Category: Internet

Sandra Tomazi, especialista em Direito Digital do Patricia Peck Pinheiro Advogados, cede entrevista ao jornal O Dia, do Rio de Janeiro, sobre falsificação de perfis na web

Perfil ilegal é crime

Criar perfis falsos em páginas das redes sociais é crime. Essa prática pode resultar em até cinco anos de prisão. Especialista em Direito Digital do PPP Advogados, Sandra Tomazi explica que configura crime de falsidade ideológica. Quando são usadas imagens da pessoa para ilustrar o perfil, o resultado ainda é mais grave. Pois o uso indevido de fotografias também é proibido na Internet. “Mesmo que o usuário não use o perfil para atacar a pessoa ou escrever grosserias, só a criação da página é passível de processo”, explica Tomazi.

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Wanderson Castilho fala sobre segurança nas operações em internet banking ao jornal Folha de S. Paulo

Internet já é o 2° maior canal bancário

Por Felipe Vanini Bruning

O internet banking brasileiro é o segundo canal de serviços mais utilizado pelos clientes, atrás apenas dos caixas automáticos (31%), respondendo por 23% das operações bancárias efetuadas no Brasil, segundo dados da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

Segundo Wanderson Castilho, especialista em crimes eletrônicos da consultoria E-Net Security, a maioria das vítimas de fraudes virtuais no internet banking são usuários novos de informática, que acabam cedendo espontaneamente suas informações bancárias.

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Leandro Bissoli, do Patricia Peck Pinheiro Advogados, é destaque em matéria sobre cybercrimes do jornal Valor Econômico

Golpes digitais se tornam cada vez mais sofisticados

Por Moacir Drska

Depois de mudar a vida de empresas e consumidores, a convergência digital está alterando o “modus operandi” de outro grupo – os criminosos. Gangues que se identificam por nomes como CyberNetSky e FullNetWork tramam golpes cada vez mais sofisticados. Essas práticas começam na web, mas avançam para vários aspectos da vida off-line das vítimas.

Um fator que facilita os crimes é a exposição excessiva dos usuários na internet. Recentemente, em uma rede social, uma mulher reclamou de uma compra efetuada em uma loja virtual, conta Leandro Bissoli, da PPP Advogados. Um grupo de crimonosos que acompanhava o perfil da vítima não tardou a perceber uma oportunidade. Passando-se por funcionários da loja, ligaram para a casa da consumidora e obtiveram o número de seu cartão de crédito, posteriormente usado em várias fraudes.

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Dra. Patricia Peck Pinheiro e Wanderson Castilho dão dicas à coluna Mundo Legal da revista Pequenas Empresas Grandes Negócios sobre a postura adequada nas redes sociais no ambiente corporativo

Como evitar o assédio moral digital?

Por Patrícia Machado e Marisa Adán Gil

Conversar com funcionários em chats instantâneos, evitar feedbacks por e-mail e encontrar possíveis clientes nas redes sociais: não resta dúvida de que a internet é uma poderosa aliada para empresários e seus colaboradores. Segundo a última pesquisa do Centro de Estudos sobre Tecnologia da Informação e da Comunicação, 93% das empresas brasileiras usam a rede. Mas é preciso cuidado. O uso indiscriminado pode abrir espaço para abusos, como excesso de intimidade nas conversas, uso de palavras agressivas ou visitas a sites inadequados. Levadas às últimas consequências, essas atitudes podem fazer com que a empresa seja alvo de um processo por assédio moral digital. O conceito é novo: uma ação repetitiva e prolongada, dentro do ambiente eletrônico, capaz de expor a vítima a situações constrangedoras. Diante do assédio online, o trabalhador pode se sentir amedrontado e envergonhado.

A utilização de redes sociais no ambiente corporativo deve ser permitida apenas quando a plataforma for necessária para a execução das atividades. “Sites como Twitter, Orkut e Facebook incentivam intimidades no local de trabalho que podem abrir espaço para o assédio moral”, afirma Wanderson Castilho, perito em crimes digitais.

