Category: Enken

Patricia Peck Pinheiro e Comune são fontes da revista Viagem & Turismo em matéria sobre compras coletivas

Cliquemania

Por Julia Gouveia

Orlando com 70% de desconto. Punta Cana pela metade do preço. Diárias em resort na Bahia para quatro pessoas pelo preço de duas. Os brasileiros já se familiarizaram com os sites de compras coletivas, mas devem estar se perguntando: como os preços podem baixar tanto? Qual é o truque, se é que existe algum? Antes de responder a essa pergunta, é bom lembrar que o fenômeno das compras coletivas, que surgiu em 2008 com o pioneiro Grupon, nos Estados Unidos, começa a se consolidar por aqui. Menos de um ano após a chegada dessa modalidade de comércio no país, cerca de 1800 empresas do gênero já atuam, com ofertas que englobam cursos, restaurantes, tratamentos de beleza e muito mais.

De acordo com o Comune, agregador de vários sites de compras coletivas, a expectativa é de que esse mercado fature aproximadamente R$ 1 bilhão até o fim do ano e venda mais de 40 milhões de cupons promocionais em 2011.

Caso tenha fechado negócio no site de compras coletivas e tenha tido algum problema, a advogada especializada em direito digital, Patricia Peck Pinheiro, dá dicas sobre o que fazer.

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David Reck, diretor da Enken, é fonte do jornal Valor Econômico em matéria sobre reserva de novos domínios na web para proteção da marca

“Grilagem” virtual pode estimular pedidos

Cibelle Bouças e Bruna Cortez

A primeira rodada de pedidos de novos domínios da internet poderá ter um caráter defensivo. As grandes companhias, preveem especialistas do setor, vão solicitar endereços ligados às suas marcas para se proteger de futuras “grilagens” do espaço virtual, uma prática pela qual nomes reconhecidos são comprados por oportunistas.

Não é garantido que os novos registros terão um retorno muito grande para as marcas em relação ao consumidor. A princípio, a curiosidade pode levar muitas pessoas a visitar um endereço eletrônico inusitado, mas para capturar essa atenção seria necessária uma ação publicitária capaz de promover a interação com o público. Só oferecer uma página institucional não funciona, diz David Reck, diretor da agência de publicidade Enken.

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Sócio-diretor do Comune, David Reck, cede entrevista à revista Alshop sobre crescimento do setor de compras coletivas

Oportunidade coletiva

Por Natalia Gómez

As permitir a aquisição de serviços com grandes descontos, os sites de compras coletivas viraram uma febre no Brasil. Em apenas um ano foram criados quase mil sites deste tipo. O faturamento previsto para o setor neste ano é de R$ 1,2 bilhão, com previsão de vendas de 40 milhões de cupons, segundo o portal Comune, que agrega ofertas de diferentes clubes de compras coletivas.

Segundo o sócio-diretor do site, David Reck, o setor ainda está em fase de amadurecimento e não param de surgir novos empreendimentos na área. Muitas vezes, esses novos negócios já nascem focados em nichos de mercado ou em regiões da cidade. “Já existem  compras coletivas específicas para casamentos, para a região da zona leste da cidade ou só para viagens”, conta.

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Especial do Meio & Mensagem traz matéria com entrevista do diretor da Enken Comunicação Digital, David Reck, sobre migração de profissionais em agências digitais

Desafios ao crescimento

Por Guilherme Azevedo

A constante migração de profissionais das agências digitais para as mais tradicionais não é um fenômeno lá muito bem-vindo. Pelo menos para quem, nessa história, acaba quase sempre perdendo muitos dos talentos que formou em casa.

O roteiro é bem conhecido: o recém-formado, ou nem formado ainda, ingressa numa agência digital, naturalmente “cru”. Aí, ganha conhecimento específico do meio, com o aprendizado das disciplinas inerentes, adquire experiência, amadurece, se torna um profissional de mídia digital completo (ou quase) e, na hora de retornar o investimento feito nele, parte para outros desafios, atraído por salários maiores ou por perspectivas de atender clientes, digamos, mais glamourosos.

Não se pode culpar o profissional, mas o fato contribui para a percepção de que as agências digitais ainda sejam lugar de gente muito jovem e imatura; logo, de trabalhos com consistência ainda a desejar. “É um cenário muito triste, porque elas (as agências tradicionais) recrutam grandes equipes, mas não focam o negócio completamente no meio. Fazem apenas um paralelo, vetando muito a migração de verba. Ou mudam de estratégia em relação à mídia digital por não atuar mais diretamente no meio, chegando a desligar a equipe, que foi conquistada por meio de salários inflacionados e insustentáveis”, critica David Reck, diretor da Enken Comunicação Digital.

