Category: Clientes

Advogada Patricia Peck Pinheiro fala ao Valor Econômico sobre o novo ponto eletrônico

Multa para novo ponto eletrônico é adiada

por Adriana Aguiar

O Ministério do trabalho e Emprego publicou ontem uma instrução normativa que trata da fiscalização nas empresas sobre a adoção obrigatória, a partir de 26 de agosto, do novo relógio de ponto eletrônico.

Pela nova instrução, nenhuma empresa será efetivamente autuada até o dia 25 de novembro por não ter instalado o novo equipamento. Isso porque a norma prevê a chamada “dupla visita” que ocorrerá até essa data. Na primeira vistoria à empresa, os fiscais só poderão orientá-la caso sejam detectadas irregularidades. Em um prazo de 30 a 90 dias, os fiscais retornam ao estabelecimento para checar se as alterações solicitadas foram realizadas.

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Jornal Meio&Mensagem destaca lançamento de empresa do Grupo Direct

Grupo Direct entra no ramo de gestão de mídia online

por Marcos Bonfim

O  Grupo Direct está lançando uma nova empresa: a Direct Flow, focada em gestão de campanhas publicitárias online com o emprego de ferramentas ad serving e consultoria em serviços relacionados à gestão de mídia. Ainda engatinhando, a nova empresa aposta na sinergia com as outras cinco que compõem a holding para conquistar o mercado.

De acordo com Daniel Heise, CEO do grupo, o surgimento da Flow atende a uma demanda percebida pela equipe da Direct Performance, empresa de business inteligence que trabalha com métricas e resultados em mídias digitais. “Percebemos a necessidade de melhorar a gestão de mídias digitais. Foi um processo muito natural. Tínhamos conhecimento e as soluções adicionais que precisávamos estavam próximas”, explica o executivo.

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Estadão online publica entrevista exclusiva com Patricia Peck Pinheiro, do PPP Advogados

Mundo digital encontra o processo eleitoral

por Fernando Martines

Em 2009, o Congresso brasileiro aprovou uma Reforma Eleitoral que há muito tempo era pedida. Os defensores da lei 12.034/2009 alegam que ela finalmente colocou a eleição na internet. Mas afinal, o que mudou com a nova lei no quesito eleição e internet? Para responder à esta questão o Link conversou com a advogada Patrícia Peck. Especializada em Direito Digital, Peck lançou junto com o advogado Leandro Bissoli o audiobook Eleições Digitais, pela editora Saraiva, que trata sobre as mudanças que ocorreram com a reforma eleitoral de 2009.

Confira a entrevista completa no link: http://blogs.estadao.com.br/link/o-mundo-digital-encontra-o-processo-eleitoral/

Parceria entre Grupo Direct e Multiplica ganha espaço no Valor Econômico

Twitter vigiado

por Angela Klinke

O Grupo Direct, holding especializada no desenvolvimento de  tecnologias para relacionamento com o consumidor, fecha parceria com a Multiplica, colsultoria que trabalha com taxas de conversão na web. Vão exportar o novo sistema Scup, que faz monitoramento de mídia digital em redes sociais.

” A rapidez na propagação de qualquer informação na rede social é, hoje, um desafio para todas as empresas. Por esse motivo, é fundamental ter acesso e controle sobre o que é dito de um produto seja no Twitter, no Facebook ou no Orkut”, diz Daniel Heise, CEO do Grupo Direct.

O Scup atua em três frentes. Monitora o que está sendo dito na rede, interage com o consumidor virtual e gera relatórios para que as empresas acompanhaem o seu desempenho na internet. Desde abril, quando foi lançado, o scup ganhou cem clientes e faturou R$ 2 milhões.


Ernesto Villela, da Enox, fala das novas metas da empresa para o jornal Brasil Econômico

Depois dos bares, Enox vai a postos e supermercados

Em seis anos de atuação, empresa de mídia de interiores consegue convencer grandes empresas a participar do negócio

por Amanda Vidigal Amorim

O Projeto inicial da Enox era apenas vender espaços publicitários em banheiros de bares de Curitiba. Mas a empresa de mídia indoor (anúncios em ambientes fechados) planejou a expansão e conquistou muito mais do que almejara inicialmente. Hoje veicula publicidade em restaurantes, academias, lojas de departamento e shoppings de todo o Brasil.