Definir a linguagem que deve ser usada nesse canal e controlar o conteúdo desse material são atitudes que ajudam a afastar o problema. “O e-mail é uma carta formal e por isso devem-se evitar abreviações, “beijos”, apelidos e pontos de exclamação, por exemplo”, afirma Patricia Peck, especialista em direito digital corporativo. “É interessante também que os gestores sejam sempre copiados quando um e-mail for enviado”, completa.

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Dra. Patricia Peck Pinheiro concede entrevista à revista Claudia sobre os perigos de crianças usarem a internet sem a supervisão de pais ou responsáveis

Rede com proteção

Por Vera Gudin

Todos os dias chegam à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro casos de crianças vítimas de crimes na internet. Um deles chocou particularmente os investigadores: o de uma menina de apenas 12 anos que, ao navegar na rede, conheceu uma “amiguinha”, identificada como “Patricinha12”, com quem passou a compartilhar segredos e complexos. Após exibir pela webcam os seios, que considerava pequenos demais, para a suposta companheira virtual – na verdade um pedófilo -, passou a ser chantageada. Na tentativa de se livrar das ameaças, como o envio das imagens captadas para sua rede de amigos, a garota se submeteu a todo tipo de ordem do criminoso, como a de introduzir objetos nos órgãos sexuais. O caso, ainda em fase de apuração, ilustra os riscos a que estão expostas crianças que usam a rede virtual sem orientação ou supervisão dos pais. “O fato de o filho estar em casa não quer dizer que ele está protegido”, lembra a advogada Patricia Peck, idealizadora do Movimento Criança Mais Segura na Internet.

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Dra. Patricia Peck Pinheiro escreve para a seção Relacionamento da revista Hospitais Brasil sobre a influência da tecnologia na relação médico-paciente

Relação médico-paciente frente ao desenvolvimento da comunicação online

Por Dra. Patricia Peck Pinheiro

Em tempos de aumento do acesso à internet e da explosão do uso das redes sociais, cresce o número de pacientes que, de alguma maneira, chegam para a consulta com algum conhecimento, correto ou não, quanto a um possível resultado de exame, enfermidade ou com um pré-diagnóstico baseado em sintomas. Isso acontece graças aos sites de buscas. As pessoas vêm utililizando tais agregadores de notícias e informações como um verdadeiro prontuário eletrônico. Mas, até que ponto isso é benéfico na relação médico-paciente?

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Patricia Peck Pinheiro, especialista em Direito Digital, e Viviane Luswarghi, diretora de EAD da PPP Treinamentos, falam à edição de Abril da revista Gestão & Negócios sobre as vantagens da capacitação em cursos à distância

Atualização ao seu alcance

Por Milena Parente

Em plena era da internet pré 3.0, surgem, cada vez mais, novas oportunidades e espaços para quem busca constante aperfeiçoamento e capacitação profissional, permitindo assim que um número maior de pessoa tenha acesso a conteúdos que possam agregrar conhecimento que será utilizado e aplicado no seu dia a dia e, principalmente, em seu local de trabalho.

Um ponto importante a ser considerado na escolha do curso, é o material didático. É preciso verificar se há material impresso, se será tudo on-line e a impressão ficará por conta do aluno, se haverá material em áudio e vídeo e como ficarão disponíveis. O ideal é ter acesso a uma aula completa antes de escolher o curso, porém não são todas as instituição que disponibilizam isso.

Para a especialista em direito digital, Patricia Peck Pinheiro, “esse ‘teste’ é importante para verificar as ferramentas de estudo disponíveis, o material didático adotado e se o aluno possui o perfil para estudar à distância”, alerta.

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Perito em crimes digitais, Wanderson Castilho, é entrevistado pela revista Gestão & Negócios sobre o crescimento da informatização das PMEs

Por Milena Parente

Tecnologia para PMEs

Manter a empresa atualizada tecnologicamente nem sempre é algo fácil e barato. E quando se trata de micro, pequenas e médias empresas, o assunto pode ser assustador para seus gestores. Pode, mas não deveria. Hoje em dia os empreendedores podem ter acesso a uma alta tecnologia por um custo menor, diferente da realidade de alguns anos atrás. Isso é possível graças ao avanço das tecnologias, da internet e também de empresas que pensam seus serviços para esse segmento que precisa expandir e atualizar-se e nem sempre dispõe de capital para isso.

