Category: PPP

Patricia Peck Pinheiro, especialista em Direito Digital, e Viviane Luswarghi, diretora de EAD da PPP Treinamentos, falam à edição de Abril da revista Gestão & Negócios sobre as vantagens da capacitação em cursos à distância

Atualização ao seu alcance

Por Milena Parente

Em plena era da internet pré 3.0, surgem, cada vez mais, novas oportunidades e espaços para quem busca constante aperfeiçoamento e capacitação profissional, permitindo assim que um número maior de pessoa tenha acesso a conteúdos que possam agregrar conhecimento que será utilizado e aplicado no seu dia a dia e, principalmente, em seu local de trabalho.

Um ponto importante a ser considerado na escolha do curso, é o material didático. É preciso verificar se há material impresso, se será tudo on-line e a impressão ficará por conta do aluno, se haverá material em áudio e vídeo e como ficarão disponíveis. O ideal é ter acesso a uma aula completa antes de escolher o curso, porém não são todas as instituição que disponibilizam isso.

Para a especialista em direito digital, Patricia Peck Pinheiro, “esse ‘teste’ é importante para verificar as ferramentas de estudo disponíveis, o material didático adotado e se o aluno possui o perfil para estudar à distância”, alerta.

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Leandro Bissoli, especialista em direito digital do escritório PPP Advogados, e Fernando Gouvêa, um dos sócios do Magnatta Leilões Virtuais, falam à revista Locaweb sobre o “boom” dos leilões virtuais

Leilão Virtual

Por Fernanda Calgaro

Em um leilão tradicional, arremata quem tiver feito o maior lance. No mundo virtual, entretanto, nem sempre quem desembolsa mais leva. Na versão online mais popular do Brasil, por exemplo, chamada de leilão de um centavo, ganha o dono da última oferta feita com o cronômetro rodando. Uma proposta inovadora, sem dúvida, mas um bocado polêmica.

Há quem veja semelhanças entre os leilões virtuais e os jogos de azar, como os cassinos, as máquinas caça-níqueis e o jogo do bicho, ilegais em território nacional. Pelo artigo 50 das Leis das Contravenções Penais, são considerados jogos de azar quando “o ganho e a perda dependem exclusiva ou principalmente da sorte”.

O advogado Leandro Bissoli, especialista em direito digital do escritório PPP Advogados, concorda: “Os leilões virtuais são um modelo de comércio eletrônico e funcionam como um intermediário entre o consumidor e os fornecedores dos produtos. Não é possível dizer que a sorte é a única determinante”.

A febre é tanta pelo leilão de 1 centavo que, na semana anterior ao seu lançamento, em fevereiro, o Magnatta (www.magnatta.com.br) havia cadastrado 1800 usuários. Esperamos ter mais de 100 mil até o fim de 2011″, diz Fernando Gouvêa, um dos sócios.

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Leandro Bissoli, vice-presidente do PPP Advogados, concede entrevista ao Jornal Hoje, da TV Globo, acerca de transtornos causados por brincadeiras na internet

Simples brincadeiras podem causar problemas quando caem na internet

Por Veruska Donato

Muitas vezes, um comentário inocente se transforma num grande problema. Em Petrópolis, o que deveria ser uma brincadeira entre dois colegas de trabalho foi parar na internet e ganhou uma repercussão inesperada.

Eles são cobradores de ônibus, usam o uniforme da empresa e dançam num terminal rodoviário, perto dos guichês das empresas.

O vídeo foi parar na internet e imediatamente provocou a reação dos donos da empresa. Os patrões não gostaram nada do que viram e demitiram os funcionários.

Um escritório se especializou em direito digital. O advogado Leandro Bissoli diz que impressiona a quantidade de processos contra pessoas na internet.

“A pessoa física que identificamos como a sem noção, ou seja, ela não tinha noção das consequências do prejuízo que causaria para ela mesma”, alerta o advogado.

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Jornal Hoje, da TV Globo, consulta Wanderson Castilho, perito em crimes digitais, e Victor Haikal, especialista em Direito Digital do PPP Advogados, em reportagem sobre ofensa online

Agressão virtual é cada vez mais comum e pode ser punida com prisão

Por Ana Brito

Existem páginas na internet criadas para ofender mulçumanos, nordestinos e também uma professora. A agressão virtual é crime.

Em um primeiro momento, a vítima de agressão virtual se sente perdida. Afinal, é difícil ficar exposta a milhares de pessoas e reagir a um agressor invisível, mas o crime é cada dia mais comum. Existem maneiras de se proteger e punir os responsáveis.

O primeiro passo é procurar a empresa responsável pela página. “Toda página de relacionamento, toda rede social que se preze, tem um botãozinho para você fazer uma denúncia”, garante Wanderson Castilho, perito em crimes digitais.

