Category: Internet

Revista IstoÉ Dinheiro publica matéria sobre leilão virtual e conta com a opinião de Victor Haikal, advogado do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados

A febre dos centavos

Por Bruno Galo

A paulistana Laise Taranto ficou intrigada com uma notícia publicada num jornal do Rio de Janeiro, onde mora, no final do ano passado. A reportagem dizia que um apartamento novo seria leiloado pela internet, mas por um sistema diferente do convencional. Ela acessou então o endereço na web em que a ação seria realizada, o Olho no Click. Lá, ficou sabendo que, para participar, deveria comprar créditos, vendidos a valores entre R$0,50 e R$1, que lhe permitiriam dar lances no leilão virtual. Pelo modelo do site, os lances sobem de centavo em centavo e são dados em prazos curtíssimos, de no máximo 30 segundos. Quando o relógio zera, é como se o leiloeiro desse as suas marteladas para declarar o vencedor. Outra diferença em relação aos leilões comuns é que até quem não vence precisa pagar.

Apesar das críticas, trata-se de uma atividade legal, que não pode ser definida como um jogo de azar. “Isso porque o resultado dos leilões não é aleatório, como num sorteio, e sempre há um vencedor”, diz Victor Haikal, advogado especializado em direito digital do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados.

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Portal Infomoney destaca opinião do sócio do Pires & Gonçalves Advogados Associados, Dr.Ventura Pires, sobre desapropriação

Habitação: saiba como agir e quais os seus direitos em caso de desapropriação

Nesta semana, dois casos de desapropriação chegaram ao conhecimento público. Um deles ocorrerá para a construção do túnel que ligará a Avenida Jornalista Roberto Marinho à Rodovia dos Imigrantes, área na qual devem ser desapropriados 8.194 domicílios, sendo que a maioria pertence à favela existente no local. O outro é a desapropriação de mais de 40 mil metros quadrados, no bairro São Lucas, zona leste, que dará espaço ao Pátio Oratório, que faz parte da ampliação da linha 2-Verde, do Metrô.

Nos dois exemplos citados, os moradores das áreas desapropriadas devem receber uma notificação e, posteriormente, a avaliação de seus imóveis. Nessa hora, tanto proprietários, regulares ou não, quanto inquilinos devem saber como agir. “Toda desapropriação pode gerar indenização no caso de benefícios do solo”, explica o advogado especializado em desapropriação e sócio do escritório Pires & Gonçalves Advogados Associados, Ventura Alonso Pires.

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David Reck, diretor da Enken, é fonte do jornal Valor Econômico em matéria sobre reserva de novos domínios na web para proteção da marca

“Grilagem” virtual pode estimular pedidos

Cibelle Bouças e Bruna Cortez

A primeira rodada de pedidos de novos domínios da internet poderá ter um caráter defensivo. As grandes companhias, preveem especialistas do setor, vão solicitar endereços ligados às suas marcas para se proteger de futuras “grilagens” do espaço virtual, uma prática pela qual nomes reconhecidos são comprados por oportunistas.

Não é garantido que os novos registros terão um retorno muito grande para as marcas em relação ao consumidor. A princípio, a curiosidade pode levar muitas pessoas a visitar um endereço eletrônico inusitado, mas para capturar essa atenção seria necessária uma ação publicitária capaz de promover a interação com o público. Só oferecer uma página institucional não funciona, diz David Reck, diretor da agência de publicidade Enken.

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Wanderson Castilho, da E-Net Security, fala ao Bom Dia Brasil, da TV Globo, sobre o que fazer quanto às armadilhas virtuais

Golpistas usam nome da Receita para roubar informações de contribuintes

Tem golpista usando o nome da Receita Federal para roubar informações pessoais de contribuintes. A internet facilita a vida e no Brasil já são 70 milhões de usuários, mas é preciso ficar atento às armadilhas que chegam pelo computador.

O perito em crimes digitais Wanderson Castilho diz que ao acessar uma página falsa, o usuário pode permitir a entrada de um programa que vai pegar senhas e número de documentos. Por isso, a recomendação é ter sempre um antivírus instalado. “Não existe nenhuma ferramenta ou nenhum site 100% seguro na internet. Contudo, quanto mais requisitos de segurança você coloca, maior a probabilidade de você não se tornar uma vítima”, ressalta.