Passaram- se seis anos desde que Enersto Villela fundou a Enox, e nesse período foram criados 20 escritórios pelo Brasil, com 100 funcionários.  Hoje a fase é de preparação para ser uma grande empresa em cinco anos. E para isso a Enox quer agora divulgar publicidade em supermercados e postos de gasolina.

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Direct Labs, Enken e Patricia Peck Pinheiro Advogados falam para Especial Internet do Meio&Mensagem

@rrisque

Se sua empresa ainda estuda se participa ou não das redes sociais virtuais, é bom que saiba que ela, na verdade, já está lá. Estão falando de você, dos seus produtos e serviços, sabe como e por quê?

A conexão das pessoas em rede, via internet, é fênomeno mundial, que encontrou no Brasil terreno favorável para se consolidar e mobilizar milhões.

Para Diego Monteiro, consultor de redes sociais da empresa Direct Labs, “o maior risco, para um empresa, é não correr o risco de estar nas redes sociais”.

O que a experiência comprova é que o ingresso das empresas nas redes, como os sites de relacionamento Orkut e Facebook e o serviço de microblog Twitter, deve ser muito bem pensado e planejado.

David Reck, diretor da agência digital Enken, ensina que é preciso, antes de qualquer iniciativa, analisar a posição da empresa no mercado, conhecer sua imagem e o que o consumidor já está falando dela nas redes sociais virtuais. Depois, deve-se formar um comitê interno, juntando profissionais de setores-chave, como marketing e vendas, jurídico e recursos humanos, para a definição conjunta de uma estratégia nas redes. É fundamental a definição clara do que  e como vai se falar e a atribuição de responsabilidades, para a resposta rápida às demandas do consumidor. “O grande erro é quando a empresa não se prepara para resolver problemas nos novos canais criados, achando que vai fazer apenas marketing”, lembra Reck.

Para Diego Monteiro, problemas podem surgir pelo fato de muitas empresas utilizarem “estrutura e processos 1.0 para fazer ações 2.0.” Presença online, diz o consultor, exige treinamento específico.

Normas corporativas

O avanço das redes sociais virtuais criou um novo problema no ambiente corporativo: o conteúdo e o tom da conversação estabelecidos pelos funcionários quando navegam na internet.

“As próprias empresas estão gerando problemas nas redes sociais. Os diretores e funcionários se engajam e isso foge ao controle da empresa”, analisa Diego Monteiro, consultor de redes sociais da empresa Direct Labs.

O caso negativo mais emblemático foi o funcionário da empresa de tecnologia Locaweb, que falou preconceituosamente da torcida de São Paulo  em seu perfil pessoal no Twitter. O problema era que a Locaweb apoiava o clube paulista. O tal funcionário acabou demitido.

Para evitar traumas como esse, empresas têm procurado especialistas em direito digital para elaborar normas de uso das redes sociais virtuais pelos empregados, quando respondem pela empresa ou não. “A internet deixa tudo registrado. É preciso cuidado na hora de responder ao consumidor”, alerta o advogado Leandro Bissoli, do escritório Patricia Peck Pinheiro.

David Reck, diretor da agência digital Enken, também pede zelo nos contatos com o consumidor: ” Em redes, todo anúncio que faço é uma peça publicitária, que aparece nos resultados de busca [de sites como o Google]”. Segundo Reck, não estamos mais no tempo em que se respondia individualmente. “Hoje se fala de um para ene”.

De acordo com o advogado Bissoli, é necessário primeiro conscientizar e capacitar os funcionários sobre os riscos e particularidades do relacionamento nas redes virtuais. Uma das recomendações do advogado é fugir das “guerrilhas online”, quando o funcionário assume o papel de defensor ardoso da empresa e de seus produtos ou serviços, em um embate com o consumidor.

É também bom evitar críticas aos concorrentes nas redes sociais. “Não é o meio adequado,” justifica o advogado.

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Liderança de mercado coloca Horiba em destaque na Folha de S. Paulo

Grupo Japonês prioriza, no Brasil, pequenos clientes

No embalo do aumento da demanda por serviços de saúde no país, a Horiba, fornecedora do setor de diagnósticos médicos, muda a estratégia de negócios.

O foco agora está nos pequenos e médios clientes – laboratórios, clínicas e hospitais-, especialmente no Nordeste.

“É uma demanda não atendida pelos grandes fornecedores por uma questão de preço mais alto”, afirma Hamilton Ibanes, presidente da Horiba no Brasil.