Os crimes mais comuns cometidos pela internet são: calúnia, difamação, injúria e discriminação. “O crime de discriminação é o mais grave, pode ser punido com prisão. Todos os outros provavelmente serão substituídos por uma pena alternativa”, explica Victor Haikal, advogado especializado em direito digital.

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Patricia Peck Pinheiro é destaque no jornal Carta Forense com estudo sobre os últimos 10 anos do Direito Digital no Brasil

Entrevista: Direito Digital

A advogada especialista em Direito Digital, Patricia Peck Pinheiro, fundadora do PPP Advogados e autora do livro Direito Digital, pela editora Saraiva, é a entrevistada do mês do jornal Carta Forense. Na entrevista, Peck revela detalhes da Análise dos Últimos 10 anos do Direito Digital no Judiciário Brasileiro, realizado por ela e sua equipe.

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Wanderson Castilho, da E-Net Security, e Patrícia Peck Pinheiro, do PPP Advogados, participam de reportagem de capa da revista IstoÉ

O que seu filho faz na internet?

Por João Loes

Na família Gonçalves, as regras de acesso à internet são claras e duras. Com três adolescentes em casa, Alessandra e Antônio Carlos Gonçalves, que vivem em Santos, no litoral paulista, se esforçam para proteger os filhos de tudo o que há de ruim na rede, sem isola-los do mundo de possibilidades culturais, educacionais e de entretenimento que ela pode oferecer. Mas não tem sido fácil, tanto para os pais, que não podem ficar no pé dos filhos sempre que eles estão online, quanto para os garotos, que, como adolescentes, já querem alguma  privacidade e têm sangue encharcado no desejo de transgredir.

Entre os serviços mais acessados estão o onipresente MSN Messenger, o Orkut e o Skype, um sistema que permite fazer ligações telefônicas gratuitas pela internet. “Há programas de controle de acesso para telefones celulares, mas o mercado desse tipo de software ainda é pequeno”,explica Wanderson Castilho, perito em crimes digitais e criador de uma opção de programa para monitoramento remoto para celulares.

Segundo  Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em direto digital e criadora do “Movimento Criança Mais Segura na Internet”, o adolescente está na idade de aparecer. “Eles sempre acham que nunca vai acontecer nada de mal com eles. Mas acontece. E lembrá-los disso é obrigação dos pais”, afirma Peck.

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Revista Voto conta a trajetória de sucesso da advogada Patricia Peck Pinheiro

Filha de voo

Por Natália Gaion

Inspirada pelo cenário em que viveu na infância, Patricia Peck Pinheiro se tornou uma das únicas advogadas do país especialista em Direito Digital. Foi devido à sua criação em meio às novidades tecnológicas trazidas pelos pais, que eram comissários de voo da Varig na época, que decidiu ingressar nessa carreira. “Sempre quando alguma coisa não funcionava, o pessoal me chamava para resolver. Eu era quem entendia do bicho computador”, diverte-se.

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Correio Popular (Campinas): PPP Advogados é destaque em matéria sobre navegação infantil na web

Cartilha ensina criançada a evitar as ‘roubadas’ na rede

Precocidade de internautas requer regras e segurança

As crianças estão usando a internet cada vez mais cedo. Com 5 anos em média, idade em que muitas escolas particulares começam a oferecer cursos de informática, conseguem entrar em sites de jogos e de desenhos. “Crianças com 4 anos já sabem ligar o computador e reconhecem os ícones dos jogos. Aos 7 anos, elas já sabem navegar e fazer um monte de coisas que muito adulto não sabe”, observa Marcela Macedo, advogada do Patrícia Peck Pinheiro Advogados e coordenadora do Movimento Criança Segura na Internet.  

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Revista IstoÉ Dinheiro publica bate-papo com a advogada Patricia Peck Pinheiro

Redes Sociais no mundo corporativo

Patricia Peck, sócia-fundadora do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, fala sobre o uso consciente das redes sociais por colaboradores e pelas empresas. Ela destaca a necessidade de criação de um código ou manual interno de conduta e boas práticas online.

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Advogada Patricia Peck Pinheiro fala ao Valor Econômico sobre o novo ponto eletrônico

Multa para novo ponto eletrônico é adiada

por Adriana Aguiar

O Ministério do trabalho e Emprego publicou ontem uma instrução normativa que trata da fiscalização nas empresas sobre a adoção obrigatória, a partir de 26 de agosto, do novo relógio de ponto eletrônico.

Pela nova instrução, nenhuma empresa será efetivamente autuada até o dia 25 de novembro por não ter instalado o novo equipamento. Isso porque a norma prevê a chamada “dupla visita” que ocorrerá até essa data. Na primeira vistoria à empresa, os fiscais só poderão orientá-la caso sejam detectadas irregularidades. Em um prazo de 30 a 90 dias, os fiscais retornam ao estabelecimento para checar se as alterações solicitadas foram realizadas.