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http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2011/07/golpistas-usam-nome-da-receita-para-roubar-informacoes-de-contribuintes.html

Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em Direito Digital, ensina como evitar que o computador seja infectado por hackers em entrevista ao Fantástico, da TV Globo

Especialistas ensinam como evitar que computador seja usado por hackers

O pessoal que usa a internet sabe: essa semana foi tensa! Vários sites importantes, na maioria do Governo Federal, foram tirados do ar à força, vítimas de sabotagem. Para fazer seus ataques, os piratas da rede invadem milhares e milhares de computadores. E atenção: pode ser qualquer computador, até aqueles que a gente usa em casa ou na lan house.  Um por um, os alvos foram caindo. Presidência da República, Senado, Ministério do Esporte, Ministério da Cultura.

Os ataques desta semana são pura força bruta. O nome técnico é negação de serviço. O pirata, ou hacker, dispara o ataque injetando vírus em milhares de computadores. Estes infectam mais computadores ainda. Pode ser por e-mail, ou mesmo por uma memória portátil, os chamados pen-drives. Está formado um exército de computadores-zumbis. Sob as ordens do hacker, esse exército dispara uma quantidade enorme de acessos simultâneos a uma página da internet. O site não dá conta, e sai do ar.

Mas como saber se o seu computador virou zumbi? “Na hora em que você encerrar o computador, quando vai desligá-lo, a tela mostra que tem um monte de atividades acontecendo em paralelo que não eram as que você estava solicitando. Isso pode indicar que o computador está sendo usado”, alerta a especialista em direito digital Patricia Peck Pinheiro.

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http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1665792-15605,00-ESPECIALISTAS+ENSINAM+COMO+EVITAR+QUE+COMPUTADOR+SEJA+USADO+POR+HACKERS.html

Edição regional de Campinas, do jornal Folha de S. Paulo, publica entrevista da Dra.Patricia Peck Pinheiro sobre o dever que as escolas têm de vigiar seus alunos nas redes sociais

Atribuição de escola extrapola seus muros

Por Fabiana Rewald

Idealizadora do Movimento Criança Mais Segura na Internet, Patricia Peck defende o direito da escola de vigiar o que seus alunos fazem nas redes sociais.

A especialista em direito digital argumenta que há um dever de zelo para evitar a responsabilização em eventuais problemas envolvendo o seu nome ou o de seus estudantes e professores.

“A escola tem uma missão educacional e um dever de garantir a segurança de seus alunos e professores. Não existe mais uma fronteira física (muro da escola) tão bem definida, e as redes sociais aproximaram essas relações, tornando-as mais desmaterializadas.”

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Revista Consumidor Moderno entrevista diretor da Direct Talk, Marcelo Pugliesi, sobre a nova tendência do SAC no Brasil

O Facebook vira SAC no Brasil

O atendimento ao consumidor evoluiu, e muito, nas últimas décadas e a Consumidor Moderno acompanhou cada passo dessas mudanças, exaltando as boas e criticando as ruins. É fato, também que muitos modelos vêm do exterior e são adaptados ao Brasil, mas o que mostraremos a seguir foge a essa regra.

Atualmente, os SACs perderam espaço para as redes sociais, em que as empresas têm de “caçar” postagens que as mencionem e agir rapidamente. A Direct Talk, no entanto, lançou uma ferramenta que facilita, e muito, a vida das empresas inseridas no mundo 2.0: o chat via Facebook. Ao levar o chat para o perfil da marca na rede social, a empresa consegue atender o cliente sem obrigá-lo a visitar seu site ou ligar. “Para os contact centers os benefícios são muitos, como redução de custos, aumento da proximidade com o consumidor e até mesmo o reconhecimento como uma marca que está preocupada em aprimorar o relacionamento”, explica Marcelo Pugliesi, diretor de novos negócios da Direct Talk.

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Dra. Patricia Peck Pinheiro, maior especialista em Direito Digital do País, e Viviane Luswarghi, coordenadora do Movimento Criança Mais Segura na Internet, oferecem diversas dicas ao Diário da Região, de São José do Rio Preto, sobre como pais de crianças e adolescentes devem agir para proteger seus filhos nas redes sociais

Segurança Virtual

Por Gisele Bortoleto

Se você é o tipo de pai que 1) não se importa que seu filho fique durante horas na frente do computador; 2) não tem ideia de quais redes sociais ele participa, não sabe o que é Twitter, Orkut, Myspace ou Facebook; 3) desconhece com quem ele conversa e o tipo de informação que troca na rede: é bom ficar atento.

