/bom-dia-sergipe/videos/t/edicoes/v/especialista-em-direito-digital-fala-sobre-o-combate-aos-crimes-na-internet-em-aracaju/1994511/


Programa Conta Corrente, da GloboNews, entrevista Dra. Patricia Peck sobre ética nas redes sociais

Informações acessadas por todos levantam questões de ética nas redes sociais

Você já reparou o quanto suas opiniões, seus dados ou suas preferências podem ser assessadas por outras pessoas ao redor do planeta pelo simples fato de você estar na rede?

A especialista em direito digital Dra. Patricia Peck Pinheiro fala até que ponto é possível não agredir o seu direito em frequentar as mídias sociais sem abrir mão de sua reserva pessoal.

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http://g1.globo.com/globo-news/conta-corrente/videos/t/todos-os-videos/v/informacoes-acessadas-por-todos-levantam-questoes-de-etica-nas-redes-sociais/1882571/


Jornal Folha de S. Paulo traz entrevista com Patricia Peck Pinheiro sobre a postura dos estudantes nas redes sociais

Escolas se intrometem no que aluno faz em rede social

Por Talita Bedinelli e Fabiana Rewald

Durante uma aula vaga no Sesi de Osasco (Grande SP), os alunos decidiram  tirar fotos deitados em colchonetes  deixados no pátio para a aula de educação física. Um deles colocou uma imagem no Facebook (comunidade virtual de relacionamentos) com uma legenda irônica, em que dizia: vejam as aulas que temos no Sesi. Uma professora viu a foto e avisou a diretora. Resultado: o aluno teve de apagá-la e todos levaram uma bronca.

O caso é um exemplo da luta que as escolas têm travado com os alunos por conta do uso das redes sociais. Assuntos relativos à imagem do colégio, casos de bullying virtual e até mensagens em que, para a escola, os alunos se expõem demais, estão tendo de ser apagados e podem acabar em punição.

Idealizadora do Movimento Criança Mais Segura na Internet, Patricia Peck defende o direito da escola de vigiar o que seus alunos fazem nas redes sociais.

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Portal G1 ressalta opinião do Dr.Luiz Henrique Souza, especialista em Direito Digital do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, sobre o direito das empresas restringirem a veiculação de suas marcas em ações promocionais

Proibição de sorteios de iPad pode valer também no Brasil, diz advogado

Por Laura Brentano

As restrições da Apple às promoções que utilizam seus produtos são válidas apenas nos Estados Unidos. No Brasil, porém, as empresas podem criar regras para proteger sua marca, afirmou Luiz Henrique Souza, advogado especialista em promoção comercial do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados.

“No Brasil, assim como em outros países, existe a doutrina da primeira venda, em que as marcas podem controlar a circulação dos seus produtos até a primeira comercialização. Depois que um consumidor adquire o produto, a empresa não pode mais restringir onde ele será vendido”, explicou Souza.

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Revista Veja SP traz matéria sobre falsidade ideológica digital com entrevista da Dra. Patricia Peck Pinheiro

Parece, mas não é

De tempos em tempos, o narrador esportivo Cléber Machado, da Rede Globo, percorre a tribuna de imprensa dos estados para apurar um caso com seus colegas de profissão. Não, não se trata de averiguar uma nova contratação de um clube paulistano ou da demissão de um técnico. Ele tenta descobrir, na verdade, a identidade do engraçadinho que estaria por trás do perfil criado em seu nome no Twitter há cerca de dois anos. O seu cover no microblog, aliás, é um sucesso. Caíram no gosto de mais de 170000 seguidores as postagens que misturam bordões, obviedades e besteirol puro. Exemplos: “Pro amigo que não acompanhou o Paulistão desde o início, explico o regulamento: depois do 1º tempo, vem o 2º e “Bomba! Ganso teve uma lesão de 2º grau. Ou seja, a contusão já estudou mais que a torcida do Corinthians”. Quando questionado sobre o sucesso de seu imitador, o locutor tenta esconder a irritação. “Não acesso o site para ver o que está sendo escrito”, desdenha o Cléber de carne e osso. “Tenho dúvidas se realmente é certo escrever no nome de outra pessoa.” Claro que não é.

Na esfera criminal, entretanto, há o que ser feito caso haja provas sobre o autor. “Quem se passa por outro comete crime de falsa identidade e falsidade ideológica, pode ser processado e pegar uma pena de prisão que varia de três meses a cinco anos, além de multa”, explica Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em direito digital.

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Jornal Hoje, da TV Globo, consulta Wanderson Castilho, perito em crimes digitais, e Victor Haikal, especialista em Direito Digital do PPP Advogados, em reportagem sobre ofensa online

Agressão virtual é cada vez mais comum e pode ser punida com prisão

Por Ana Brito

Existem páginas na internet criadas para ofender mulçumanos, nordestinos e também uma professora. A agressão virtual é crime.

Em um primeiro momento, a vítima de agressão virtual se sente perdida. Afinal, é difícil ficar exposta a milhares de pessoas e reagir a um agressor invisível, mas o crime é cada dia mais comum. Existem maneiras de se proteger e punir os responsáveis.

O primeiro passo é procurar a empresa responsável pela página. “Toda página de relacionamento, toda rede social que se preze, tem um botãozinho para você fazer uma denúncia”, garante Wanderson Castilho, perito em crimes digitais.

Os crimes mais comuns cometidos pela internet são: calúnia, difamação, injúria e discriminação. “O crime de discriminação é o mais grave, pode ser punido com prisão. Todos os outros provavelmente serão substituídos por uma pena alternativa”, explica Victor Haikal, advogado especializado em direito digital.

Para ter acesso ao vídeo na íntegra, clique abaixo:

agressao-virtual-e-cada-vez-mais-comum-e-pode-ser-punida-com-prisao.html

Correio Popular (Campinas): PPP Advogados é destaque em matéria sobre navegação infantil na web

Cartilha ensina criançada a evitar as ‘roubadas’ na rede

Precocidade de internautas requer regras e segurança

As crianças estão usando a internet cada vez mais cedo. Com 5 anos em média, idade em que muitas escolas particulares começam a oferecer cursos de informática, conseguem entrar em sites de jogos e de desenhos. “Crianças com 4 anos já sabem ligar o computador e reconhecem os ícones dos jogos. Aos 7 anos, elas já sabem navegar e fazer um monte de coisas que muito adulto não sabe”, observa Marcela Macedo, advogada do Patrícia Peck Pinheiro Advogados e coordenadora do Movimento Criança Segura na Internet.  

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Revista IstoÉ Dinheiro publica bate-papo com a advogada Patricia Peck Pinheiro

Redes Sociais no mundo corporativo

Patricia Peck, sócia-fundadora do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, fala sobre o uso consciente das redes sociais por colaboradores e pelas empresas. Ela destaca a necessidade de criação de um código ou manual interno de conduta e boas práticas online.

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