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Patricia Peck é fonte de matéria sobre compras coletivas no jornal Valor Econômico

TJ-RJ condena site de compras coletivas por danos morais

Por Laura Ignacio

Discussões entre consumidores e sites de compras coletivas já chegaram à segunda instância do Judiciário. Uma decisão da 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro foi contrária a um recurso do Groupon. Os desembargadores mantiveram sentença que condenou a empresa a pagar uma indenização por danos morais no valor de R$ 2 mil a um consumidor e entregar o produto adquirido.

A advogada Patricia Peck, do Patricia Peck Pinheiro Advogados, afirma que, ao adquirir o cupom nos sites de compras coletivas, é como se o consumidor fechasse um contrato.

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Brasil Econômico destaca modelo de negócios e início das atividades da social commerce Galatea

Venda de móveis ganha espaço em redes sociais

Por Weruska Goeking

Uma social commerce – rede social que permite comercialização – de móveis e objetos de decoração é a aposta de Luiz Camara como empreendedor.

Mas a proposta inovadora não surgiu de maneira tão clara. A história desse negócio começou a ser traçada há cerca de 10 anos, quando Camara ainda trabalhava em uma agência de publicidade. “Eu tinha muitas ideias, fazia anúncios, mas não estava feliz”, conta.

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Abertura de cadastros na social commerce Galatea é destaque no portal da revista Casa & Construção

Comércio Social

A Galatea, primeira social commerce com foco em decoração e arquitetura do Brasil, está aberta para receber cadastros de profissionais do setor interessados em fazer parte deste modelo de negócios. Este gênero de comércio feito através de redes sociais une fornecedores, designers, decoradores e arquitetos, oferecendo serviços e clientes interessados em consumí-los.

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Revista IstoÉ Dinheiro publica matéria sobre leilão virtual e conta com a opinião de Victor Haikal, advogado do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados

A febre dos centavos

Por Bruno Galo

A paulistana Laise Taranto ficou intrigada com uma notícia publicada num jornal do Rio de Janeiro, onde mora, no final do ano passado. A reportagem dizia que um apartamento novo seria leiloado pela internet, mas por um sistema diferente do convencional. Ela acessou então o endereço na web em que a ação seria realizada, o Olho no Click. Lá, ficou sabendo que, para participar, deveria comprar créditos, vendidos a valores entre R$0,50 e R$1, que lhe permitiriam dar lances no leilão virtual. Pelo modelo do site, os lances sobem de centavo em centavo e são dados em prazos curtíssimos, de no máximo 30 segundos. Quando o relógio zera, é como se o leiloeiro desse as suas marteladas para declarar o vencedor. Outra diferença em relação aos leilões comuns é que até quem não vence precisa pagar.

Apesar das críticas, trata-se de uma atividade legal, que não pode ser definida como um jogo de azar. “Isso porque o resultado dos leilões não é aleatório, como num sorteio, e sempre há um vencedor”, diz Victor Haikal, advogado especializado em direito digital do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados.

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Leandro Bissoli, do Patricia Peck Pinheiro Advogados, é destaque em matéria sobre cybercrimes do jornal Valor Econômico

Golpes digitais se tornam cada vez mais sofisticados

Por Moacir Drska

Depois de mudar a vida de empresas e consumidores, a convergência digital está alterando o “modus operandi” de outro grupo – os criminosos. Gangues que se identificam por nomes como CyberNetSky e FullNetWork tramam golpes cada vez mais sofisticados. Essas práticas começam na web, mas avançam para vários aspectos da vida off-line das vítimas.

Um fator que facilita os crimes é a exposição excessiva dos usuários na internet. Recentemente, em uma rede social, uma mulher reclamou de uma compra efetuada em uma loja virtual, conta Leandro Bissoli, da PPP Advogados. Um grupo de crimonosos que acompanhava o perfil da vítima não tardou a perceber uma oportunidade. Passando-se por funcionários da loja, ligaram para a casa da consumidora e obtiveram o número de seu cartão de crédito, posteriormente usado em várias fraudes.

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Bernardo Lustosa, sócio-diretor da Clearsale, concede entrevista à Folha Informática, caderno do jornal Folha de S. Paulo, a respeito da segurança dos lojistas e dos consumidores em lojas virtuais

Número de usuários não para de crescer

Por Duda Queirós

O crescimento do e-commerce não se deve apenas à evolução da tecnologia. O perfil do usuário mudou. Ele passou a perceber que a compra online pode ser mais cômoda e direcionada do que na vida real.

O fator que mais conta na hora de se optar por uma compra online em detrimento da tradicional ainda é a segurança. Entre as empresas de segurança que apostam nesse filão está a Clearsale, que se especializou no fornecimento de soluções que assegurem que o lojista só aceite pedidos de compras legítimas.

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Valor Econômico: Enken e PPP Advogados são fontes em matéria do especial de Pequenas e Médias Empresas

Verba para divulgação e serviços pós-venda são essenciais

Por Jacilio Saraiva

Para garantir sucesso no comércio online é necessário ter conhecimento do negócio, fazer planejamento a curto prazo e se diferenciar da concorrência. “Sem promoção, o site será apenas uma sobreloja em uma rua sem saída”, compara David Reck, especialista em mídia digital e sócio da agência Enken, com clientes como Kraft Foods e Citizen.

Segundo Victor Haikal, especialista em direito digital do escritório PPP Advogados, os empresários precisam aderir às melhores práticas do mercado da web para não afastar os compradores. “Deixe claras as regras do negócio, como condições de compra, troca, devolução e desistência”, explica.

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