Category: M&M

Dra. Ellen Gonçalves, do Pires & Gonçalves Advogados, fala ao Meio & Mensagem sobre medida da Anatel contra operadoras de telefonia

O freguês finalmente tem razão?

Por Fernando Murad

O relacionamento entre consumidores e empresas de telefonia, internet, TV por assinatura e bancos, às vezes, até parece um casamento, com seus altos e baixos. No caso da relação comercial, as crises, em geral, são por conta de problemas na oferta de serviços  ou falhas de atendimento. Esses fatores motivaram a Agencia Nacional de Telecomunicações (Anatel) a suspender, mo mês passado, as vendas de novos chips de Claro, Oi e Tim.

“Este diálogo deveria ter ocorrido antes da adoção de medidas drásticas (como a da Anatel), que afetam a imagem das empresas”, avalia a advogada Ellen Gonçalves, do escritório Pires e Gonçalves, sobre o arranhão na imagem das operadoras.

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Meio & Mensagem destaca integração de novo profissional ao time da underDogs

underDogs anuncia a contratação de  Luiz Yamada.

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Meio & Mensagem destaca a contratação de novos profissionais na equipe da UnderDOGS

A UnderDOGS  reforça sua equipe de planejamento de ações e links patrocinados on-line e digital através da chegada de quatros  profissionais, referências na área.

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Jornal Meio & Mensagem destaca relógio da Citizen inspirado na Stock Car

Citizen apresenta relógio inspirado na stock car

A multinacional japonesa Citizen coloca no mercado neste mês de abril um produto voltado para os amantes do automobilismo. A empresa desenvolveu o modelo Citizen Stock Car, principal categoria do País.

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Profissionais da UnderDOGS e da Enken falam ao Meio & Mensagem sobre gestão de pessoas

Sem desfalques no time

Por Walter  Falceta Jr

Numa época marcada por assédios e infidelidades, as empresas investem em projetos capazes de motivar e reter seus talentos. Em uma noite de insônia, em outubro do ano passado, o publicitário Tiago Luz resolveu criar um projeto para potencializar a ação de seus colaboradores na Underdogs, uma agência de marketing digital convergente que desenvolve projetos para empresas como Carrefour, Le Postiche e Centauro.

A ideia que brotou das tecladas no computador confrontou a ortodoxia na gestão de pessoas. A proposta foi retirar um dia de trabalho dos calaboradores, a sexta-feira.

Outras empresas apostam em atividades de formação e troca de experiências para inspirar e reter seus colaboradores. É o caso da Enken, agência dedicada à comunicação digital. Com 50 funcionários, desenvolve um trabalho integrado de RH que inclui programas de desenvolvimento profissional, formação de lideranças, cursos, certificações e avaliação regular de competências.

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Meio & Mensagem publica matéria com entrevista de Rafael Kiso, sócio-diretor da Focusnetworks, sobre a falta de profissionais qualificados no mercado de trabalho

Help! I need somebody!

Por  Guilherme Azevedo

Não estamos em Liverpool nem nos anos 1960, mas Help!, um dos grandes hits dos Beatles, a banda que mudaria a história da cultura pop, está em primeiro lugar em um hipotético set list das agências de publicidade digitais brasileiras. Um segmento que, segundo o Censo Digital 2009 da Abradi, a associação do setor, se constitui de 2.275 empresas e emprega mais de 20 mil funcionários. O motivo do pedido de socorro não é simples, mas facilmente identificável: a falta de gente qualificada disponível.

Os profissionais mais tarimbados têm sido assediados constantemente, tanto por agências mais tradicionais – que incorporam o digital ao  dia a dia dos projetos de seus clientes e lançaram departamentos próprios de novas mídias – quanto por veículos e anunciantes, que identificaram a necessidade de ter em seu marketing gente qualificada a posicionar seus produtos e serviços na comunicação com seu novo consumidor.

Consequentemente, o salário pago ao mídia digital tem subido, com reflexos mais diretos sobre as agências especializadas, que historicamente foram as principais formadoras de mão de obra qualificada para o mercado. A entrada das agências mais antigas na disputa pelas contas e projetos digitais dos clientes fez dos profissionais das especializadas os primeiros da lista de preferência. “Os profissionais estão rodando o tempo todo e não chegam a ficar nem um ano nas agências, sendo bons ou ruins. Os salários exorbitantes que algumas agências pagam colaboram para esse cenário. A Abradi tem feito alguns movimentos para regulamentar isso tudo, mas não será fácil”, alerta Rafael Kiso, sócio-diretor da Focusnetworks, agência com expertise nas novas mídias digitais.

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Especial do Meio & Mensagem traz matéria com entrevista do diretor da Enken Comunicação Digital, David Reck, sobre migração de profissionais em agências digitais

Desafios ao crescimento

Por Guilherme Azevedo

A constante migração de profissionais das agências digitais para as mais tradicionais não é um fenômeno lá muito bem-vindo. Pelo menos para quem, nessa história, acaba quase sempre perdendo muitos dos talentos que formou em casa.

O roteiro é bem conhecido: o recém-formado, ou nem formado ainda, ingressa numa agência digital, naturalmente “cru”. Aí, ganha conhecimento específico do meio, com o aprendizado das disciplinas inerentes, adquire experiência, amadurece, se torna um profissional de mídia digital completo (ou quase) e, na hora de retornar o investimento feito nele, parte para outros desafios, atraído por salários maiores ou por perspectivas de atender clientes, digamos, mais glamourosos.

Não se pode culpar o profissional, mas o fato contribui para a percepção de que as agências digitais ainda sejam lugar de gente muito jovem e imatura; logo, de trabalhos com consistência ainda a desejar. “É um cenário muito triste, porque elas (as agências tradicionais) recrutam grandes equipes, mas não focam o negócio completamente no meio. Fazem apenas um paralelo, vetando muito a migração de verba. Ou mudam de estratégia em relação à mídia digital por não atuar mais diretamente no meio, chegando a desligar a equipe, que foi conquistada por meio de salários inflacionados e insustentáveis”, critica David Reck, diretor da Enken Comunicação Digital.

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