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Revista Gestão & Negócios traz matéria com o diretor da Enken Comunicação Digital, David Reck, sobre mobilidade nas corporações

Era da mobilidade corporativa

No mundo todo, a mobilidade corporativa deixou de ser uma forte tendência para ser o novo paradigma de implementação de sistemas. Hoje, grande parte das empresas tem praticado algum nível de mobilidade e estão avaliando a integração de novas soluções em seus processos. Inicialmente, as empresas aplicaram a mobilidade com o correio eletrônico, mas é possível utilizá-la como ferramenta de grande diferencial nas atividades da empresa e também na relação com o consumidor final e, para isso, é preciso que as corporações comecem a integrar processos, fazendo-se necessário definir uma estratégia para essa mobilidade, escolhendo aparelhos, operadoras, contratos, etc. Há anos fala-se sobre informação na “ponta dos dedos” e desta necessidade em um mundo cada vez mais competitivo e globalizado em que vivemos. Decisões que antes eram tomadas em semanas, depois em dias, hoje são realizadas em minutos. E nesse contexto a mobilidade se faz presente e importante na competitividade.

As tendências, nesse primeiro momento, ainda estão muito ligadas à busca que as grandes empresas têm em manter a imagem de modernas e pioneiras, criando aplicações para estreitar o relacionamento com o público final, estabelecendo canais de comunicação também nessas plataformas. Porém, o diretor da Enken Comunicação Digital, David Reck, acredita bastante em oportunidades ligadas às corporações, mas não diretamente ao público final, por meio da aquisição de lotes de equipamentos e desenvolvimento de aplicativos com conteúdos exclusivos para suas equipes.

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David Reck, diretor da Comune, fala aos leitores da revista Gestão & Negócios sobre o mercado de compras coletivas

Juntos por um clique

Por Flávia Ghiurghi

Não há quem não conheça, não tenha ouvido falar ou mesmo não tenha usufruído das tentadoras ofertas dos sites de compras coletivas, a nova modalidade de e-commerce que consiste em vender produtos e serviços por um valor muito abaixo do mercado para um número mínimo pré-estabelecido de consumidores por oferta. O tempo limite para adquirir a oferta varia entre 24 horas e 48 horas após seu lançamento. Entretanto, se neste período não houver um número mínimo de pedidos, a oferta é cancelada.

O mercado de compras coletivas possibilitou que as lojas físicas pudessem concorrer com as lojas virtuais sem que, para isso, tenham que deixar de ser físicas e percam o tráfego gerado em seus pontos de venda. “Shopping centers, por exemplo, sempre tiveram uma preocupação muito alta com a concorrência virtual, uma vez que esse mercado chegou a faturamentos superiores a R$ 10 bilhões ao ano. Eles se sentem ameaçados com a perda de tráfego gerado pelos consumidores, que é o seu maior patrimônio, já que as lojas físicas criaram as virtuais em que o shopping não tem qualquer participação e não recebe tráfego”, pondera o sócio diretor da Comune, agregador de ofertas de compras coletivas, Dadid Reck.

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David Reck, diretor da Enken, fala à edição de maio da revista ProXXima sobre a alta rotatividade de colaboradores da área de tecnologia no Brasil

Temos vagas

Por Maria Fernanda Ribeiro

O que era uma velha prisão na pequena cidade naval de Karlskrona, na Suécia, é hoje uma das mais importantes escolas de mídia digital do mundo. Disputada entre alunos, a Hyper Island não tem professor nem livro didático e muito menos provas. Lá você não frequenta salas de aula, mas sessões e oficinas interativas com profissionais capacitados que chegam de vários cantos do planeta. Na Hyper Island, como define o sócio-diretor Cristian Olsson, não há certo nem errado. Lá, o que importa é desafiar o aluno para que ele possa encontrar a melhor solução para o seu problema. Olsson esteve no Brasil em março para mostrar um pouco do que é a Hyper para as mentes digitais brasileiras.

Por tudo isso, a Hyper Island é hoje um bom e raro exemplo de como formar mão de obra qualificada para o mercado de mídias digitais, setor que somente no Brasil cresce cerca de 30% ao ano, segundo o IAB Brasil.

Para David Reck, diretor da Enken, agência especializada em comunicação digital, faz algum tempo que a demanda de trabalho no ramo de tecnologia é “muito maior do que a disponibilidade de profissionais.”

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Brasil Econômico publica entrevista com diretor da Enken Comunicação Digital sobre empreendedores da geração Y

Geração Y, ousadia com consequência

Por Weruska Goeking

Estudo da consultoria Korn/Ferry mostra que profissionais da geração Y (nascidos entre 1980 e 1990) já ocupam 51% dos cargos de chefia no país. David Reck representa essa fatia da população. Com 28 anos ele já comanda duas empresas, tendo fundado a Enken Comunicação Digital com apenas 23 anos. Mas conta que é preciso muito mais do que espírito empreendedor e coragem para arriscar. “É preciso ter ousadia com responsabilidade.”