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Estadão online publica entrevista exclusiva com Patricia Peck Pinheiro, do PPP Advogados

Mundo digital encontra o processo eleitoral

por Fernando Martines

Em 2009, o Congresso brasileiro aprovou uma Reforma Eleitoral que há muito tempo era pedida. Os defensores da lei 12.034/2009 alegam que ela finalmente colocou a eleição na internet. Mas afinal, o que mudou com a nova lei no quesito eleição e internet? Para responder à esta questão o Link conversou com a advogada Patrícia Peck. Especializada em Direito Digital, Peck lançou junto com o advogado Leandro Bissoli o audiobook Eleições Digitais, pela editora Saraiva, que trata sobre as mudanças que ocorreram com a reforma eleitoral de 2009.

Confira a entrevista completa no link: http://blogs.estadao.com.br/link/o-mundo-digital-encontra-o-processo-eleitoral/

Direct Labs, Enken e Patricia Peck Pinheiro Advogados falam para Especial Internet do Meio&Mensagem

@rrisque

Se sua empresa ainda estuda se participa ou não das redes sociais virtuais, é bom que saiba que ela, na verdade, já está lá. Estão falando de você, dos seus produtos e serviços, sabe como e por quê?

A conexão das pessoas em rede, via internet, é fênomeno mundial, que encontrou no Brasil terreno favorável para se consolidar e mobilizar milhões.

Para Diego Monteiro, consultor de redes sociais da empresa Direct Labs, “o maior risco, para um empresa, é não correr o risco de estar nas redes sociais”.

O que a experiência comprova é que o ingresso das empresas nas redes, como os sites de relacionamento Orkut e Facebook e o serviço de microblog Twitter, deve ser muito bem pensado e planejado.

David Reck, diretor da agência digital Enken, ensina que é preciso, antes de qualquer iniciativa, analisar a posição da empresa no mercado, conhecer sua imagem e o que o consumidor já está falando dela nas redes sociais virtuais. Depois, deve-se formar um comitê interno, juntando profissionais de setores-chave, como marketing e vendas, jurídico e recursos humanos, para a definição conjunta de uma estratégia nas redes. É fundamental a definição clara do que  e como vai se falar e a atribuição de responsabilidades, para a resposta rápida às demandas do consumidor. “O grande erro é quando a empresa não se prepara para resolver problemas nos novos canais criados, achando que vai fazer apenas marketing”, lembra Reck.

Para Diego Monteiro, problemas podem surgir pelo fato de muitas empresas utilizarem “estrutura e processos 1.0 para fazer ações 2.0.” Presença online, diz o consultor, exige treinamento específico.

Normas corporativas

O avanço das redes sociais virtuais criou um novo problema no ambiente corporativo: o conteúdo e o tom da conversação estabelecidos pelos funcionários quando navegam na internet.

“As próprias empresas estão gerando problemas nas redes sociais. Os diretores e funcionários se engajam e isso foge ao controle da empresa”, analisa Diego Monteiro, consultor de redes sociais da empresa Direct Labs.

O caso negativo mais emblemático foi o funcionário da empresa de tecnologia Locaweb, que falou preconceituosamente da torcida de São Paulo  em seu perfil pessoal no Twitter. O problema era que a Locaweb apoiava o clube paulista. O tal funcionário acabou demitido.

Para evitar traumas como esse, empresas têm procurado especialistas em direito digital para elaborar normas de uso das redes sociais virtuais pelos empregados, quando respondem pela empresa ou não. “A internet deixa tudo registrado. É preciso cuidado na hora de responder ao consumidor”, alerta o advogado Leandro Bissoli, do escritório Patricia Peck Pinheiro.

David Reck, diretor da agência digital Enken, também pede zelo nos contatos com o consumidor: ” Em redes, todo anúncio que faço é uma peça publicitária, que aparece nos resultados de busca [de sites como o Google]”. Segundo Reck, não estamos mais no tempo em que se respondia individualmente. “Hoje se fala de um para ene”.

De acordo com o advogado Bissoli, é necessário primeiro conscientizar e capacitar os funcionários sobre os riscos e particularidades do relacionamento nas redes virtuais. Uma das recomendações do advogado é fugir das “guerrilhas online”, quando o funcionário assume o papel de defensor ardoso da empresa e de seus produtos ou serviços, em um embate com o consumidor.

É também bom evitar críticas aos concorrentes nas redes sociais. “Não é o meio adequado,” justifica o advogado.

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Advogada Patricia Peck Pinheiro ganha destaque no Valor Econômico

Direito digital Empregados são demitidos e processdos por uso indevido de blogs e redes sociais

Mau uso da internet gera ação judicial

Um empregado de uma empresa do setor financeiro criou um blog. E, desavisado, colocou informações sobre o balanço de companhia que, recentemente, havia aberto seu capital. O problema é que os dados eram diferentes dos enviados à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A empresa recebeu uma advertência formal do órgão fiscalizador e demitiu por justa causa o profissional.

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