Atualmente, tecnologias informatizadas que somente grandes empresas tinham acesso passaram a estar disponíveis para as empresas de menor porte, como soluções completas de segurança (que vão além do antivírus e passam a integrar recursos de filtro de conteúdo, firewall, antiSPAM, analisador de URL, etc.), softwares e aplicativos para virtualização e cloud computing, dentre outros.

O especialista em perícia digital, Wanderson Castilho, confirma a crescente demanda para este segmento, que passa a ter acesso às mesmas tecnologias de empresas de grande porte, porém, direcionadas para o seu foco e atuação.

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Dra.Patricia Peck Pinheiro fala ao Bom dia Pernambuco, telejornal da TV Globo, sobre segurança no e-commerce

Especialista dá dicas de como evitar golpes na internet

Para quem compra ou vende pela internet, todo cuidado é pouco. Em todo o mundo, são comuns os chamados “crimes digitais”. De acordo com a advogada Patricia Peck Pinheiro, especialista em direito digital, no Brasil, as principais fraudes na web são falsa identidade e compras de “lojas fantasmas”.

“Nos golpes de lojas fantasmas, a pessoa entra para fazer uma compra, acha que existe, paga e depois a loja dome, não entrega. A gente também tem o problema de atacar banco pela internet, então a pessoa recebe um e-mail, a pessoa clica e instala um arquivo malicioso no computador, que pega a senha do banco dela”, alerta Patricia.

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Leandro Bissoli, vice-presidente do PPP Advogados, concede entrevista ao Jornal Hoje, da TV Globo, acerca de transtornos causados por brincadeiras na internet

Simples brincadeiras podem causar problemas quando caem na internet

Por Veruska Donato

Muitas vezes, um comentário inocente se transforma num grande problema. Em Petrópolis, o que deveria ser uma brincadeira entre dois colegas de trabalho foi parar na internet e ganhou uma repercussão inesperada.

Eles são cobradores de ônibus, usam o uniforme da empresa e dançam num terminal rodoviário, perto dos guichês das empresas.

O vídeo foi parar na internet e imediatamente provocou a reação dos donos da empresa. Os patrões não gostaram nada do que viram e demitiram os funcionários.

Um escritório se especializou em direito digital. O advogado Leandro Bissoli diz que impressiona a quantidade de processos contra pessoas na internet.

“A pessoa física que identificamos como a sem noção, ou seja, ela não tinha noção das consequências do prejuízo que causaria para ela mesma”, alerta o advogado.

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Trunfo Comunicação e Horiba falam à Revista Consumidor Moderno sobre canais de comunicação interna das empresas e integração de informações

Foco no Cliente Interno

Por Elaine Medeiros e Raquel Sena

Muito burburinho, disse que disse e fofocas circulando pela empresa, mas ninguém sabe dizer de onde surgiu. É a famosa “rádio peão”, um canal de comunicação não oficial que propaga comentários muitas vezes duvidosos, ativado sempre que algo diferente acontece. A falta de transparência e de credibilidade dos gestores organizacionais contribui para que esse canal funcione a todo vapor. Evitá-lo é impossível, afinal as pessoas querem e necessitam de informações. O jeito então é encará-lo de frente. A solução para minimizar o malefício é simples: ser mais rápido que ele, com uma comunicação interna eficiente.

Para isso, há a rádio web corporativa. Para Luciano Samarco, sócio-diretor da agência Trunfo Comunicação, que produz e apresenta um programa diretamente do seu estúdio, a vantagem não está só no baixo custo, se comparado a outras mídias, mas inclusive na preservação do meio ambiente. “A rádio web hoje se enquadra na mídia verde e contribui para a redução de impressões de boletins e jornais. Além disso, é um tipo de mídia que não impede o funcionário de realizar suas tarefas enquanto se mantém informado”, esclarece.

Independente do canal de comunicação interno que se use, é importante conhecer antes os funcionários, saber quais são suas reais necessidades para só depois definir a melhor linguagem a ser utilizada. Foi pensando nessas questões que a Horiba, multinacional especializada em medição e análises de resíduos, procurou implantar uma intranet diferenciada, voltada não só para o perfil dos colaboradores, mas para a integração de informações, associadas ao blog da empresa e ao suporte de serviços de TI.