Segundo o executivo, existem cerca de 10 mil potenciais clientes desse tipo espalhados pelo país. Já os de grande porte são 500.

Para atender os menores que estão “fora do foco da concorrência”, a empresa aposta em parcerias locais para fazer a distribuição de seus produtos.

Já são 17 parceiros e o plano é que esse número aumente para pelo menos um em cada Estado.

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CEO da Horiba no Brasil, Hamilton Ibanes, assina artigo sobre liderança e desafios culturais na revista Você SA de julho

Artigos – Fala Presidente – Hamilton Ibanes*

Desafios Culturais

A globalização é um fato inexorável e ninguém está imune à sua influência. No campo profissional, as pessoas cruzam os oceanos para trabalhar em outros países em frequência e velocidade nunca vistas. Os desafios culturais hoje são enormes. E eles são ampliados se considerarmos as novas gerações, que chegam ao mercado com formação e cultura diferentes dos mais experientes.

Os líderes, em diversas situações, enfrentam desafios culturais mesmo sem mudar de país. Um exemplo: as empresas brasileiras que fazem aquisições no exterior impondo aos gestores a necessidade de entendimento de outra cultura. As multinacionais, por sua vez, adquirem empresas locais ou instalam filiais criando a mesma necessidade de integração entre gestores e culturas. Esse movimento gera, naturalmente grandes desafios para o conhecimento mútuo.

* Hamilton Ibanes é CEO da Horiba no Brasil. No País, a multinacional japonesa é líder na distribuição de equipamentos de medição e análise na área de hematologia e na fabricação de reagentes para hematologia.

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Jornal Meio&Mensagem traça perfil profissional do perito em crimes digitais Wanderson Castilho, diretor da E-Net Security

Sherlock Holmes 2.0

Por Bruno Borin

Com mais de 500 casos resolvidos em sua bagagem, Wanderson Castilho trabalha com crimes digitais, mas sua profissão pode ser um tanto incomum à primeira vista. Resolvendo casos através (e por conta) das novas tecnologias, ele é conhecido como um detetive virtual.

Segundo o próprio Castilho, no Brasil o número de casos de crime eletrônico é muito grande e nem 2% deles chegam a ser solucionados. “As autoridades não têm ferramentas nem conhecimento sobre o crime eletrônico, mesmo porque o País não tem nem leis específicas sobre o assunto”, explica.

Pensando nisso, ele lançou no ano passado o ‘Manual do Detetive Virtual’, apresentando casos e resoluções do mundo digital, além de dicas para os internautas prevenirem esse tipo de crime.


Rafael Cordeiro, da Enox, fala sobre a eficiência da mídia indoor em especial do Prop & Mark

 Carência Superada

A mensagem da mídia indoor tende a ser percebida com facilidade, pois atinge pessoas em diversos momentos especiais.

por Elizabete Moraes Delfino –  Especial Mídia Indoor, jornal Propaganda e Marketing

Rafael Cordeiro, diretor de Comunicação e Marketing da Enox, agência que criou uma plataforma de comunicação chamada indoor experience, a mídia indoor tem um potencial estratégico para os anunciantes porque aproxima a marca das pessoas que lhe interessam, “isso em momentos de alta receptividade,  dispersão zero e praticamente nenhuma competição pela atenção do consumidor, como em veículos tradicionais de mídia”, defende. “No meu ponto de vista a mídia indoor proporciona uma experência do consumidor com a marca anunciada, possibilitando uma conversa mais próxima com seu target.

 Hoje não batsa mais ser “top of mind”, as empresas precisam ser ” top of heart”.  E para isso é necessário tocar o coração das pessoas”, diz.  A Enox tem parceria exclusiva com mais de 5 mil estabelecimentos de cultura , lazer, moda, saúde e bem-estar em todo o País.

É  a única empresa do segmento com presença física em 20 cidades, 14 delas, capitais. As ações são aplicadas em displays clássicos, backlights, provadores, cabides, dispalys, cubos de mesas e em diversos outros formatos.

 

Revista 29 Horas destaca perfil empreendedor de Carla Sarni, presidente da Sorridents

Carla Renata Sarni

Proprietária de uma rede de clínicas odontológicas, a Sorridents, esta dentista e empresária quer democratizar o sorriso no Brasil e lá fora

por André Santos

Aos 36 anos, à frente da maior franquia da área odontológica do país, Carla soube enxergar o potencial da classe C, sempre esquecida e desprezada pelo setor de serviços e saúde. “O respeito ao paciente, a capacitação dos profissionais e o acesso a uma estrutura tecnológica de ponta – entre os nossos parceiros e fornecedores estão as maiores fabricantes de produtos odontológicos do mundo – são as nossas prioridades”, explica a empresária e dentista.

