Jornal Valor Econômico traz matéria sobre redes sociais com entrevista de Rafael Kiso, sócio-fundador da Focusnetworks

Diga-me qual é a tua rede e te direi quem és

Por Talita Moreira, Cibelle Bouças, Gustavo Brigatto e Moacir Drska

Raul Adelino da Silva, de 18 anos, passa os dias conectado ao Orkut enquanto trabalha como atendente de uma lan house em Heliópolis – bairro pobre da cidade de São Paulo. “Uso para me comunicar com meus amigos e fazer trabalhos de escola”, afirma Silva, que é aluno do terceiro ano do ensino médio. Ele tem 280 contatos na rede social.

A palavra “orkutização” não existe no dicionário, mas uma busca no Google traz 11,4 mil resultados com essa expressão. Em internetês, é sinônimo de popularização. E geralmente vem carregada de preconceito: é usada para qualificar pejorativamente a chegada de pessoas de menor poder aquisitivo ao Facebook e ao Twitter.

Para Rafael Kiso, sócio-fundador da agência Focusnetworks, as não são necessariamente excludentes, embora cada uma delas mantenha suas peculiaridades. Segundo ele, o Facebook tem ferramentas de segmentação mais detalhadas que as do Orkut.

Para ler a na íntegra, clique na imagem abaixo: