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Revista Caras publica artigo sobre plagiocelia posicional assinado pelo Dr. Gerd Schreen, da Cranial Care

Bebês que deitam só de um lado às vezes ficam com assimetria craniana

Chama-se plagiocefalia a situação em que o crânio da criança, visto de cima, apresenta duas metades assimétricas,  ou seja,  com forma e tamanho diferentes. A rigor, vale alertar, nenhum crânio apresenta duas metades iguais, mas há uma “faixa de normalidade”. Assimetrias visíveis, que chamam a atenção e incomodam, caracterizam a plagiocefalia.

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Dr. Gerd Schreen, da Cranial Care, indica aos leitores do Correio Braziliense a forma adequada de posicionar recém-nascidos

Dê atenção à postura do bebê

Por Celina Aquino

Sofrer as consequências de vícios posturais não é exclusividade de adultos. No primeiro ano de vida, bebês que passam muito tempo na mesma posição podem desenvolver uma deformidade no crânio conhecida como plagiocefalia posicional. A principal causa é o vício de postura, como explica o cirurgião vascular paulistano Gerd Schreen.

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Folha de S. Paulo dedica página inteira à matéria sobre plagiocefalia posicional e entrevista com Dr. Gerd Schreen, da Cranial Care

Criança com cabeça assimétrica pode ser tratada com “capacete”

Por Mariana Versolato

Que cabeça de bebê é molinha e requer cuidados todo mundo sabe. E, por causa dessa maleabilidade, ela pode ficar “torta” ou achatada. O que poucos conhecem são os tratamentos.

Gerd Schereen, médico cardiovascular, abriu a Cranial Care após ele mesmo ter enfrentado o problema em casa. Sua filha teve plagiocefalia posicional e ele teve de recorrer a uma clínica nos EUA.

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Em entrevista ao jornal O Estado do Maranhão, médico e diretor da Cranial Care esclarece dúvidas sobre assimetrias cranianas em bebês

Bebês com assimetrias cranianas merecem atenção total dos pais

Os primeiros meses de vida das crianças são, normalmente, os mais difíceis, especialmente para os pais de primeira viagem. As preocupações e até os “pitacos” dos familiares e de amigos se acumulam. As dicas sempre têm relação com a forma com que a criança deve ser cuidada. Em algumas situações também podem surgir elogios e críticas. É cada vez mais comum que os pais ouçam coisas como “será que a cabeça do seu bebê não está torta?”. A reação inicial é de negação. Depois vem o período de observação e, em seguida, surgem inúmeras dúvidas, que são devidamente colocadas ao pediatra durante a consulta seguinte.

Especialista em assimetrias cranianas, Gerd Schreen passou pela situação há poucos anos. Acompanhe na sequência um bate-papo bastante esclarecedor com o Dr. Gerd sobre assimentrias cranianas.

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Jornal da Tarde publica artigo de autoria do Dr.Gerd Schreen, da Cranial Care, sobre assimetrias cranianas

Assimetrias cranianas

Por Gerd Schreen

A chegada de um bebê é cercada de cuidados. Os pais buscam informações sobre tudo que envolve a rotina da criança. No entanto, as assimetrias cranianas quase nunca são abordadas.

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Dr. Gerd Schreen, da Cranial Care, fala ao portal da revista Crescer sobre tratamento de assimetria craniana em recém-nascidos

Como evitar o achatamento da cabeça do bebê

Por Bruna Menegueço

A Academia Americana de Pediatria fez novas recomendações para prevenir as chamadas assimetrias cranianas, ou seja, quando a cabeça do bebê fica achatada.

Em situações mais graves, é preciso usar uma órtese, que é um capacete feito sob medida para a cabeça do bebê. A criança deve usar o objeto por 3 meses e só tirar para tomar banho e limpar o produto.  Segundo o médico Gerd Schreen, especialista em assimetria craniana em crianças, os bebês se adaptam facilmente ao capacete e não sentem-se incomodados.

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Revista Pais & Filhos entrevista Cranial Care e explica o que é e como tratar a plagiocefalia posicional em bebês

Assimetria craniana

Sabe quando a cabeça do bebê tem um formato estranho? Isso é comum e é um problema principalmente estético, que só pode ser resolvido no primeiro ano de vida. Há algumas medidas para ajudar a reverter a situação, como deixar o bebê dormir em posições diferentes e diminuir o tempo que ele passa deitado sobre superfícies rígidas como carrinhos e cadeirinhas.

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Correio do Estado (MS) publica matéria sobre a Cranial Care, clínica especializada em plagiocefalia posicional

Colocando na forma

Por Scheila Canto

O bebê tão esperado nasceu. Todo bonitinho, perfeitinho… ops! Nem tanto. Afinal, muitas crianças nascem com certa deformidade na cabeça, sendo que a maioria regride espontaneamente. Algumas, porém, permanecem e até pioram na assimetria com o passar dos meses. Embora tenha um nome desconhecido, a cabecinha torta do recém-nascido “atende” pelo nome técnico de plagiocefalia, que significa assimetria oblíqua da cabeça, ou seja, olhando de cima, percebe-se uma desproporção ou achatamento em uma ou mais regiões da circunferência craniana. Chama-se plagiocefalia posicional ou deformacional aquela que não está associada a fechamento prematura de áreas de contato ósseo que nas crianças são abertas, as chamadas suturas cranianas.

O médico especialista, doutor Gerd Schreen, conta que conhece bem o problema não só de estudar, mas também porque sua primogênita apresentou a deformidade.

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Jornal Cruzeiro do Sul, de Sorocaba, explica como tratar a plagiocefalia posicional segundo Dr. Gerd Schereen, da Cranial Care

Plagiocefalia posicional pode ter solução

A “Plagiocefalia Posicional” é uma doença em que a cabeça do bebê cresce em ritmo acelerado e em formato desproporcional; uma deformidade craniana causada por conta do posicionamento intra uterino, em partos mais complicados ou gestação de gêmeos, e também pelo vício de posição do bebê, quando está dormindo ou sendo amamentado.

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Dr. Gerd Schreen, da Cranial Care, fala ao jornal A Notícia, de Joinville (SC), sobre assimetria craniana

Um problema ainda desconhecido

O nome é complexo, mas a explicação é simples: plagiocefalia posicional é quando a criança tem um lado da cabeça mais achatado e o outro mais proeminente. É possível haver achatamento posterior (na região chamada occipício), anterior (na região frontal), assimetria facial e desalinhamento das orelhas.

“É preciso agir rápido”, diz o Dr. Gerd Schreen, médico e diretor da clínica especializada Cranial Care, única na América Latina.

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