São cada dia mais frequentes as notícias de crianças e adolescentes vítimas de pedófilos, de cyberbullying ou com suas fotos indo parar em sites pornográficos. Uma investigação feita para a Comissão Europeia com mais de 20 mil jovens de 25 países europeus mostra que um quarto das crianças registradas em redes sociais como Orkut ou Facebook definiu seu perfil como “público”. Isso significa que todos os seus dados, como informações e fotos, podem ser vistos por qualquer pessoa.

A Dra. Patricia Peck, da Patricia Peck Pinheiro Advogados, dá diversas dicas para pais de crianças e adolescentes saberem como evitar a “delinquência digital”.

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Ellen Gonçalves, sócia do Pires & Gonçalves Advogados Associados, é destaque em matéria do jornal Correio, da Bahia, sobre a forma adequada de registrar reclamação na ANS

Saiba como registrar uma reclamação na ANS

Publicadas ontem, as novas regras da ANS passam a valer em setembro deste ano. Os usuários que não conseguirem agendas as consultas de acordo com as novas regras têm três maneiras de registrar reclamação na ANS: pessoalmente – levando a documentação sobre o caso -, por telefone ou pela internet. A agência tem postos de atendimento físico espalhados pelo Brasil nas seguintes cidades: Brasília (DF), Belo  Horizonte (MG), Belém (PA), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ),  Ribeirão Preto (SP), São Paulo (SP) e Salvador (BA).

A advogada especialista em direito do consumidor, Ellen Gonçalves, explica que, antes de registrar queixa, é importante que o consumidor entre em contato com a sua operadora para saber o motivo do não atendimento. “Há de se verificar que nem em atendimento particular se consegue cumprir todos esses prazos. É um sistema complexo e precisamos analisar como vai funcionar na prática, afinal não é um prazo muito grande”, observa.

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Jornal Folha de S. Paulo traz entrevista com Patricia Peck Pinheiro sobre a postura dos estudantes nas redes sociais

Escolas se intrometem no que aluno faz em rede social

Por Talita Bedinelli e Fabiana Rewald

Durante uma aula vaga no Sesi de Osasco (Grande SP), os alunos decidiram  tirar fotos deitados em colchonetes  deixados no pátio para a aula de educação física. Um deles colocou uma imagem no Facebook (comunidade virtual de relacionamentos) com uma legenda irônica, em que dizia: vejam as aulas que temos no Sesi. Uma professora viu a foto e avisou a diretora. Resultado: o aluno teve de apagá-la e todos levaram uma bronca.

O caso é um exemplo da luta que as escolas têm travado com os alunos por conta do uso das redes sociais. Assuntos relativos à imagem do colégio, casos de bullying virtual e até mensagens em que, para a escola, os alunos se expõem demais, estão tendo de ser apagados e podem acabar em punição.

Idealizadora do Movimento Criança Mais Segura na Internet, Patricia Peck defende o direito da escola de vigiar o que seus alunos fazem nas redes sociais.

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Dra. Patricia Peck Pinheiro, especialista em Direito Digital, dá dicas à revista Veja São Paulo sobre como proceder na hora de transformar galanteios virtuais em encontros reais

Paquera com endereço certo

Por Daniel Salles

Enquanto milhares de casais apaixonados lotam bares e restaurantes da cidade neste domingo (12), Dia dos Namorados, cerca de 1,3 milhão de paulistanos teclam em busca de um relacionamento, trocando confissões, cantadas e elogios sem sair de casa. Eles fazem parte do contingente de moradores da capital que atualmente frequentam os principais sites de encontros, que se multiplicam na internet. O negócio atingiu essa proporção devido a uma grande mudança de comportamento. Quando surgiu, no início da década de 90, ele era visto como a última alternativa para os desesperados que não conseguiam encontrar um par. Hoje, não há mais preconceitos e boa parte dos cadastrados utiliza a rede como uma ferramenta capaz de aproximar gente interessante. “São as semelhanças, e não as diferenças, que mais despertam paixões”, afirma a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do programa de estudos da sexualidade do Hospital das Clínicas. “No universo virtual, encontrar os iguais é mais rápido e fácil”.

De acordo com um levantamento realizado por VEJA SÃO PAULO em conjunto com o departamento de pesquisa e inteligência de mercado da Editora Abril, a internet é preferida hoje por 27% dos solitários da cidade como forma de conhecer eventuais parceiros. Estima-se que 60% dos galanteios virtuais evoluam para encontros reais. “Obtenha o máximo de informações a respeito da pessoa, procure marcar algo em um lugar público e avise alguém sobre o programa”, alerta a advogada Patricia Peck Pinheiro, especialista em segurança na internet.