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Jornal Valor Econômico traz matéria sobre redes sociais com entrevista de Rafael Kiso, sócio-fundador da Focusnetworks

Diga-me qual é a tua rede e te direi quem és

Por Talita Moreira, Cibelle Bouças, Gustavo Brigatto e Moacir Drska

Raul Adelino da Silva, de 18 anos, passa os dias conectado ao Orkut enquanto trabalha como atendente de uma lan house em Heliópolis – bairro pobre da cidade de São Paulo. “Uso para me comunicar com meus amigos e fazer trabalhos de escola”, afirma Silva, que é aluno do terceiro ano do ensino médio. Ele tem 280 contatos na rede social.

A palavra “orkutização” não existe no dicionário, mas uma busca no Google traz 11,4 mil resultados com essa expressão. Em internetês, é sinônimo de popularização. E geralmente vem carregada de preconceito: é usada para qualificar pejorativamente a chegada de pessoas de menor poder aquisitivo ao Facebook e ao Twitter.

Para Rafael Kiso, sócio-fundador da agência Focusnetworks, as redes sociais não são necessariamente excludentes, embora cada uma delas mantenha suas peculiaridades. Segundo ele, o Facebook tem ferramentas de segmentação mais detalhadas que as do Orkut.

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Valter Pieracciani fala sobre a criação de processos inovadores em entrevista publicada no portal InfoMoney

Inovação garante diferencial competitivo para pequenas empresas, diz consultor

Por Equipe InfoMoney

Inovação ainda é um conceito distante para muitas empresas de pequeno e médio porte no Brasil. Em parte pelo contexto histórico, que privilegia a gestão meramente operacional, em parte pela dificuldade de lidar com as dificuldades, como a carga tributária e o câmbio desfavorável, e ainda, pelo senso comum predominante no empresariado, de que a inovação ainda está ligada apenas ao desenvolvimento de tecnologia.

O sócio-diretor da Pieracciani Consultoria, Valter Pieracciani, afirma que a inovação não só pode ser aplicada a empresas de micro, pequeno e médio porte como, nestas corporações, acaba gerando um diferencial competitivo. “Muitas das inovações que a gente tem visto como mais marcantes foram iniciativas para redução de custos, aumento de receitas. Nas pequenas empresas é um pouco mais difícil de perceber esse processo de inovação porque geralmente a criação de processos inovadores está a cargo do fundador ou diretor-geral, enquanto nas grandes companhias existe um conjunto de práticas ou um sistema de inovação”, ressalta.

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Bernardo Lustosa, sócio-diretor da ClearSale, dá dicas para venda segura em matéria publicada no jornal Folha de S. Paulo

Venda Segura

A barreira de entrada na internet é mínima. Por cerca de R$ 1.500 é possível construir uma loja virtual. Entretanto, a segurança em compras on-line é de responabilidade do vendedor.

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Jornal Hoje, da TV Globo, consulta Wanderson Castilho, perito em crimes digitais, e Victor Haikal, especialista em Direito Digital do PPP Advogados, em reportagem sobre ofensa online

Agressão virtual é cada vez mais comum e pode ser punida com prisão

Por Ana Brito

Existem páginas na internet criadas para ofender mulçumanos, nordestinos e também uma professora. A agressão virtual é crime.

Em um primeiro momento, a vítima de agressão virtual se sente perdida. Afinal, é difícil ficar exposta a milhares de pessoas e reagir a um agressor invisível, mas o crime é cada dia mais comum. Existem maneiras de se proteger e punir os responsáveis.

O primeiro passo é procurar a empresa responsável pela página. “Toda página de relacionamento, toda rede social que se preze, tem um botãozinho para você fazer uma denúncia”, garante Wanderson Castilho, perito em crimes digitais.

Os crimes mais comuns cometidos pela internet são: calúnia, difamação, injúria e discriminação. “O crime de discriminação é o mais grave, pode ser punido com prisão. Todos os outros provavelmente serão substituídos por uma pena alternativa”, explica Victor Haikal, advogado especializado em direito digital.

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agressao-virtual-e-cada-vez-mais-comum-e-pode-ser-punida-com-prisao.html