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David Reck fala ao Valor Econômico sobre estreia de sua nova empresa, a Comune

Mãos à obra

Por Jacilio Saraiva

Depois de oito anos como coordenadores e personal trainers em academias, os amigos e sócios Eduardo D’Amico e Alessandro Tostes resolveram investir em um negócio próprio. Inauguraram a Atos Academia, em Guarulhos (SP). A nova academia engrossa a lista de cerca de 600 mil negócios abertos por ano no Brasil. Para alavancar a formação de mais estabelecimentos, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) quer baixar a média de 25 dias para até quatro dias o prazo para abertura de novas companhias, com menos despesas durante o processo. Para criar a Comune, que iniciou operações neste mês, o empresário David Reck e quatro sócios fizeram um plano de negócios, com estratégias comerciais definidas, e realizaram pesquisas com profissionais do mercado e consultores.

“Todo o investimento foi feito para formar o capital da empresa, avaliado em R$1 milhão, e sustentar as operações iniciais”, afirma Reck.

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Jornal da Tarde consulta Enken sobre investimentos em aplicativos para smartphones

Empresas investem para “turbinar” os smartphones

Por Luciele Velluto

O crescimento do mercado de smartphones e tablets (aparelhos com acesso à internet) no Brasil traz oportunidades para micro e pequenas empresas faturarem alto com vendas de aplicativos (programas e jogos). A expectativa de quem está nesse mercado é de dobrar o faturamento este ano, já que os seviços para turbinar os aparelhos começam a ser descobertos pelos brasileiros. “A tendência do mercado é oferecer serviços que facilitem o dia a dia das pessoas e não apenas a publicidade. Mobilidade é a grande aposta para este ano”, diz David Reck, sócio-diretor da Enken, agência de comunicação digital.

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Revista AméricaEconomía: Cinco clientes Ideias & Efeito participam de matéria sobre empresários da Geração Y

A geração que cresceu e apareceu

Agilidade em aprender e capacidade de fácil adaptação. Essas são as principais características da Geração Y apresentadas em matéria publicada pela revista AméricaEconomía deste mês.

A edição traz os relatos de cinco clientes Ideias & Efeito, entre eles Rafael Kiso, diretor de novos negócios da Focusnetworks. A reportagem conta, ainda, com David Reck, diretor da agência de comunicação digital Enken; Leonardo Naressi, diretor de tecnologia da Direct Performance, consultoria especializada em Business Intelligence com foco no marketing digital; Haysam Ali, CEO da Haysam’SIT, agência de comunicação multiplataforma, e Rodrigo Arrigoni, diretor da R18 Comunicação, especializada em marketing de processos.

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Valor Econômico: Enken e PPP Advogados são fontes em matéria do especial de Pequenas e Médias Empresas

Verba para divulgação e serviços pós-venda são essenciais

Por Jacilio Saraiva

Para garantir sucesso no comércio online é necessário ter conhecimento do negócio, fazer planejamento a curto prazo e se diferenciar da concorrência. “Sem promoção, o site será apenas uma sobreloja em uma rua sem saída”, compara David Reck, especialista em mídia digital e sócio da agência Enken, com clientes como Kraft Foods e Citizen.

Segundo Victor Haikal, especialista em direito digital do escritório PPP Advogados, os empresários precisam aderir às melhores práticas do mercado da web para não afastar os compradores. “Deixe claras as regras do negócio, como condições de compra, troca, devolução e desistência”, explica.

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David Reck, diretor da Enken, assina a coluna ‘Mapeando a Web’, da revista ProXXIma

Olá, futuro empreendedor. Vamos começar?

Por David Reck

Já somos uma das principais economias do mundo, pouco sofremos na última crise, nosso internautas não param de quebrar recordes e temos diversas oportunidades no mercado. Será que não chegou a sua vez de empreender?

Descrevo algumas referências de serviços que, acredito, todos nós sentimos falta por aqui: alguns são iniciativas recentes ou até bem amadurecidas em outros países e podem servir de fonte de inspiração para futuros empreendimentos.

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Enken e Citizen são notícia na Coluna Blue Chip, do Valor Econômico

Grande de se ver

Por Angela Klinke

O lançamento da linha Super Titanium da Citizen vem ancorado num evento megaexibido, hoje, no Rio. A agência Enken vai instalar um painel de quatro metros de altura em 3D e distribuir óculos para os convidados mergulharem nas novidades.

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Game Online criado pela Enken é destaque na coluna ‘Quem Fez’, do jornal Propaganda & Marketing

Jogo online para crianças foi criado para Candide

Por Paulo Macedo

Para promover a linha Garagem S.A., da Candide, formada por carrinhos de controle remoto e fricção, a Enken desenvolveu um game no formato de corrida, no qual crianças podem escolher quatro modelos para exibir suas qualidades ao volante virtual. “Elas soltam a imaginação e acabam criando uma história por trás do jogo”, disse o diretor da Enken, David Reck.

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