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Wanderson Castilho, perito em crimes digitais, e Leando Bissoli, advogado especialista em Direito Digital do Patricia Peck Pinheiro Advogados, falam ao Diário de Pernambuco sobre o perigo de acessar e-mails com mensagens fraudulentas

Fraude contra a Petrobras

Por Fábio Monteiro

Quem navega na internet deve ficar atento a uma mensagem fraudulenta que está chegando às caixas de e-mails de vários usuários. A mensagem tem o título “lotes de ações do pré-sal 2011” e alerta sobre a possibilidade de compra de falsos papéis da Petrobras, referentes a exploração de petróleo no litoral brasileiro. Além das informações inverídicas, a mensagem contém um arquivo malicioso anexado, que pode expor dados de quem tentar acessar as informações.

A maioria dos golpistas costuma se aproveitar de temas que estão em evidência na sociedade para enviar mensagens com conteúdo malicioso. “Por isso, é fundamental que as pessoas prestem atenção e tentem verificar antes de abrir qualquer mensagem”, disse o perito em crimes digitais, Wanderson Castilho. Segundo ele, a grande maioria das vítimas não presta atenção e abre informações de seu interesse automaticamente.

Para Leandro Bissoli, advogado especialista em direito digital, a impunidade dos crimes acaba incentivando essa prática na internet. “Os mal intencionados buscam obter vantagem da inocência das pessoas.  Mas, com a atual legislação, é quase impossível rastrear e punir esse tipo de prática”, explicou Leandro Bissoli.

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Dra. Patricia Peck Pinheiro, referência em Direito Digital, fala ao caderno Informática, do jornal Diário do Comércio, sobre inovação e cuidado no mundo virtual

E-commerce em alta

Por Alice Sosnowski

Em 2010 o e-commerce brasileiro movimentou R$ 14,6 bilhões, um crescimento de 40% comparado ao ano anterior. Com 77 milhões de usuários, a internet brasileira tem o maior tempo de navegação do mundo (48 horas por mês), sendo as redes sociais a atividade preferencial dos internautas: 21% de uso contra 4% no e-commerce.

A busca pela inovação e o cuidado com a segurança na rede foram citados como os maiores desafios para as empresas. Na sociedade do conhecimento, a reputação é um ativo intangível e precisa ser tratada preventivamente com planejamento estratégico, explicou Patricia Peck, advogada especializada em Direito Digital.

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Clearsale é destaque na revista IstoÉ em matéria sobre fraudes virtuais

Compre pela internet, mas não corra riscos

Por Adriana Nicacio e Monique Oliveira

Fazer compras pela internet virou um hábito tão corriqueiro que as pessoas esquecem que há riscos envolvidos na operação. Por mais que as empresas invistam em sistemas seguros, há sempre alguém disposto a fraudá-los. Em 2010, golpes online geraram perdas superiores a R$ 1 bilhão no Brasil – uma enormidade perto dos R$ 20 bilhões que o setor movimenta anualmente no País. Responsável pelas relações institucionais da ClearSale, companhia que combate fraudes nas vendas online de empresas como Americanas, Submarino, Vivo, Magazine Luiza e Shoptime, Arlene Affonso explica que os golpes mais comuns são resultado de cartões de crédito furtados. “Caso o consumidor identifique em sua fatura uma compra em uma loja virtual que não reconheça, pode pedir o estorno”, diz a executiva. “Nesses casos, a loja fica com 100% de prejuízo.”

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Gustavo Coelho, especialista em Direito do Consumidor do Pires & Gonçalves Advogados Associados, cede entrevista à Consumidor Moderno Online sobre nova modalidade de negócios na internet

Compra da sorte

Comprar pela internet requer muita cautela e uma boa pesquisa. Em se tratando de um site de Drop Shopping, um pouco de sorte também ajuda.

Drop Shopping é uma modalidade de negócio onde o vendedor lhe vende um produto que nem mesmo ele vê aquilo que você está comprando. Assim que recebe o pedido, ele passa para o fornecedor que irá despachar direto para você.

Mas nem todos trabalham desta forma em relação ao IVA, o br.strawberrynet.com reembolsa 100% dos custos. Para o advogado, especialista em direito do consumidor do Pires & Gonçalves Advogados Associados, Gustavo Coelho, o consumidor deve estar atento a este tipo de comércio. “Se o site está ofertando o pagamento desta taxa não cabe ao consumidor pagá-lo, porém em regra, o site não tem essa obrigação”.

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