Voos internacionais são a nova meta de Carla, que recebeu convites para abrir unidades nos Estados Unidos e deve se decidir pela expansão. “Nossa expectativa é entrar em 2013 com 200 unidades em operação”, afirma.


Laika Design conta case de marca ‘Dona Vitamina’ em matéria do Estadão

Gestão de marca ajuda empresa a se posicionar

Quase sempre ignorada no início do negócio, a gestão de marca auxilia empreendedor a definir como sua empresa será vista pelos clientes

Por Naiana Oscar

Antes mesmo de abrir a primeira unidade da rede Dona Vitamina – um fast food de comida natural -, o empresário Ricardo Costa investiu 25% em projeto arquitetônico e marca. O primeiro quiosque já começou a funcionar há 15 dias dentro de uma das unidades de hortifruti de sua família, no bairro de Pinheiros.

A ideia era criar em São Paulo pontos parecidos com os quiosques de sucos do Rio de Janeiro. “Os sócios queriam desenvolver o conceito de alimentação saudável de forma arrojada, com humor“, conta Leo Spigariol, da Laika Design.  “Criamos um personagem para a Dona Vitamina e a comunicação foi feita com cores pasteis, ar meio retrô e um todo de feira“.


Revista Época destaca condenação de criminoso digital. Perito Wanderson Castilho, da E-Net Security, foi quem investigou o caso e reuniu provas.

Justiça condena difamação na web

Por Celso Masson

Foram quatro anos de inferno. A Justiça percebeu que eu era vítima de um homem que cometeu assassinato moral“. A declaração é de Rose Leonel, jornalista de Maringá, Paraná, após a condenação de seu ex-namorado, Eduardo Gonsalves. Ele publicou fotos íntimas da moça na internet e a anunciou como prostituta em sites pelo mundo.

Gonsalves foi condenado a 1 ano e 11 meses de reclusão em regime semi-aberto e, durante esse período, terá de pagar R$ 1,2 mil mensais a Rose.

A maior dificuldade nos crimes virtuais é reunir provas. Rose Leonel contratou o perito Wanderson Castilho, que rastreou o endereço de onde surgiam as mensagens, um shopping onde o criminoso possui loja.


Daniel Heise, CEO do Grupo Direct, é capa da Exame PME de Junho

Sem medo de ter sócio

Uma pesquisa exclusiva mostra como funcionam as sociedades nas pequenas e médias empresas em crescimento – e como elas resolvem seus conflitos

Na empresa paulistana Direct Talk, do Grupo Direct, discussões sobre cláusulas de entrada e saída de sócios aconteceram logo em sua fundação, em 2000, durante a união de dois pequenos negócios dos empreendedores Daniel Heise, de 37 anos, Alexandre Bernardoni, de 34 anos, Gustavo Zaiantchick, de 34, e Giovanni Cervieri, de 37.

No início eles faziam softwares usados em chats de atendimento ao consumidor para empresas como Telefônica, Americanas.com e Magazine Luiza. Com o tempo, mais ferramentas entraram no catálogo de produtos. “A missão da Direct Talk é ajudar outras empresas a interagir com seus clientes e a compreender melhor quem eles são e o que eles querem utilizando diferentes tecnologias”, afirma Heise, presidente da Direct Talk.

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Estadão conta a história de sucesso da ENOX. Empresa foi selecionada ‘case de empreendedorismo’ pelo Instituto Endeavor

Na mesa do bar, uma ideia de R$ 12 milhões

Enox, empresa de mídia indoor fundada em Curitiba por um grupo de amigos, é selecionada pelo Instituto Endeavor de Empreendedorismo

Por Naiana Oscar

A ideia surgiu numa mesa de bar. os amigos de infância queriam criar um negócio próprio, mas não sabiam com o que nem como começar. “E se a gente fizer propaganda no banheiro?”, sugeriu um deles. De piada, o comentário virou inspiração e tornou-se o ponto de partida da Enox, empresa fundada em 2004, em Curitiba, e selecionada este ano pelo Instituto Endeavor, de apoio aos chamados “empreendedores de impacto”.

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